sexta-feira, julho 31, 2009

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Consumidor poderá fazer reclamação no Procon

Consumidor poderá fazer reclamação sobre empresas de telefonia nos sites dos Procons. O serviço começará a funcionar em 15 dias.Os consumidores poderão fazer reclamações sobre empresas de telefonia diretamente nos sites daqueles órgãos, informou o Ministério da Justiça. No site, a pessoa terá de preencher um cadastro e poderá fazer a reclamação online. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Turismo rural

A VI Feira Nacional de Turismo Rural, que acontece entre os dias 21 e 23 de agosto, no Parque da Água Branca, em São Paulo, traz em sua programação o Senatur (Seminário Nacional de Turismo Rural), um seminário técnico com palestras, oficinas e lançamentos de livros, este ano, organizado pela Universidade Anhembi Morumbi. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Pesca inteligente em Rondônia

Em Rondônia, em um trecho de floresta ainda intacto, uma comunidade ribeirinha tenta explorar a natureza sem destruí-la. Preocupados com o volume de peixes da região, que vem diminuindo ano após ano, os moradores da reserva extrativista de Cuniã resolveram fazer a pesca inteligente do pirarucu, um dos maiores peixes de água doce do mundo.Sem usar redes, para não capturar os animais menores, os moradores da reserva andam de canoa e caçam o pirarucu com arpões. Adenias, pescador experiente, trabalha com a pesca desde os 13 anos de idade, mas não acha nada fácil pegar o peixe gigante. “Ele bóia, você arpoa na direção daquela borbulha. A vista tem que ser boa”, ensina.Os caboclos já sabem que a pesca predatória é ruim para a região. “A gente só vive da pesca e a população do Lago do Cuniã está aumentando muito”.Caça de jacarés.Cerca de 400 pessoas vivem na reserva extrativista. Um dos grandes medos da população pode ser também uma solução econômica. Ele se chama jacaré-açu. Há cinco anos, um desses animais matou uma criança de sete anos que brincava no rio. A população do animal cresceu muito desde que o Ibama proibiu a caça.A comunidade pretende, com autorização dos órgãos ambientais, ter direito a explorar o jacaré-açu. Foi criada uma área na vila de moradores para o abate e o beneficiamento do couro doanimal. O trabalho vai respeitar todas as normas.No tanque de decantação virá toda a salmoura, todo o resíduo que não vai ser aproveitado do jacaré. Serão eliminados todos os produtos, para que não polua o rio nem o solo”, mostra um morador.“O manejo de pesca pretende atuar no tripé da sustentabilidade. Que manejo da pesca seja ecologicamente correto, ou seja, respeite a capacidade de recuperação do ambiente. Que seja economicamente justo, que gere um beneficio interessante e justo para esse pescador, que seja correto, que gere beneficio para o pescador como para a comunidade como um todo”, diz um representante da WWF-Brasil.Fontes: revista Ecoturismo, Globo Amazônia (Bom Dia Brasil).

Prazo:Congresso com desconto termina hoje

Termina nesta sexta-feira, dia 31, o prazo para inscrições com descontos especiais no XVI Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, que será realizado entre os dias 09 e 11 de outubro, no Centro de Convenções de Florianópolis - CentroSul (SC). As inscrições podem ser feitas diretamente na Fenacor e no Sincor RO/AC.Fontes: Fenacor;Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, julho 30, 2009

Deputado do DEM usa suplente para empregar parentes

Alberto Fraga, atual secretário de Transportes aqui do DF, obteve cargos para o cunhado e a sogra no gabinete de Osório Adriano. Secretário nega que esteja desrespeitando a norma do STF. O deputado licenciado e atual secretário de Transportes do Distrito Federal, Alberto Fraga, achou um meio de burlar a súmula do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu o nepotismo nos Três Poderes. Ele usa o gabinete de seu suplente na Câmara, Osório Adriano (DEM-DF), para lotar parentes, que nunca foram vistos no local de trabalho.José Alexandre França Brasil, cunhado de Alberto Fraga, é secretário parlamentar de Adriano desde março de 2009. E Gilda de Souza Dias, sogra do secretário, ocupou o mesmo posto até abril deste ano. Desde 2003, ela manteve algum cargo na Câmara dos Deputados, começando pelo gabinete do próprio genro, na época em que ele ainda era deputado federal.Já na Secretaria de Transportes do Distrito Federal está lotado João Ribeiro da Silva Neto, namorado da filha de Fraga. Neto é assessor especial do gabinete do secretário. No local, ninguém o conhece.Um jornal o procurou por telefone duas vezes e foi informada em ambas que ninguém com esse nome trabalhava lá. A assessoria de imprensa do secretário declarou que João Ribeiro faz todos os tipos de serviço, "ficando muito na rua, fazendo serviços externos".O mesmo acontece com a sogra e o cunhado, que apesar de receberem ou já terem recebido seus salários pela Câmara, nunca foram vistos. Um jornal ligou por diversas vezes, em dias diferentes, para o gabinete de Osório Adriano, mas os funcionários informaram não conhecer ninguém com esses nomes.A assessoria de Fraga ressaltou que não foi ele quem os indicou para o gabinete de seu suplente na Câmara.Osório Adriano é o mesmo deputado que cedeu uma das vagas de secretário parlamentar de seu gabinete para a empregada doméstica da casa de Fraga, Izolda da Silva Lima.Na época, o deputado disse que nem conhecia "sua" funcionária e que ela foi contratada a pedido do colega. Osório Adriano está em viagem ao exterior e não foi encontrado.Nenhuma punição. Depois que o caso foi revelado, apenas Izolda foi exonerada, mas nada aconteceu com Osório ou com Fraga. O Ministério Público Federal, porém, vai abrir processo para apurar o caso.Além dele, a imprensa revelou também que os deputados Arnaldo Jardim (PPS-SP) e José Paulo Tóffano (PV-SP) também usavam dinheiro público da Câmara para pagar suas empregadas domésticas. Mais uma vez, ninguém foi punido, a não ser as funcionárias.Por meio de sua assessoria, Fraga negou ontem que esteja tentando driblar a norma antinepotismo estabelecida pelo STF para empregar parentes. Segundo ele, José Alexandre, seu cunhado, é assessor jurídico de Osório Adriano e realmente trabalha lá. O argumento é que o caso "não configura nepotismo de jeito nenhum", mas ninguém soube informar se os postos foram concedidos a pedido de Fraga.A assessoria informou ainda que João Ribeiro só começou a namorar a filha de Fraga depois que foi trabalhar na secretaria. Coronel da reserva da Polícia Militar, o deputado licenciado é conhecido na Câmara como o principal nome da "bancada da bala". Em 2005, ele presidiu a frente parlamentar contra a proibição do comércio de armas no país. Em 2007, assumiu a Secretaria de Transportes distrital. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Governo promete facilitar acesso a remédio contra gripe

O governo vai facilitar o acesso ao remédio oseltamivir (Tamiflu), usado no tratamento de pacientes com Influenza A (H1N1), a chamada gripe suína. O Ministério da Saúde deve recomendar hoje aos Estados que ampliem os postos de distribuição do remédio, a exemplo do que ocorreu ontem em São Paulo. "A medida foi adotada para dar agilidade à assistência". No entanto, a indicação do uso do medicamento não será ampliada. Em vez de o antiviral ficar restrito a hospitais de referência, ele poderá ser obtido na rede ambulatorial, em unidades básicas ou em centros ligados ao Programa de Saúde da Família (PSF). Cada Estado deverá definir a melhor forma de distribuição. A mudança deve facilitar principalmente o encaminhamento de pacientes de risco de consultórios, como grávidas, que muitas vezes precisavam do remédio, mas tinham de passar por um hospital para recebê-lo. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Ativista ambiental busca o Senado

Contando com uma carreira de sucesso confirmada ao longo de 20 anos de ambientalismo em todo o Brasil e 18 anos comandando as principais atividades desta ciência que é o Ecoturismo, o suplente de deputado Estadual (PV-SP) Hércules Góes confirmou perante seu partido que está em disputa por uma das duas vagas para o cargo de Senador nas eleições de 2010.O jornalista, que é diretor geral do Grupo Ecoturismo - Jornal, Revista, Portal, Rádio e TV - começou sua caminhada em Brasília arrancando apoios junto à bancada federal do seu partido, que terá Marina Silva como possível postulante a presidência da República. Góes fez arregimentações junto à Coordenação Regional da Bacia Hidrográfica do PV, Sidnei Aranha, junto ao Diretório Estadual paulista e está disposto a lutar por esta vaga ancorado na sua condição de mais votado em 2006, entre os estaduais do PV na macro região do litoral paulista, com mais de 1 milhão de habitantes.O ativista ambiental, autor de mais de meia dúzia de livros sobre meio ambiente e Ecoturismo e mestrando em direito ambiental pela Universidade Católica de Santos, tem o apoio de dezenas de correligionários em todo o Estado, onde foi votado em mais de 100 municípios paulistas, entre a comunidade evangélica e movimento da negritude, onde é participante há 50 anos, e tem publicitários jornalistas dispostos a encampar sua pré-candidatura, caso o PV abra esta oportunidade.O grupo de apoio ao suplente de deputado Hércules Góes, argumenta que entre os militantes Verdes, ele tem a melhor bandeira e será o Senador do Ecoturismo e da Justiça Climática, ações que o advogado verde tem profundo conhecimento, uma vez que lidera no Brasil inteiro há décadas estes temas, com simpósios, seminários, prêmios e livros consagrados. O Partido Verde terá em sua candidatura um postulante preparado e legitimado para os acirrados debates que ocorrerão entre os fortes candidatos a duas vagas que se abrem em 2010.

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RP 2.0 RUMO A 2010


Como todos os políticos miram o marcante exemplo midiático do ex-senador e atual presidente dos EUA Barack Obama, que utilizou todos os mecanismos das mídias sociais e ganhou a mais espetacular eleição da história norte americana, o mesmo ocorre com o ativista ambiental Hercules Góes, que suplente de deputado estadual em São Paulo, pelo Partido Verde, baseado em sua experiência e no pool de envolvimentos midiáticos, busca a vaga do seu partido, para uma das vagas do Senado pelo seu estado.O ambientalista que tem forte base em vários estados na Amazônia, principalmente em Rondônia, tem, no entanto em Santos e São Paulo, sua terra natal, a maior probabilidade nas eleições, já que dono de 9000 votos foi o mais votado dos postulantes à Assembléia de São Paulo no último pleito estadual em 2006.Baseado em experiência de governança global muito forte na sustentabilidade, experiência forte no terceiro setor, dirigindo várias entidades em duas décadas - entre elas a Fundação Vale do Guaporé, Sociedade de Preservação do Patrimônio Histórico de Rondônia, Câmara Venezuelana Brasileira de Comércio e Indústria de Rondônia, Federação das Câmaras de Comércio da Venezuela, Instituto Árvore da Vida, Fórum Permanente de Sustentabilidade do Litoral Norte e da Amazônia - Góes tem diálogo forte neste segmento sem fins lucrativos e tem doado sua existência em prol da causa ambiental e relações internacionais, o que o credita para o salto ao Senado em 2010.Baseado no binômio econômico do turismo como uma das maiores forças indutoras da sociedade brasileira e do meio ambiente com responsabilidade socioambiental, os apoiadores do projeto Góes ao Senado em 2010 crêem que sua ascensão será inevitável, porquanto advogado e midiático conhece os caminhos para as eleições, desde que em 1975 ganhou seu primeiro pleito, presidindo o DAAG da tradicional Faculdade Católica de Direito de Santos, em 1982 como vereador no município de Santos e assim por diante, até chegar á suplência da Assembléia Legislativa de São Paulo em 2006. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Juro baixo pode elevar seguro

A estratégia de compensar a queda dos juros com aumento de preços não terá sustentação no longo prazo para as seguradoras. A remuneração menor dos títulos públicos atinge principalmente a rentabilidade do seguro para veículos, segmento em que ele avalia que há concorrência suficiente para limitar esse tipo de compensação via preço.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Lula faz promessa a Cassol

Lula confirmou ontem (29) a Cassol que União compensará estados por perda de ICMS na interligação.Ficou acertado que o Governo Federal vai compensar os estados do Norte - especialmente Amazonas, Acre, Rondônia e Amapá - pela perda de receitas de ICMS a partir da conclusão da interligação do sistema elétrico brasileiro.O governador Ivo Cassol, acompanhado do secretário de Finanças, José Genaro, e do assessor do governador em Brasília, Sandro Bergamim, reuniu-se com o presidente Lula e os ministros de Planejamento, Paulo Bernardo, e das Minas e Energia, Edson Lobão, além de diretores da Eletrobrás e os governadores do Acre, Amapá e o vice-governador do Amazonas, na manhã desta quarta-feira no Palácio do Planalto, aqui em Brasília, para buscar um acordo de compensação de perdas de arrecadação. Ficou acertado que o Governo Federal vai compensar os estados do Norte - especialmente Amazonas, Acre, Rondônia e Amapá - pela perda de receitas de ICMS a partir da conclusão da interligação do sistema elétrico brasileiro. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quarta-feira, julho 29, 2009

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Rondônia mais uma vez na liderança

Rondônia mais uma vez se destaca: gerou mais de 50% dos empregos na Região Norte.Pelo sexto mês consecutivo Rondônia se classifica como o melhor Estado na geração de empregos da Região Norte, responsável por preencher 53,69% vagas de emprego ofertadas na região, em razão de todo o processo de desenvolvimento que tem alcançado diante de grandes investimentos e empreendimentos realizados no Estado.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Veículos novos:antifurto em 2010

Marcada para entrar em vigor em agosto, a instalação obrigatória, na fábrica, de dispositivo antifurto em veículos novos foi adiada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A exigência passará a vigorar a partir de fevereiro do ano que vem, dentro de um sistema gradual. No início, estará em 20% dos automóveis e comerciais leves novos, subindo para 40% em julho e para 100% em outubro. Motocicletas têm prazos diferentes: 15% em fevereiro, 50% em agosto e 100% em dezembro. Caminhões, ônibus e até tratores também deverão receber dispositivo antifurto.Fontes: Sincor RO/AC;Seguros dia-a-dia;Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Crise aumenta competitividade em seguros

Apesar de pouco sentida nos resultados das seguradoras nacionais, o principal efeito da crise no País será aumentar a pressão concorrencial entre as companhias. Estudo mundial de consultoria mostra que, no Brasil, em um ambiente de juros básicos mais baixos, as empresas deverão competir mais em preços, redução de custos, subscrição e precificação de riscos.Agora as seguradoras deverão ser mais eficazes. "Com a redução da taxa básica, o foco deverá ser em preço e redução dos custos, por conta de uma maior pressão da concorrência". Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Cassol em audiência

O governador Ivo Cassol, de Rondônia, está hoje (29) aqui em Brasília para audiência ministerial. Em pauta as perdas de arrecadação do estado.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, julho 28, 2009

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Mais de 700 corretores na pesquisa da Fenacor

Em apenas dois dias, mais de 700 corretores de seguros, entre eles do Sincor RO/AC, já participaram da pesquisa realizada pela Fenacor visando a colher subsídios à definição dos grupos de trabalho e o ciclo de palestras que acontecerão no 16º Congresso Brasileiro da categoria, marcado para outubro, entre os dias 9 e 11, em Florianópolis. O corretor pode propor três assuntos, em ordem de prioridade, entre os listados pela federação, que são: Seguro Empresarial; Vida e Previdência; Microsseguro; Competitividade no Seguro de Automóvel; Previ Saúde e Previ Educação. A participação é rápida e pode ser feita diretamente pela Fenacor. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

MJ quer multar telefônicas

O Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) ingressou com ação coletiva de consumo (art. 82, I e III da Lei 8.078/90) na Justiça Federal contra a Oi/Brasil Telecom e a Claro devido ao mau atendimento prestado aos seus consumidores. A ação pede que cada uma das empresas seja condenada em R$ 300 milhões por danos morais coletivos. O pagamento é cem vezes maior do que a multa máxima prevista no Código de Defesa do Consumidor.A ação, protocolada ontem (27), foi anunciada pelo ministro Tarso Genro (Justiça) hoje (28) durante balanço de um ano da lei do call center. O processo foi coordenado pelo MJ e conduzido em parceria com o Ministério Público Federal, MPDF e Territórios, PGU, AGU, Idec, Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor (Associação Cidade Verde de Porto Velho/RO), procuradorias estaduais e procons. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Crise, fator de risco para mercado

O impacto da crise financeira mudou a visão sobre os principais riscos enfrentados pela indústria de seguros, de acordo com a pesquisa anual. Foram ouvidos analistas e acadêmicos de diversos países para apontar o ranking das 10 principais ameaças para o setor. No topo da lista aparece a crise financeira, seguida de modelos de risco e intervenções regulatórias. Essa pesquisa revelou alterações significativas em relação à pesquisa publicada em 2008, na qual o risco de mudanças climáticas e catástrofes ambientais aparecia no topo da lista. Hoje, essa preocupação ocupa somente o 10º lugar. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de sgeuros (69) 3222-0742.

Juro baixo impacta previdência

O ciclo de queda da taxa de juros - e, conseqüentemente, o menor retorno em aplicações de renda fixa - tem levado os investidores a reavaliarem seu portfólio de investimentos, inclusive em previdência privada. Neste cenário, as empresas começam a se preparar para atender a maior demanda por produtos que mesclem renda fixa e renda variável, como os fundos life time ou life cycle funds. Atualmente, apenas três companhias oferecem esse tipo de fundo: Icatu Hartford, Brasilprev (braço de previdência do Banco do Brasil) e, mais recentemente, Itaú Unibanco. "Lançamos esse produto por acreditarmos que ele será bem sucedido em um cenário de taxa de juros mais baixa", afirmou o Itaú Unibanco. Esses fundos são compostos por renda fixa e ações, sendo que o percentual de participação entre esses investimentos se ajusta automaticamente, ao longo do tempo de permanência do cliente no plano. Ou seja, quanto mais cedo o investidor faz o aporte neste tipo de fundo, maior a parcela de renda variável. Com o passar do tempo, à medida que se aproxima a data escolhida para o resgate dos investimentos, a composição da carteira começa a se inverter gradualmente: aumentam as aplicações mais conservadoras, o que significa menor exposição a riscos. A instituição lançou o Flex Prev Fases da Vida há seis meses e, atualmente, possui um patrimônio líquido aproximado de R$ 10 milhões. Embora o volume seja pequeno, os planos são arrojados. "Se mantido o cenário de estabilidade econômica e juros baixos, queremos que o fundo atinja 20% das nossas reservas [atualmente em R$ 40 bilhões] em 5 anos", disse. A captação líquida (arrecadação menos resgates) do produto varia entre R$ 1,2 milhão e R$ 2 milhões/mês. "Estamos numa curva ascendente de captação", afirmou. O Flex Prev Fases da Vida possui três versões (dependendo da data-alvo de recebimento do benefício) e está disponível a todos os clientes Itaú Personnalité, além de também ser vendido no varejo, desde que o cliente agende um atendimento consultivo. "Procuramos avaliar o perfil de risco e portfólio do cliente, a fim de que este saiba que está fazendo a escolha certa", ressaltou o Itaú Unibanco. De acordo com ele, o investidor deve separar entre 15% e 20% dos seus recursos disponíveis para investimento em projetos de longo prazo. Embora o Itaú Unibanco tenha ingressado neste mercado recentemente, a Icatu Hartford e a Brasilprev já vem trabalhando neste segmento há bastante tempo, embora também apostem no crescimento do produto com o atual cenário macroeconômico brasileiro. "Vimos uma demanda natural pelo produto, principalmente em função da rentabilidade apresentada por fundos", afirmou a Icatu Hartford. A companhia foi pioneira no lançamento do conceito no Brasil. O Minha Aposentadoria, que também é comercializado nas agências do Citibank [porém com outro nome] representaram 28% da captação dos planos de previdência da Icatu Hartford no 1° semestre de 2009. Na Brasilprev, que lançou de forma pioneira o produto para pessoa física em 2007, o Ciclo de Vida representa 8% da captação líquida da companhia no acumulado de janeiro a 23 de julho deste ano. A captação líquida da companhia é de R$ 2,5 bilhões, aproximadamente. "Esse movimento, de queda da taxa de juros e valorização da bolsa de valores brasileira, vem sendo amplamente favorável para fundos multimercados", disse. De acordo com ele, nem mesmo a crise afastou os investidores do produto. "Não registramos, em nenhum mês, captação líquida negativa no Ciclo de Vida", afirmou. Já a Mapfre disse preferir trabalhar de forma consultiva para os clientes. "Nossa preocupação não é ter um sistema automático, até porque o cliente pode mudar de opinião, principalmente quando falamos de longo prazo". De acordo com ela, mesmo em renda fixa é possível conseguir rentabilidade adequada com uma gestão ativa. "Acredito que esse movimento de queda da taxa de juros [atualmente fixada em 8,75% ao ano] não tenha se efetivado com clareza para o cliente. Mas ainda assim, é possível obter bons resultados em fundos de renda fixa", afirmou. "Com o atual cenário macroeconômico, o investidor terá que se habitual a comparar taxas de administração, taxas de carregamento, composição da carteira, além de pensar na política de acumulação". Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

segunda-feira, julho 27, 2009

Senador perde apoio entre aliados

Fragilizado e sem a certeza de ainda ter maioria consolidada no Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), está sendo pressionado a decidir seu destino político em agosto, quando acaba o recesso do Congresso. Aliados da base governista no Senado apostam que Sarney não resistirá à pressão cada vez mais forte das ruas após a divulgação de gravações da Polícia Federal, e tentarão articular uma solução negociada com o próprio Sarney. Hoje, o presidente do Senado não tem mais a certeza de que dispõe dos 41 votos necessários para barrar, no plenário da Casa, qualquer iniciativa de retirá-lo do cargo. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Fenacor e Sincor RO/AC investem

A Fenacor e o Sincor RO/AC investem no aprimoramento da gestão sindical. Nesse sentido, foi realizada, no final da semana passada, na Federação, a terceira etapa do treinamento de funcionários dos Sindicatos para a implementação do Sistema de Excelência em Gestão Sindical (SEGS), que viabiliza a modernização da gestão sindical por meio da prática de planejamento, adequação de rotinas, utilização eficiente de recursos, redução de desperdícios e aumento da produtividade. Os participantes apresentaram projetos, metas e resultados já obtidos a partir de programas desenvolvidos pelos seus respectivos Sindicatos. A idéia é consolidar as experiências apresentadas e permitir a absorção por cada Sincor das práticas já adotadas com sucesso. Assim, será atingido o objetivo de, a partir de mecanismos oferecidos pelo SEGS, se obter o alto nível de gestão. O SEGS, desenvolvido pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), confere à Federação e aos Sindicatos participantes uma evolução contínua em seus processos, produtos e serviços. Nesse contexto, o sistema foi desenhado em conformidade com a realidade sindical, considerando todos os pontos críticos para o sucesso no exercício de administrar, incluindo a liderança, o planejamento estratégico, o relacionamento com os representados e associados, a interação com a sociedade e a força de trabalho, a organização das informações e dos processos e a análise dos resultados obtidos. A etapa atual de treinamento está sendo coordenado pelo Departamento de Planejamento da CNC. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Senadora é a terceira mais faltosa do semestre

Presidente do Senado deixou de comparecer a 17 das 60 sessões deliberativas, ordinárias ou extraordinárias. Epitácio Cafeteira, o mais assíduo, participou de todas. Parlamentares aumentaram pedidos de licença este ano. Gilmar Mendes e José Sarney: presidente do Congresso costuma estar nas tardes de quinta-feira no Rio, na Academia Brasileira de Letras.O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), usou boa parte do tempo deste ano para se defender nos sucessivos escândalos surgidos no primeiro semestre. Na luta para permanecer no cargo, o experiente parlamentar deu pouca importância ao plenário.Levantamento exclusivo mostra que Sarney foi o menos assíduo dos senadores na primeira metade do ano, com 17 faltas. Em segundo lugar aparece Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais defensores do presidente do Senado, com 12 faltas, sem pedido de licença. Em seguida aparece o líder do DEM, José Agripino (RN), com nove ausências sem justificativa (confira a tabela completa). O primeiro semestre de escândalos do Senado contabilizou apenas 60 sessões deliberativas, ordinárias ou extraordinárias. Em quase 200 dias, o noticiário negativo, iniciado antes mesmo da posse de Sarney, em fevereiro, deu prejuízos à produção legislativa: em meio às seguidas denúncias de desmandos administrativos dos mais variados, o que se viu foram várias sessões improdutivas em que senadores, ao invés de deliberar, faziam discurso sobre a crise. Conheça a assiduidade do seu senador. Clique na imagem para ver a tabela completa. Ao todo, os 81 senadores atuais e os agora governadores José Maranhão (PMDB-PB) e Roseana Sarney (PMDB-MA), acumularam 185 faltas sem justificativa, o que equivale a 4,5% do total de presenças registradas em plenário. As ausências diminuíram em relação a 2007, quando se produziu o primeiro levantamento sobre assiduidade parlamentar: naquele ano o percentual de faltas era 16%. Já os pedidos de licença chegaram a 598 no primeiro semestre deste ano, número muito maior do que o registrado em relação ao primeiro levantamento (confira). Somadas as faltas não justificadas (185) aos pedidos de licença (598) por motivos variados (tratamento de saúde, missão ou representação oficial ou interesse particular), chega-se ao mesmo índice registrado em 2007, 16% do total de presenças (783). O quadro revela que senadores passaram a recorrer à prerrogativa regimental das licenças, que devem ser oficializadas na Secretaria Geral da Mesa e levadas pela Mesa Diretora à aprovação em plenário. Registros de assiduidade parlamentar não eram veiculados pela imprensa antes do levantamento em 2007. Em números absolutos de ausência (faltas e licenças), o senador Magno Malta (PR-ES) pode ser considerado o menos assíduo dos senadores, com 31 registros. Em seguida, novamente em segundo lugar, aparece Wellington Salgado, com 22 ausências. A petista Fátima Cleide (RO) é a terceira colocada, com 21 não comparecimentos em sessões plenárias deliberativas. Presidente da comissão parlamentar de inquérito que investiga as ocorrências de crime de pedofilia Brasil afora, Magno Malta registrou presença em apenas 28 sessões de plenário, e teve oito faltas não justificadas. O senador capixaba apresentou 24 licenças, todas por missão política (pela CPI ou, oficialmente, para comparecer a compromissos políticos no Brasil ou participar de eventos internacionais), como assegura o artigo 13 do regimento interno do Senado. Em 30 de maio, uma das viagens de Magno Malta ao exterior resultou na abertura de sindicância pela Diretoria Geral do Senado. A determinação foi uma resposta à matéria veiculada um dia antes por um jornal, segundo a qual o senador viajou aos Emirados Árabes usando sua cota de passagens, quando, em missão oficial, estava autorizado apenas para participar de evento de combate ao crime de pedofilia na Índia.Na companhia de um assessor, Magno passou quatro dias de folga em Dubai (EA), um dos principais pontos turísticos do Oriente Médio, com tudo pago pelo Senado. Em Dubai, ambos teriam gastado R$ 7.250 em diárias, cada um, além de R$ 4 mil em ligações de celular concedido pela Casa, sem limite de gasto. Wellington Salgado tirou três licenças por motivos de interesse particular, como garante o artigo 43, inciso II, do regimento, e dez para participar de missões políticas oficiais. Fátima Cleide teve três faltas sem justificativa e cumpriu 18 licenças de missão política. Fátima não preside comissão temática ou parlamentar de inquérito. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Seguros obrigatórios

Ao longo das últimas semanas aconteceram alguns incêndios em empresas e edifícios residenciais, além do desmoronamento de um condomínio numa grande capital. Os eventos não têm qualquer relação entre si, mas o espaço de tempo em que ocorreram e a proximidade entre eles levantam a discussão sobre a importância da contratação de apólices de seguros destinadas a cobrirem estes tipos de sinistros. No Brasil é raro acontecer uma série de acidentes como estes, onde vários incêndios se sucedem rapidamente, em diferentes partes do território nacional, causando danos e mesmo matando, como aconteceu no incêndio de um condomínio residencial numa cidade. O desmoronamento de um prédio é um sinistro de outra natureza, mas, como também atingiu um edifício em condomínio, vale a pena analisar os seus desdobramentos, à luz da legislação brasileira. O artigo 20 do Decreto-Lei 73/66 elenca um rol de seguros obrigatórios. Este decreto-lei, alçado pela Constituição de 1988 a lei complementar, regulamenta o Sistema Nacional de Seguros Privados. É ele quem dá as regras para a existência e o funcionamento da atividade seguradora privada, determinando em que termos os vários agentes do setor devem atuar no país e com que abrangência. Entre suas disposições, no artigo 20, há a relação dos seguros obrigatórios, parte dos quais não é contratada pela maioria da população brasileira. Até a promulgação da lei da abertura do resseguro, deixar de contratar os seguros obrigatórios não trazia qualquer consequência. Todavia, desde a Lei Complementar 126/07, a não observância desta regra pode custar caro para o segurado, além de deixá-lo exposto a prejuízos capazes de quebrá-lo. O artigo 112 do Decreto-Lei 73/66, atualmente, pune severamente a não contratação dos seguros obrigatórios. De acordo com seu inciso I a multa é ''o dobro do valor do prêmio, quando este for definido pela legislação aplicável''. E de acordo com o inciso II: ''nos demais casos o que for maior, entre 10% da importância segurável, ou mil reais''. Explicando o que isto quer dizer: se um edifício com valor de um milhão de reais deixar de ser segurado, a multa pela não contratação do seguro pode chegar a cem mil reais. O artigo 20 elenca, entre os seguros obrigatórios, na letra g) ''edifícios divididos em unidades autônomas'' e na letra h) ''incêndio e transporte de bens pertencentes a pessoas jurídicas, situadas no país, ou nele transportados''. Ou seja, tanto os imóveis das empresas, como os imóveis em condomínio devem obrigatoriamente ser segurados. E a não contratação dos seguros pertinentes pode ser punida com rigor. Mais grave: a lei não limita os tipos de cobertura. Ela é genérica em sua redação, que reza: ''são obrigatórios os seguros de...''. Assim, a leitura cabível é que estes imóveis devem ser segurados contra todos os riscos que os ameacem e possuam algum tipo de cobertura securitária no mercado brasileiro. Como a atividade seguradora nacional disponibiliza seguros para incêndio e desmoronamento, tanto os imóveis que pegaram fogo, como o imóvel que desmoronou, deveriam estar segurados. Com relação à garantia de incêndio, é de se imaginar que maioria deles tenha apólices que cobrem o risco. Mas o desmoronamento do edifício dificilmente estará segurado. Não é normal a contratação de proteção de seguro para este tipo de acidente. O prédio não caiu porque pegou fogo, caiu porque desmoronou. Sua estrutura, por alguma razão ainda não claramente identificada, não suportou a pressão e ruiu. Se o desmoronamento fosse decorrente de incêndio e o prédio tivesse apólice contra fogo, o sinistro estaria coberto. Da forma como o evento se deu, apenas uma apólice específica daria cobertura e, mesmo assim, desde que o desmoronamento não fosse decorrente ou agravado pela falta de manutenção. Assim, em todos estes sinistros, os proprietários podem ainda ter que suportar uma salgada multa.Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Seguros em eventos



A Escola Nacional de Seguros – Funenseg promoverá mais quatro eventos em São Paulo. O primeiro, no dia 11 de agosto, terá como tema central “Seguros de Responsabilidade Civil Profissional para Área Média”. O palestrante será o gerente do Departamento de Riscos Profissionais da Ace seguradora, Roberto Guimarães. No dia 18 de agosto será apresentada a palestra “Desenvolvimento do Seguro de Riscos de Energia”, com o gerente de Riscos de Energia da Ace Seguros, Victor Garibaldi. Já no dia 25 de agosto será ministrada a palestra “O Mercado Segurador Brasileiro Está Mudando”, com o diretor de Riscos de Property e Engenharia da Ace Seguros, Fernando Hambra. Por fim, no dia 08 de setembro, será realizada a palestra “Kit de Sobrevivência da Corretora de Seguros”, com o superintendente de Vida e Planejamento Estratégico da Marítima Seguros, Samy Hazan. Todos esses eventos serão realizados no auditório da Escola (Rua: São Vicente, 182 – Bela Vista), sempre a partir das 18h30. Fontes:Sincor RO/AC, Escola Nacional de Seguros e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

domingo, julho 26, 2009

Fenacor treina SEGS

A Fenacor está realizando a terceira etapa do treinamento de funcionários do Sincor RO/AC e outros Sindicatos para a implementação do Sistema de Excelência em Gestão Sindical (SEGS), que viabiliza a modernização da gestão sindical por meio da prática de planejamento, adequação de rotinas, utilização eficiente de recursos, redução de desperdícios e aumento da produtividade. Nesta fase de treinamento, iniciada nesta quinta-feira e que será encerrada hoje, os participantes estão apresentando projetos, metas e resultados já obtidos a partir de programas desenvolvidos pelos seus respectivos Sindicatos. A idéia é consolidar as experiências apresentadas e permitir a absorção por cada Sincor das práticas já adotadas com sucesso. Assim, será atingido o objetivo de, a partir de mecanismos oferecidos pelo SEGS, se obter o alto nível de gestão. O SEGS, desenvolvido pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), confere à Federação e aos Sindicatos participantes uma evolução contínua em seus processos, produtos e serviços. Nesse contexto, o sistema foi desenhado em conformidade com a realidade sindical, considerando todos os pontos críticos para o sucesso no exercício de administrar, incluindo a liderança, o planejamento estratégico, o relacionamento com os representados e associados, a interação com a sociedade e a força de trabalho, a organização das informações e dos processos e a análise dos resultados obtidos. A exemplo do que ocorreu nas edições anteriores, a etapa atual de treinamento está sendo coordenada pela palestrante e assessora do Departamento de Planejamento da CNC, Márcia Alves.Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

sábado, julho 25, 2009

Governador Ivo Cassol lançou nova etapa de obra

O governo de Rondônia em parceria com o governo Federal, iniciou as escavações, na manhã desta quinta-feira (16), das obras do Sistema de Coleta, Tratamento e Disposição Final de Esgoto Sanitário da Cidade de Porto Velho (RO).

Seguros de carros: Finanças rejeita

A Comissão de Finanças e Tributação rejeitou o Projeto de Lei 1020/07, de um deputado do (PP-SP), que determina que o valor do seguro de automóveis a ser pago no caso de perda total ou furto seja igual ao valor da apólice. A proposta também exige que o segurador inclua no contrato o índice pelo qual deve ser ajustado monetariamente esse valor. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

sexta-feira, julho 24, 2009

Congresso: corretor vota em tema

A Fenacor está consultando os corretores de seguros associados ao Sincor RO/AC antes de definir os grupos de trabalho e o ciclo de palestras do XVI Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros - que ocorrerá nos dias 09, 10 e 11 de outubro de 2009, em Florianópolis. A Federação está enviando mensagem eletrônica para a categoria na qual, a exemplo do que já havia feito nas edições anteriores do evento, faz a consulta, permitindo ao corretor apontar os temas do seu interesse. O profissional pode apontar três questões, em ordem de prioridade. As opções são as seguintes: Seguro Empresarial; Vida e Previdência; Microsseguro; Competitividade no Seguro de automóvel; Previ Saúde e Previ Educação; Outros - Sua sugestão (Livre). Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

ANS limita reajuste nos planos de saúde

A ANS - Agência Nacional de Saúde publicou norma que estabelece que os reajustes de planos de saúde coletivos somente poderão ocorrer uma vez por ano. Anteriormente, a quantidade de reajustes ao longo de um ano era livre, desde que houvesse acordo entre a operadora do plano e as empresas ou entidades contratantes. Com a nova regra, apenas pessoas jurídicas poderão fazer a adesão ao plano coletivo e, em um plano familiar, será assegurada a manutenção do contrato. A decisão também muda prazos de carência e abordagem de doenças pré-existentes, beneficiando os consumidores. É mais uma medida adotada pelo órgão regulador que busca proteger os consumidores. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Só tire o seu bigode quando o senador tirar o dele!


Faturamento do setor em 2008 foi superior a R$ 700 mi

A Caixa Seguros foi responsável por R$ 516 milhões do faturamento total de R$ 717,6 milhões deste segmento em 2008. Bradesco vendeu R$ 26 milhões em seguro habitacional, segundo a Susep. Itaú Unibanco registraram prêmios de R$ 53 milhões (R$ 35,8 milhões e R$ 17,2 milhões, respectivamente); e Santander, R$ 44,9milhões, considerandose os R$ 14,5 milhões do banco espanhol e R$ 30,4 milhões arrecadados pela Tokio Marine nas agências do ABN AMRO, incorporado em julho de 2008.Poucos seguros oferecem a margem de rentabilidade do seguro habitacional. Geralmente, o volume de indenizações representa algo próximo de 60% dos prêmios arrecadados pelas seguradoras.Em saúde e automóvel este percentual é mais elevado, chegando a 80%. Este é o principal peso do índice que mede a eficiência das seguradoras, conhecido como índice combinado. A ele se juntam as despesas com a administração da carteira e as despesas com a venda do produto. Quanto mais abaixo de 100% a somatória destes índices, mais rentável para o acionista. Se a soma ultrapassar os 100% e a receita financeira obtida com a aplicação dos prêmios no mercado financeiro não for suficiente para cobrir o excedente, o acionista terá de colocar dinheiro do bolso para continuar com a operação.O que realmente não é o caso do seguro habitacional. As indenizações totalizaram R$ 228,2 milhões em 2008, o que representa em média, 33% dos prêmios totais de R$ 717 milhões. A despesa comercial ficou com R$ 22,8 milhões e as despesas administrativas estão diluídas nas contas gerais das companhias.Ou seja, restaram R$ 460 milhões de lucro, sem considerar o ganho financeiro dos prêmios aplicados no mercado financeiro durante o período em que não foram usados para pagar as indenizações.Uma mina de ouro, costumam dizer os analistas. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Charge


Parlamentar propõe mudanças no Dpvat

Um deputado do (PR-SC) apresentou projeto de lei que torna obrigatória a divulgação anual das regras para utilização do Seguro Dpvat entre os temas das campanhas educativas de âmbito nacional promovidas pelos órgãos ou entidades do Sistema Nacional de Trânsito.Ele propõe ainda que sejam adicionados às indenizações por danos pessoais, cobertos pelo Dpvat os valores de aquisição de aparelhos ou dispositivos ortopédicos ou ortodônticos pelas vítimas de acidentes de trânsito que deles necessitarem fazer uso. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Mercado de seguros cresce no País

O mercado de seguros no Brasil deve crescer neste ano 5% e 8%, segundo expectativa da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Um dos fatores que contribuem para essa projeção otimista é o aumento das vendas de automóveis no primeiro semestre de 2009, impulsionadas pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Somente no mês de junho, as vendas de carros pelas montadoras do Brasil somaram o recorde de 300,2 mil unidades, número 17,2% superior ao registrado no mesmo período de 2008. Os índices são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O setor vem registrando crescimento nos últimos anos. Atender as necessidades do mercado influencia muito no sucesso do negócio. Atualmente, um dos produtos na área de seguros que vem ganhando destaque no mercado é o seguro para aluguéis de imóveis. "Ao garantir maior independência aos locatários, ele soluciona a dificuldade de muitas imobiliárias ocasionada pela escassez de fiadores nos últimos anos".Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, julho 23, 2009

Vendas de seguros pela web

Uma empresa de TI, que está crescendo no Rio, criou um sistema de vendas de seguros pela internet, o WIS, que permite a corretores e concessionárias de vendas de carros e motos obter o perfil do consumidor em potencial dos seus produtos. O objetivo é direcionar a comercialização para ampliar as vendas de seguros, já beneficiadas pela redução do IPI. Para se ter uma ideia,a maior fabricante de motos do País, com a utilização do WIS, saltou de 400 para 4 mil vendas, via web, em apenas um ano.

Seguradora prevê investimento na Copa

Dos R$100 bilhões em investimentos, cerca de R$ 1 bilhão seria destinado ao pagamento de prêmios.Seguradoras que atuam no Brasil estão ansiosas pela realização da Copa do Mundo de 2014. De acordo com levantamento realizado por uma seguradora, dos R$ 100 bilhões em investimentos previstos para a realização do evento no país, cerca de R$ 1 bilhão seria destinado ao pagamento de prêmios. Até lá, as empresas se preparam para abocanhar uma fatia desse mercado promissor. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

IPI não reduz seguro de carros

O valor do seguro do carro não vai diminuir apesar da queda nos preços dos automóveis novos e usados, provocada, principalmente, pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre os veículos zero-quilômetro, em vigor desde janeiro.Apesar de o valor da indenização paga pelas seguradoras ter diminuído um pouco, por conta da desvalorização dos automóveis de um modo geral, os custos desse tipo de seguro não caem porque são fortemente baseados nos fatores de risco que envolvem a operação."O valor que um consumidor paga pelo seguro do seu automóvel baseia-se em quanto as seguradoras gastam com as indenizações provocadas pelos roubos, furtos, colisões totais ou parciais, além dos incêndios". Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Crise no Senado


O senador Cristovam Buarque defende a renúncia de Sarney

Cresce busca por seguro

O desenvolvimento da governança corporativa das empresas e as regras para ingresso em vários países fizeram com que o mercado de seguros de viagens corporativas crescesse nos últimos anos.“O seguro viagem é fundamental para dar segurança tanto à empresa como ao colaborador em viagens de trabalho. O seguro cobre eventuais imprevistos, atendendo o segurado no momento em que ele mais necessita. Em muitas empresas, o seguro viagem é obrigatório, o que vem se tornando uma tendência hoje em dia”. Em 2008, o mercado de viagens no País movimentou cerca de R$ 33,6 bilhões, sendo que as viagens de negócios já são responsáveis por 66,21% de todo o dinheiro faturado pelo turismo brasileiro. As companhias estão investindo em reuniões, treinamentos e lançamento de produtos. Em 13% das empresas, os gastos com viagens estão entre a segunda e a terceira maior despesa, perdendo apenas para recursos humanos e tecnologia da informação”. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Gravações revelam atuação da família do senador na Justiça

Num dos diálogos gravados pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Boi Barrica, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), telefona para avisar o filho Fernando Sarney sobre o andamento de um dos recursos apresentados pelos advogados da família ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), para ter acesso aos autos da investigação. O parlamentar orienta o filho a procurar um "amigo", que poderia ajudar. Em várias conversas interceptadas pela PF com autorização judicial, os Sarney demonstram intimidade com integrantes do Poder Judiciário. "O processo foi distribuído, o novo, para o Gallotti (ministro Paulo Gallotti, então relator do processo)", diz Sarney a Fernando. Em seguida, o pai manda que o filho procure o tal "amigo" para tratar do assunto: "Se pudesse falar com o teu amigo pra dar uma palavrinha, tá?" Precavido, o filho sugere um encontro pessoal. "É, mas isso eu tenho que fazer pessoalmente. Pegar um avião e ir aí (a Brasília) segunda, né?" Sarney manda Fernando resolver por telefone mesmo.A conversa ocorreu em 28 de março de 2008. Na data, um dos advogados da família, Eduardo Ferrão, dera entrada, no STJ, com o segundo recurso para tentar ter acesso ao inquérito que deu origem à Operação Boi Barrica. Obteve êxito. Em 9 de abril, o ministro Paulo Gallotti, hoje aposentado, concedeu liminar que deu ao advogado direito de vista de um dos inquéritos da operação.Não foi só uma vez que Sarney apareceu nos telefonemas tratando da investigação. Em pelo menos três diálogos, ele demonstra preocupação com o inquérito. Em agosto, quando a PF e o Ministério Público (MP) levaram à Justiça Federal do Maranhão o pedido de prisão de Fernando, o monitoramento revelou movimentos dos Sarney que, para investigadores, demonstram que foram alertados. Num dos diálogos, o próprio Sarney pediu a Fernando que viajasse, com urgência, a Brasília. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quarta-feira, julho 22, 2009

Charge


Previdência complementar

Com toda a polêmica em torno da seguridade social pública, o brasileiro tem recorrido mais à previdência complementar. Pelos rumos que a legislação previdenciária vem tomando desde 1998 (com a Emenda Constitucional nº 20/98), a busca por alternativas para a aposentadoria é considerada cada vez mais necessária. Hoje, para a aposentadoria pelo Regime Geral de Previdência Social (INSS), o trabalhador conta não só com o limite do salário de benefício (teto), como também com a aplicação do fator previdenciário, que restringe o valor da aposentadoria ainda mais para quem se aposenta com pouca idade. Dentro desse contexto, a Previdência Complementar assume importante papel para os brasileiros que pretendem manter o mesmo padrão salarial da vida ativa depois de aposentados. Uma prova muito concreta de que esta busca é crescente se pode observar no aumento, de cerca de 20%, do capital investido em planos de previdência no ano passado.• Previdência complementar aberta e fechadaA diferença entre previdência complementar aberta (chamada comumente de previdência privada) e previdência complementar fechada (fundos de pensão) está basicamente na forma como é disponibilizado o plano de benefícios para o público e na vinculação da pessoa ao sistema.A Previdência Complementar aberta - previdência privada - é aquela que está disponível a qualquer um que queira contratar. Ela está acessível a qualquer pessoa. Não é raro vermos bancos e instituições financeiras oferecendo produtos de previdência. Já a Previdência Complementar fechada é diferente. Como o próprio nome diz, o seu público é limitado, é fechado, apenas os trabalhadores de uma determinada empresa ou de uma associação de classe podem participar - contratar - do plano de benefícios oferecido. Para a Previdência Complementar fechada é necessário o vínculo jurídico entre a pessoa física e a jurídica envolvidas para o ingresso no sistema. Esse vínculo jurídico deve ser de caráter empregatício (entre participante e patrocinadora), profissional ou classista (no caso de instituidores).• Planos disponíveisSão o Plano de Benefício Definido (PBD), Plano de Contribuição Definida (PCD) e Plano de Contribuição Variável (PCV).PBD: Plano de Benefício Definido é aquele em que se sabe de antemão o valor do benefício, por isso Plano de Benefício Definido. A partir desse benefício preestabelecido que serão calculadas as “contribuições”.PCD: Plano de Contribuição Definida - neste plano o participante não sabe qual o valor do benefício previamente. Existe uma projeção teórica de um benefício futuro, e a partir daí se definem as contribuições, mas o benefício será pago de acordo com a reserva acumulada até a data definida ou implemento dos requisitos para a percepção de benefício, aqui há a expectativa de renda.PCV: Plano de Contribuição Variável - é muito semelhante ao de contribuição definida. Muitos autores entendem que são a mesma coisa. O participante tem seu benefício definido pelas contribuições que fizer, facultado a ele (participante) definir o valor que quer contribuir e o momento da contribuição. O benefício é calculado de acordo com o fundo acumulado na data da ocorrência do evento gerador de acordo com o tempo estipulado no contrato. • PGBLPlano Gerador de Benefícios livres: além da possibilidade de receber parcelas mensais, existe a possibilidade de saque do montante segundo a vontade do titular, como uma aplicação com incidência do IR sobre o total do resgate. Possibilita ao participante dedução de 12% dos gastos previdenciários sobre a renda bruta no cálculo do IR. O pagamento de benefícios pode ser feito de quatro formas:1) renda vitalícia: sendo pago a partir de uma determinada idade, enquanto o contratante sobreviver - cobertura de sobrevida;2) renda temporária: pago a partir de uma idade preestabelecida, durante período também previamente estabelecido;3) renda vitalícia reversível a um beneficiário: a partir do falecimento, seu beneficiário indicado continuará recebendo enquanto sobreviver;4) renda vitalícia com prazo mínimo garantido: no contrato há a definição de um período de reversão a beneficiários que receberão os benefícios se o falecimento do titular ocorrer no período de reversão. Encerra-se o pagamento após o término do período previamente estipulado.• VGBLVida Gerador de Benefícios Livres - é um plano misto de previdência privada e seguro de vida. Parte das contribuições compõe o risco de morte e parte destina-se à aposentadoria. Se o segurado vir a falecer, o beneficiário receberá indenização como um seguro de vida.Nesta modalidade, não é permitida dedução do IR, mas a tributação ocorre apenas sobre os ganhos da aplicação.• Tributação incidenteA tributação do Imposto de Renda será feita pela tabela progressiva ou pela tabela regressiva.a Tributação progressiva - tradicional - basicamente duas faixas - isento, 15% e 27,5%na fonte, ajuste anual do IR dedução - resgate 15% + ajuste anuala Tributação regressiva - para planos de benefícios CD e CV - tabela varia de 35% a 10% conforme o tempo de permanência dos valores no fundo - prazo de acumulação. Lei 11053/2004 (29/12/2004) participantes que ingressarem em planos de benefício a partir de 1/2005• Portabilidade, vesting ou bpd, resgate, autopatrocínioHá alguns institutos que, obrigatoriamente, devem ser oferecidos aos participantes, em atendimento ao previsto no art. 14 da LC 109/2001. São eles:Autopatrocínio: cessado o vínculo empregatício com a empresa patrocinadora, pode o participante permanecer no plano de benefícios com o pagamento da sua contribuição mais a contribuição que era feita pelo patrocinador;BPD (Benefício Proporcional Diferido): cessado o vínculo empregatício com a empresa patrocinadora, pode manter a reserva no fundo, cessando as contribuições, desde que ainda não tenha cumprido os requisitos para benefício pleno - carência de até três anos de vinculação ao plano de benefício - garantido no mínimo o valor do resgate.Portabilidade: com a divulgação da portabilidade na telefonia celular fica mais fácil entender a portabilidade das reservas dos planos de benefícios. Portar significa levar consigo. Dependendo do tipo de plano de benefício o participante pode levar, além das reservas constituídas com as suas contribuições, também as contribuições vertidas pela aptrocinadora. No BD cabe portar as reservas constituídas pelo participante ou a reserva matemática, o que for mais vantajoso; no CD a portabilidade é da reserva constituída pelo participante mais a constituída pelo patrocinador, e no CV a reserva matemática corresponde ao maior valor entre os dois anteriores.Detalhes que devem ser observados: a) é possível ser exigida uma carência de até 3 anos de permanência no plano para a portabilidade; b) a portabilidade não caracteriza resgate, assim, não incide IR. Resgate: é “saque” das reservas. Para o participante resgatar o valor deve ter cessado o vínculo empregatício com o patrocinador (no caso de previdência complementar fechada) e não pode estar em gozo de benefício. Observação: Desde 2006 (Resolução CGPC n° 19) não são resgatáveis os valores portados de EFPC.• MultiplanoUm plano fechado ou um conjunto de planos fechados, relacionados a diversos grupos de patrocinadores/instituidores e participantesMultipatrocínio: Vinculação com mais de um patrocinador ou instituidor Multiportfólio: Perfis de investimento• Órgãos reguladores e fiscalizadoresSusep: Superintendência de Seguros Privados (fiscalização)CNSP: Conselho Nacional de Seguros Privados (regulação)SPC: Secretaria de Previdência Complementar (fiscalização)CGPC: Conselho de Gestão da Previdência Complementar (regulação) O CGPC é composto por Governo (Ministérios da Previdência, Fazenda e Planejamento), pelos fundos de pensão, pelos participantes e assistidos e pelos patrocinadores e instituidores de planos de previdência.Previc: Superintendência Nacional de Previdência Complementar. Existe projeto de lei propondo a criação dessa Autarquia (Projeto de Lei 3.962/2008), que terá a missão de supervisionar e fiscalizar os fundos de pensão, com autonomia orçamentária, administrativa e financeira. • Critérios para escolhaO trabalhador deve levar em conta os seus rendimentos habituais e se tem outras formas ou fontes de dedução do IR. Também deve levar em conta se o dinheiro investido no plano de previdência será necessário a curto prazo ou a longo prazo (mais ou menos de 15 anos). Se pretende sacar logo o valor, a tabela de IR deve ser a progressiva, se pretende deixar o valor no fundo para efetivamente usufruir do benefício na aposentadoria, a tabela regressiva é a mais indicada.• SimulaçãoPara verificar se vale mais para o trabalhador investir 30 anos na poupança ou contribuir, nesse período, para um plano conservador de previdência complementar, deve-se colocar na ponta do lápis. Os sites de bancos, principalmente, oferecem sistemas de simulação interessantes. Mas, via de regra, a poupança tem tido uma variação de 0,56 a 0.67 ao mês. Em média 7,2% ao ano. Na previdência privada, a rentabilidade anual pode chegar a mais de 30% ao ano dependendo do portfólio.• Percalços no caminhoBaques como o da Aeros, da Varig (previdência fechada), podem levar beneficiários de fundos de pensão a rever seus investimentos por receio de passarem pelo mesmo problema e ficar sem o complemento da aposentadoria. Sempre que se vê um exemplo negativo surge essa insegurança. No entanto, existem muitos mecanismos que garantem as reservas e regulam a saúde financeira dos fundos de pensão. As EFPCs estão restritas a muitos limites legais para a alocação dos recursos e têm obrigações de manter fundos de reserva.A regulação não é feita apenas pelos órgãos específicos de fiscalização e regulação, mas também pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Existe um ótimo mecanismo que auxilia no controle da gestão dos fundos que é a participação nos conselhos deliberativo e fiscal de participantes (quem contribui para o plano de benefícios) e assistidos (quem já está em gozo de benefício).Além disso a responsabilidade dos gestores também é muito grande, são responsáveis pessoalmente pela administração/gestão dos recursos. O projeto sobre a criação da Previc - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - será analisado em caráter de urgência e deve entrar em pauta já na semana que vem. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Charge


Cresce o mercado de seguros

O mercado de seguros no Brasil deve crescer neste ano 5% e 8%, segundo expectativa da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Um dos fatores que contribuem para essa projeção otimista é o aumento das vendas de automóveis no primeiro semestre de 2009, impulsionadas pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Somente no mês de junho, as vendas de carros pelas montadoras do Brasil somaram o recorde de 300,2 mil unidades, número 17,2% superior ao registrado no mesmo período de 2008. Os índices são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Sarney, ser ou não ser!


Presidente ataca mídia e fala em biografia de investigado


Segundo Lula, a Imprensa quer condenar antes da conclusão do processo

Charge


Seguro de carro

Após o reajuste da tarifa da energia elétrica, os consumidores devem ficar alertas para o valor dos seguros automotivos. No último ano, o aumento foi de cerca de 12%.Os serviços oferecidos pelas seguradoras devem ser levados em conta no momento da compra do carro, para que o gasto não fuja do orçamento.As justificativas são diversas, como a redução do índice de recuperação de carros roubados e a queda da taxa Selic. Fontes; Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Instituto pode parar

Se não forem tomadas medidas urgentes para corrigir a defasagem financeira causada pelo não repasse ao Iperon nas administrações anteriores, em três anos a previdência não vai conseguir pagar os aposentados e pensionistas. A afirmação é do governador de Rondônia, Ivo Cassol (PP) na reunião de ontem com sindicalistas, que cobram reposição salarial e correção de 4% da receita do Iperon. Esses custos, segundo Cassol, chegam a R$ 65 milhões anuais. Cassol fez proposta da reposição e em outros pedidos, como o auxílio-saúde, disse que precisa de estudo detalhado para não prometer o que não poderá cumprir. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Os diálogos que ligam senador a atos secretos

Foram cinco sete telefonemas trocados por Fernando Sarney, empresário, filho do senador José Sarney (PMDB-AP), com sua filha Maria Beatriz, que pede um emprego no Senado para o namorado dela; com o pai; e com outro filho dele, funcionário do gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA).Ouça em Diálogos ligam Sarney a atos secretos e a Agaciel.Leia mais em Gravação liga Sarney a atos secretos - Diálogo mostra zombaria de filho com benesses no Senado - Fernando agradece ao pai por TV. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Capitalização em alta

Nos cinco primeiros meses do ano, a receita do mercado de capitalização acumula R$ 3,8 bilhões, 8% acima do registrado no mesmo período de 2008. Apenas em maio, o setor faturou R$ 806,9 milhões e somou R$ 13,8 bilhões em reservas, incremento de 10% em relação ao ano passado. Os dados são da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), que acredita que esses números comprovem a solidez do mercado. "Cada vez mais, o consumidor vê os títulos de capitalização como uma forma segura de guardar dinheiro e a projeção para os próximos meses é de que o ritmo de expansão se mantenha", avalia a federação. Fontes: Sincor RO/AC, Fenacap e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Antifurto obrigatório fica para depois

Os fabricantes de veículos, motocicletas e de componentes chegaram a um consenso a respeito do prazo de implementação do sistema antifurto, que terá de equipar a frota nacional, conforme a Resolução nº 245 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). As novas regras devem ser publicadas no Diário Oficial da União entre hoje e sexta-feira, já com nova configuração depois que a Justiça Federal determinou, por meio de liminar, que os equipamentos não podem rastrear o veículo, apenas bloqueá-lo. A publicação também vai estabelecer o início dos testes do sistema a partir de agosto em uma frota que pode chegar a mil veículos. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Cassol reuniu-se com sindicalistas preocupado com previdência


O governador de Rondônia, Ivo Cassol, reuniu-se ontem (21) em Porto Velho, com lideranças de servidores

terça-feira, julho 21, 2009

Quase 2 mil corretoras já solicitaram recadastramento

Sócios de 1.911 corretoras de seguros já solicitaram o recadastramento das suas empresas. Mais uma vez, alguns pedidos foram apresentados durante o final de semana, quando o sistema da Fenacor permaneceu disponível para receber tais solicitações. Pelo último recadastramento, realizado em 2006, estão aptas a operar no mercado brasileiro 24.733 empresas de corretagem de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. Do total de pedidos feitos até agora, 44,4% (848 empresas) partiram de corretoras que atuam em São Paulo, estado que responde pela metade da receita de prêmios do mercado brasileiro. Já do Rio de Janeiro segundo maior mercado do país ¿ saíram 209 solicitações de recadastramento, o correspondente a 11% do volume global registrado até agora. Além disso, foram computados pedidos de 198 corretoras de Minas Gerais (10,4% do total). Os estados do Sul do Brasil também se destacaram com 165 solicitações de corretoras do Rio Grande do Sul; 151 de Santa Catarina; e 125, do Paraná. Para cumprir as exigências das circulares 370, de 2008, e 383, de 2009, da Susep, a corretora tem que estar com seus sócios corretores recadastrados. Desde o dia 1º de julho, as seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada não podem mais operar nem pagar a comissão a corretores de seguros (pessoas naturais) não recadastrados. É o que determina a Circular 383/09 da Susep. O mesmo valerá para empresas corretoras de seguros após o dia 1º de abril de 2010. Além disso, foi estabelecido que, ressalvada a contribuição sindical, o recadastramento não está condicionado ao pagamento de contribuições associativas, confederativas ou preços de serviços dos sindicatos. As carteiras de identidade profissional e os títulos de habilitação profissional serão entregues aos corretores de seguros e às sociedades corretoras pela Fenacor ou pelos sindicatos.

Senado concedeu gratificação por 'atos secretos'

Há servidor da Casa que recebeu até seis meses de bônus sem ter trabalhado por isso.O Senado usou os atos secretos para conceder gratificações com datas retroativas aos seus funcionários. Na prática, há servidor que recebeu até seis meses de bônus sem ter trabalhado por isso.Em agosto de 2007, por exemplo, cinco servidores da secretaria de Estágios foram promovidos, por meio de gratificações, com efeitos a partir de dezembro de 2006. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Acordo atrasa microsseguro

O projeto de lei que cria seguradoras especializadas no microsseguro e regulamenta a atuação do corretor nesse segmento está enfrentando uma série de obstáculos no Congresso. Na semana passada, por exemplo, acordo de líderes permitiu que a matéria fosse retirada de pauta de votação, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Antes, ainda em junho, um pedido de vista conjunto, feito por deputados, impediu que a proposta fosse à votação na mesma comissão, com parecer do relator recomendando a aprovação.O projeto prevê um modelo para o microsseguro parecido com o adotado no ramo saúde, com seguradoras especializadas. O autor da proposta, quer ainda que qualquer seguro cujo preço mensal seja de até R$ 40 seja enquadrado como microsseguro. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

segunda-feira, julho 20, 2009

Cobertura para produtor rural crescerá 73 por cento

A crise internacional passou longe do seguro rural, que permanece sendo uma das carteiras com maior percentual de crescimento no mercado brasileiro. Segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), o ramo agrícola dará um salto de até 73,4% este ano, com receita de prêmios acumulada de ordem de R$ 562 milhões, já incluído nesse valor o subsídio oferecido pelo Governo aos produtores rurais. “O número de apólices emitidas cresceu 177% no primeiro semestre, comparado ao mesmo período do ano passado”, comemora a Fenseg. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

A volta dos que não foram

Ex-parceira do Real, a seguradora Tokio Marine continua ativa no País e cresce depois da venda do banco ao Santander."Não fomos vendidos para o Santander" disse a Tokio Marine.As marcas da passagem do Banco Real pela Tokio Marine ainda são visíveis. As cores verde e amarela, símbolo da instituição financeira adquirida pelo espanhol Santander, são predominantes no edifício que abriga a seguradora japonesa em São Paulo. Tudo que está ali remete ao Real.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

PF: filho de senador comandava divisão de valores

Acusado pela Polícia Federal de chefiar uma organização que tem "atuado como um câncer na estrutura do poder público", Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), era quem determinava a partilha dos recursos recebidos, segundo relatório da PF e do Ministério Público que levou ao indiciamento, semana passada, do empresário , de sua mulher, Teresa Murad Sarney, e de outros empresários e sócios. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Quem paga impostos em dia é otário

Da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, demitida pelo ministro Guido Mantega, da Fazenda, em entrevista a Carlos Peixoto e Edilson Braga do jornal Tribuna do Norte, de Natal: É difícil ser honesto no serviço público, principalmente num cargo de destaque como o que senhora ocupou até esta semana?Lamentavelmente, nos tempos de hoje, é difícil ser honesto em qualquer campo de atuação. Vejo com apreensão os exemplos que os jovens estão recebendo: pessoas que amealharam fortunas por meio da corrupção são elogiadas pela “sabedoria”, dizem que são sujeitos “espertos” e a sociedade não apresenta para essas pessoas nenhum tipo de recriminação ou punição. Se a justiça não as pegou, acho que a sociedade devia discriminá-las, repudiá-las mesmo, fazê-las sentir que são pessoas que não merecem respeito.A senhora disse que o contribuinte que paga compulsoriamente seu imposto se sente “um otário” quando vê os grandes sonegadores triunfarem. A senhora se sente assim?Sim. A concessão de parcelamentos a cada dois/três anos, sempre com condições cada vez mais favoráveis ao mau pagador,transforma o contribuinte adimplente no otário que acreditou no sistema. A MP 449 coroou o mau contribuinte e deixou para futuros otários a conta da crise.Qual a maior lição que a senhora tira como gestora pública?Que a gestão pública deve ser menos corporativa e mais republicana; menos autoritária e mais participativa; menos autocrática e mais democrática; menos centralizadora e absorvente; mais capilarizada e descentralizada.O dinheiro arrecadado com o imposto é mal empregado?Na década de noventa a carga tributária cresceu mais de 8 pontos percentuais, atingindo 33% do PIB. Desse montante, 6 pontos percentuais foram para sustentar a política monetária, que pagou juros altíssimos para o andar de cima. Sem dúvida, essa é uma péssima aplicação do imposto arrecadado. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Liberdade de imprensa

"Jornal não é fórum. Repórter não é juiz. Nem editor é desembargador". Ministro Marco Aurélio, do STF.

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Cassol alerta para a contrapartida

O governador Ivo Cassol (PP) destacou na solenidade de primeira concretagem da hidrelétrica de Santo Antônio, e lembrou à imprensa que Rondônia luta pela contrapartida da obra. O Estado, tão criticado nos últimos anos, terá a responsabilidade de atender a demanda energética do centro-sul do país. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Seguro de vida não é herança

Nos dias atuais, é cada vez mais comum que as pessoas tenham seguro de vida. Com a estabilidade econômica do Brasil, o número de pessoas que aderiram a esse tipo de seguro aumentou consideravelmente. Outro fator que influencia o crescimento desse seguro é o envelhecimento da população. As pessoas estão vivendo mais e, por isso, tendem a tomar providências que garantam conforto financeiro a seus entes mesmo após a morte. Justamente por se referir a um pagamento que é feito depois da morte do segurado é que muitas pessoas confundem o seguro de vida com herança. Entretanto, herança e seguro de vida são coisas completamente diferentes. A herança é o direito dos herdeiros de ficar com o patrimônio que pertencia ao parente que morreu. Todos os bens e direitos da pessoa morta são transferidos aos herdeiros, que são seus filhos, a esposa ou companheira, seus pais e, na falta destes, os irmãos, sobrinhos, tios e primos. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

sexta-feira, julho 17, 2009

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Crise no Senado


Escultura viva!


Heidi Klum

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Cobertura para produtor crescerá 73 %

A crise internacional passou longe do seguro rural, que permanece sendo uma das carteiras com maior percentual de crescimento no mercado brasileiro. Segundo projeção da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), o ramo agrícola dará um salto de até 73,4% este ano, com receita de prêmios acumulada de ordem de R$ 562 milhões, já incluído nesse valor o subsídio oferecido pelo governo aos produtores rurais. O número de apólices emitidas cresceu 177% no primeiro semestre, comparado ao mesmo período do ano passado. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Senado 'deve' exonerar só 200 servidores

O Senado identificou cerca de 200 servidores que foram nomeados por meio de atos secretos da gestão do ex-diretor-geral . Segundo o advogado-geral da Casa, a lista dos funcionários que serão exonerados já está pronta e depende apenas de uma última análise da Diretoria Geral. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

O governador de RO, Ivo Cassol, participou do lançamento da primeira camada de concreto na usina de Santo Antonio em Porto Velho


PF indicia nora de senador

Acusada de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e por operar instituição financeira sem autorização, a empresária Teresa Murad, nora do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi indiciada ontem pela Polícia Federal (PF) no inquérito da Operação Boi Barrica. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Capitalização cresce quase 9 por cento

O mercado de títulos de capitalização continua avançando, segundo dados divulgados pela Federação Nacional de Capitalização (Fenacap). O segmento faturou nos cinco primeiros meses do ano R$ 3,814 bilhões, 8,4% acima do apontado em igual período de 2008. Apenas no mês de maio, o setor captou R$ 806,9 milhões, expansão de 7,5% sobre maio do ano passado. Nas reservas técnicas, o montante chegou a maio na casa de R$ 13,814 bilhões, incremento de 10,4%.Para a Fenacap, que reúne as 12 companhias atuantes no setor, esses números comprovam a solidez do mercado. Cada vez mais, o consumidor vê os títulos de capitalização como uma forma segura de guardar dinheiro e a projeção para os próximos meses é de que o ritmo de expansão se mantenha, avalia a entidade. Na opinião da Fenacap, os resultados de maio mostram que novos consumidores estão aderindo aos títulos e que houve um aumento no prazo de permanência dos planos de capitalização. Para ela, esse comportamento é reflexo da elaboração de produtos diferenciados e segmentados pelas empresas. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Seguradoras investem em corretores

Desde ontem, em mais uma etapa da integração entre bancos, os corretores de seguros que operam com essas companhias têm acesso unificado ao seu “Portal do Corretor”. O corretor deverá usar o login e senha para as operações que fizer. Quando acessar o site www.corretorunibanco.com.br, o corretor deve clicar no botão “Seus negócios – OK”, na parte superior da tela e, então digitar o login e senha do Portal Itaú. Isso dará acesso tanto às transações do portal Itaú quanto do Unibanco. Os profissionais que ainda não têm código Itaú devem procurar o PAC (Posto de Atendimento ao Corretor) com quem mantêm relacionamento, o gestor que os atende ou ainda enviar um e-mail pelo “Fale conosco” do site, solicitando o envio do código. A integração já havia começado em 11 de maio, com o Seguro Auto: cálculos para seguros novos e renovações são feitos agora somente pelo portal Itaú. Com essa medida, a companhia pretende simplificar o atendimento aos corretores, que agora terão com maior facilidade acesso a todos os produtos de Itaú e Unibanco. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

França reconhece web como direito fundamental

O Conselho Constitucional da França, o equivalente ao nosso Supremo Tribunal Federal, decidiu que o acesso à internet é um direito humano fundamental. A publicação de opiniões na internet representa uma forma de liberdade de expressão, segundo o Conselho.A decisão foi tomada quando o Conselho julgou improcedente a lei antipirataria Loi Hadopi, que previa uma série de restrições à publicação e troca de informações via internet. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, julho 16, 2009

Governador intervém e obra recomeça

Iniciativa do governador de Rondônia, Ivo Cassol (PP), garantiu a retomada das obras da hidrelétrica de Jirau e manifestantes desfizeram ontem o bloqueio ao canteiro de obras. Há três dias pelo menos 300 de agricultores da Reserva do Bom Futuro acamparam na entrada das obras de Jirau em sinal de protesto porque as ações com multas, buscas e apreensões continuaram acontecendo desrespeitando o que foi firmado. O não-cumprimento do acordo de permuta com o governo federal da área de Jirau pela área da Floresta Nacional do Bom Futuro, causou irritação a ministra Dilma Roussef ao saber do mal-entendido. O motivo das multas continuarem sendo aplicadas, é porque não houve um comunicado oficial por parte do Ministério do Meio Ambiente ao Ibama de Rondônia e ao Instituto Chico Mendes. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Novas regras para planos de saúde

O Diário Oficial da União desta quarta-feira (15) traz as novas regras para os planos de saúde coletivos. As resoluções normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) são resultado de consulta pública feita no final do ano passado para tornar as relações contratuais mais transparentes. As novas normas criam regras mais rígidas para a comercialização dos planos coletivos por adesão. Diferentemente dos planos empresariais, nos quais os participantes são geralmente vinculados à empresa onde trabalham, no plano coletivo por adesão os consumidores firmam contrato com uma associação e não com a operadora de saúde. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Com juro em baixa, corretor precisa redobrar cuidado

Em um ambiente em que o peso do resultado financeiro passa a ser menor, um especialista entende que ao atuário é colocado em desafio, talvez o maior da sua profissão na atualidade: modelar produtos com precificação atenta à lucratividade operacional, mas sem deixar de atender as necessidades do consumidor, seja ele pessoa física, seja ele cliente empresarial. Nesse quadro, a modelagem é bem mais complexa, sustenta. De acordo com ele, nessa realidade em processo de mutação, a corretagem de seguros é setor que não pode se descuidar da evolução do mercado. E uma vez preocupado com o resultado das operações de múltiplas carteiras, o segmento tem seu papel valorizado. Ele assinala que as corretoras têm que se engajar também no esforço pela rentabilidade operacional, como algumas já fazem. Ao corretor cabe também acompanhar e trabalhar o risco, recomenda. Ele coordena o 1º Encontro Nacional de Atuários, uma realização da CNSeg e da Funenseg, com o apoio do Instituto Brasileiro de Atuária (IBA), marcado para os dias 12 e 13 de agosto, em São Paulo. Ele conta que o encontro dos atuários promoverá ainda debates em torno de temas que estão mudando as práticas atuariais no mundo todo. Ele cita, por exemplo, a Solvência II e as práticas contábeis internacionais (IFRS, na sigla em inglês). Fonte: Seguros dia-a-dia, Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Cassol convenceu manifestantes e Jirau foi liberada


Os manifestantes que tomaram a entrada da usina de Jirau, segundo o Rondoniagora, desde a última segunda-feira, aceitaram a proposta levada pessoalmente pelo governador de Rondônia, Ivo Cassol (PP), e concordaram, em retornar para suas localidades. Cassol e Cezar Guimarães, do Ibama, apresentaram cópia de termo de compromisso do órgão nacional, se comprometendo a regularizar a situação. As multas impostas pelo instituto serão canceladas, mas as ações fiscalizadadoras serão retomadas.

PF indicia filho de senador por 'formação de quadrilha'

Aos pouquinhos, a crise que assedia a presidência de José Sarney no Senado vai migrando da seara política para o universo da polícia.Nesta quarta (15), Fernando Sarney, um dos filhos do senador, compareceu à sede da Superintendência da Polícia Federal no Maranhão.Depois de ser inquirido por cerca de seis horas, o filho de Sarney deixou o prédio com um lote de indiciamentos a pesar-lhe sobre os ombros. Ronseg, corretora de seguros (690 3222-0742).

quarta-feira, julho 15, 2009

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Crise derruba seguradoras de vida

Como resultado da instabilidade nos mercados financeiros em 2008, o patrimônio líquido do setor de seguros de vida no mundo encolheu, em média, de 30% a 40%; algumas companhias sofreram quedas de até 70%. “O volume das perdas no patrimônio líquido no setor de seguros de vida é um reflexo do fato de que as seguradoras do ramo assumem não apenas o risco de seguro, mas também o risco de ativos. Entretanto, deve-se dizer que a extensão das perdas demonstra a dimensão extraordinária da crise”. Um estudo mostra que o faturamento mundial de prêmios de seguros apresentou ligeira alta em 2008, aumentando para US$ 4,270 trilhões. Entretanto, corrigidos pela inflação, os prêmios apresentaram queda de 2%. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Seguro agrícola tem oferta restrita

O crescimento do agronegócio brasileiro não vem sendo acompanhado por uma ferramenta que poderia colaborar de forma determinante para o incremento ainda mais significativo do setor: o seguro agrícola privado. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (690 3222-0742.

Cerco aos falsos planos de saúde

A ANS anunciará regras rígidas para regular os contratos de adesão. A fim de barrar abusos, nos próximos dias a oferta desse serviço terá de passar pelo crivo da agência. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fechará o cerco aos falsos planos de saúde coletivos. Duas resoluções que estabelecem regras mais rígidas para o setor devem ser publicadas até sexta-feira. O foco são os contratos de adesão (1)oferecidos por grupos que estão longe de ser empresariais ou coletivos, como integrantes de condomínio, frequentadores de clubes esportivos e até famílias. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, julho 14, 2009

Recicle!


Seguro garantia

O seguro garantia, que garante que contratos serão cumpridos, é um dos que mais crescem no país. Os prêmios emitidos somaram R$ 376 milhões de janeiro a maio, aumento de 145% em comparação a igual período de 2008, segundo os dados mais recentes da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Obras de infraestrutura, construção civil e maior aceitação desse seguro como garantia na Justiça estão entre os fatores que impulsionam esse mercado. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Simon pede renúncia de Sarney

Logo após discurso do líder do PSDB, o senador Arthur Virgilio (AM), pedindo ao Conselho de Ética do Senado para investigar denúncias contra o presidente José Sarney (PMDB-AP), o senador Pedro Simon (PMDB-RS) fez um discurso emocionado pedindo, desta vez, a renúncia do presidente do Senado:- Chegamos no limite! Nessa altura não adianta mais o presidente Sarney se afastar. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Cerco aos falsos planos de saúde

A ANS anunciará regras rígidas para regular os contratos de adesão. A fim de barrar abusos, nos próximos dias a oferta desse serviço terá de passar pelo crivo da agência. Fontes:Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742 e Sincor RO/AC.

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OAB: Não basta anular, tem de 'ressarcir'

O presidente da OAB, Cezar Britto, disse ao blog que a simples anulação dos atos secretos do Senado “não encerra o problema”.“Se não foi publicado, o ato precisar ser anulado. Porém, isso não é o mais importante”, disse Britto.“É preciso identificar a autoridade que gerou o ato nulo, puni-la na forma da lei e providenciar o ressarcimento ao erário do dinheiro gasto”. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Hospitais vinculados ao SUS não podem mais cobrar Dpvat

Os hospitais vinculados ao Sus não podem mais cobrar do seguro Dpvat o atendimento médico hospitalar prestado às vítimas de acidentes de trânsito. Isto é o que determina a Lei 11.945, de 4 de junho. Para o prestar atendimento as estas vítimas, o convênio Dpvat repassa automaticamente para o Sus 45% do valor que arrecada. No ano passado estes recursos ultrapassaram R$ 2 bilhões. Fontes: Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742 e Sincor RO/AC.

Corretagem: mais uma tentativa de acesso ao Simples

Incansáveis, os corretores de seguros vão tentar obter mais uma vez o acesso ao sistema simplificado de pagamento de impostos. Na nova empreitada, quem está à frente é um deputado do (PSDB-SP), que apresentou na Câmara dos Deputados projeto de lei complementar (482/2009) para enquadrar a corretagem de seguro no Simples. Para ele, não há justificativa que impeça a categoria ao benefício do tratamento tributário simplificado e favorecido. O projeto, que foi apensado ao PLP 399/2008, tramita na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (Cdeic). Fontes: Seguros dia-a-dia, Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Custo do seguro é ligado ao risco

Gastos com seguros se tornaram um item relevante na organização do orçamento doméstico. Uma família de classe média com dois filhos, carro e apartamento próprios gasta cerca de R$ 8 mil por ano se fizer seguros de vida, de saúde, do carro e da casa. Já um jovem solteiro que vive na mesma cidade precisa desembolsar a metade, cerca de R$ 4 mil anualmente. O peso maior nessa lista de seguros, de acordo com a simulação feita por uma corretora de seguros, está na garantia de assistência médica e hospitalar e a proteção do automóvel. Para cada um dos casos, porém, há uma lista enorme de variáveis que influenciam o preço. A lógica desse mercado é simples: quanto mais exposição ao risco, maior o custo. E para dimensionar essa exposição, as seguradoras têm uma enorme quantidade de estatísticas. É pela diferença de exposição ao risco, por exemplo, que o casal da família em questão pagaria R$ 942,10 por ano para segurar seu carro, e o jovem, o dobro: R$ 1.898,32. O seguro de carro, entre as várias categorias, é o que está mais conectado ao perfil de cada cliente. Estatisticamente, um jovem solteiro se arrisca mais que uma mulher ou um homem mais velho. Por isso, além do próprio modelo e ano do carro, a idade, o estado civil e o histórico do motorista influenciam diretamente no preço final do seguro. Até alguns comportamentos podem reduzir a fatura: quem sempre deixa o carro no estacionamento paga menos, enquanto quem trabalha e mora em cidades diferentes geralmente paga mais. Lar. Se comparado ao seguro residencial, no entanto, o preço das apólices para automóveis é bastante elevado. O risco para o carro é muito grande, enquanto a massa de segurados é pequena. Para uma residência, a relação de risco é bem diferente. Para uma casa de R$ 100 mil, o proprietário vai pagar cerca de R$ 180, segundo simulação. Para esse tipo de seguro, também há uma lista de variáveis que influenciam no valor: tipo de construção (alvenaria ou madeira) e localização, por exemplo. Além de outra enorme lista de opções de cobertura. Você pode incluir no contrato o socorro em caso de encanamento furado ou a garantia para os eletrodomésticos da linha branca. Ou ainda a troca de lâmpadas em locais muito altos, ou de difícil acesso. Pela lista de benefícios que podem ser incluídos, os seguros residenciais ainda são pouco explorados pelos brasileiros. Muita gente, quando vai procurar um, se espanta com a possibilidade de itens que podem ser incluídos. Quem tem animais em casa, por exemplo, pode ter assistência ao cão no seu contrato você pode viajar, que o seguro paga o hotel para ele durante um determinado tempo. Quem mantém um escritório em casa pode ter garantia gratuita para seu computador. Se souber aproveitar, o seguro residencial é bastante barato. Outro item que pode estar incluso em um seguro residencial, mas pouca gente sabe, é a responsabilidade civil ou seja, os danos causados a terceiros pelas pessoas que moram na casa. E isso inclui inclusive o cachorro da família: se ele morder alguém, o seguro cobre os gastos com hospital, ou mesmo com eventuais processos. Vida.No caso dos seguros de vida, o preço está diretamente ligado à idade do contratante os mais jovens têm maior expectativa de vida, mais tempo para contribuir e, teoricamente, um risco menor de morrer e, por isso, pagam menos mensalmente. Para as mulheres, em geral, o custo é menor, e a profissão também pode influenciar no valor. O preço está diretamente ligado à pessoa e aos seus hábitos. E em alguns casos, as atividades de risco podem estar fora do contrato. Como um mergulhador, por exemplo. Para esta atividade, ele não está coberto. Saúde. Os seguros de saúde são os que têm regras e padrões mais rigorosos determinados pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Há uma série de garantias que foram inseridas ao longo do tempo para evitar que não se entregue o que foi contratado, diz. É uma conquista do consumidor. Na simulação feita pela corretora, a família precisa desembolsar R$ 6.113,20 por ano para fazer um seguro para os quatro integrantes. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

segunda-feira, julho 13, 2009

Senador anula 'atos secretos' que ele dizia inexistentes

A cena ainda não aconteceu. Mas, no universo fantástico do Senado, não é desarrazoado que venha a ocorrer. Aconteceria assim: Mesa do Senado reunida, sob a presidência de Sarney. Súbito, um assessor fantasma, nomeado por ato secreto, salta de dentro da parede.Atônitos, os membros da mesa observam o lençol branco que paira acima dos escândalos. O assessor secreto, voz grave, comunica a Sarney:“Presidente, a descarga não está funcionando!”Sarney é protagonista de uma presidência de realismo fantástico. Do tipo em que o irreal é cotidiano e o estranho é comum.Como que decidido a evitar o que já ganhou contornos de inevitável, Sarney anunciou nesta segunda (13) uma decisão que se esquivava de adotar.Mandou anular todos os 663 atos secretos editados no Senado nos 14 anos da era Agaciel Maia. Repetindo: todos!Sarney fez mais: determinou ao diretor-geral Haroldo Tajra que apresente, em 30 dias, um plano de recuperação dos pagamentos feitos indevidamente.Curioso, muito curioso, curiosíssimo. Há duas semanas, discusando da tribuna, Sarney dissera: “Não sei o que é ato secreto. Aqui ninguém sabe o que é ato secreto!” De repente, manda anular o que dizia inexistir.Recém-nomeado, o diretor-geral Haroldo Tajra não se atrevera a negar o inegável. Mas via os atos secretos como peças não anuláveis. Dizia que “99%” serviram para nomear ou exonerar pessoas. Gente que, no dizer dele, prestara serviços ao Senado.Agora, além de digerir a anulação do que supunha definitivo, Tajra terá de trazer de volta as verbas arrancadas da bolsa da Viúva, veneranda e indefesa senhora.Deve-se o aparente despertar de Sarney ao Ministério Público, que endereçou ao pseudopresidente do Senado um ofício.No texto, procuradores aconselharam a anulação dos atos clandestinos. Depois, acionaram a Polícia Federal para investigar o absurdo.Diante do cheiro de queimado, Sarney foi como que arrancado da letargia. Tenta livrar-se da aparência de personagem de Gabriel García Márquez.Parece fugir da frase fatídica: “Presidente, a descarga não está funcionando!”(JS). Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.