sexta-feira, maio 22, 2020

Motivos do apoio


Nas últimas semanas, o governo tem canalizado todos os seus esforços para seguir na presidência — para nosso azar, não como deveria ser, fazendo um governo minimamente responsável. A fórmula que o Planalto encontrou para se segurar no Palácio é antiga: comprar o Centrão, balaio de gato que reúne DEM, PL, PP, PR, PRB, MDB e Solidariedade. Para isso, o presidente lançou mão de cargos em diversas autarquias, empresas e órgãos públicos com orçamentos que somam R$ 97,8 bilhões.

Somem-se a isso os R$ 45 bilhões destinados ao auxílio emergencial e o resultado é governabilidade, mesmo que instável. Uma pesquisa do Poder 360 demonstrou esta semana que os que recebem o auxílio tendem a avaliar melhor o governo do que os que não recebem. A gente sabe a importância do auxílio e que ele existe graças à oposição. Mas a verdade é que o governo capitalizou isso muito bem.

Na distribuição de cargos, o caso mais recente foi a diretoria do Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação, entregue nesta terça (19) a Garigham Amarante Pinto, assessor do Partido Liberal na Câmara. O orçamento do órgão para 2020 é de R$ 54 bilhões (R$ 40 bi livres para investimento).

Mas no feirão do Centrão tem pra todo mundo e ninguém vai sair de mão abanando. No início do mês foi a diretoria do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca, entregue a Fernando Leão, também indicado pelo PL (R$ 1,1 bi ). Ainda estão no balcão: Fundação Nacional de Saúde, com orçamento de R$ 3,1 bilhões; o Banco do Nordeste (R$ 29,3 bilhões); o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (R$ 8,4 bi); a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (R$ 1,5 bi) e Incra (R$ 3,5 bi), além de cargos no Ministério da Saúde e a vice-presidência da Caixa.

A quantia que ainda segura o governo é singela: R$ 142 bilhões do nosso bolso para ele passar os fins de semana aterrorizando o país com carreatas, churrascos e ofensas. 

O governo tem a máquina pública, empresários corruptos, militares irresponsáveis e algumas dezenas de lunáticos consigo.

quinta-feira, maio 21, 2020

Eleições 2020

Congresso estuda 1º turno da eleição em 15 de novembro ou 6 de dezembro

Pelo plano, intervalo para o 2º turno seria menor para que pleito fosse concluído ainda este ano

quarta-feira, maio 20, 2020

Covid

Bancada cristã pressiona prefeitura de SP a respaldar culto e missa!

sábado, maio 16, 2020

Empatia é obrigação

Governante precisa sentir a dor de todos!

quinta-feira, maio 14, 2020

Infectologista em Rondônia

Infectologista Armando Noguera (Sesau) manifestando sua grande preocupação pelo uso indiscriminado de medicamentos, vitaminas, antioxidantes, entre outros, sem qualquer comprovação científica de eficácia e segurança de seu uso.

Amazônia, repositório de coronavírus?

A Amazônia pode ser 'maior repositório de coronavírus do mundo', diz cientista.
A história é conhecida: a intervenção humana em matas nativas pode gerar desequilíbrio ecológico e exportar doenças do coração da floresta. Com a devastação da Amazônia, a próxima grande pandemia pode surgir no Brasil, alerta o cientista David Lapola.(uol.com.br)

quarta-feira, maio 13, 2020

MS, a 'bola da vez"?

A submissão aos ditames do governo pode ferir de morte a reputação profissional do atual ministro da Saúde. É nessas horas que a gente se pergunta: o que faz um homem aceitar a humilhação pública? O fato é que agora ele se tornou a "bola da vez" no espetáculo de grosserias oferecido quase todos os dias pelo presidente da República. Ou se entrega, ou sai! 

domingo, maio 10, 2020

NOVO DILEMA

Aéreas são contra deixar assento do meio vazio para distanciamento em avião. A pandemia causada pelo novo coronavírus reduziu drasticamente os voos em todo o mundo. Quando a situação começar a voltar ao normal, as companhias aéreas devem enfrentar um novo dilema sobre como manter a segurança sanitária dos passageiros. Manter o distanciamento social a bordo deve ser o principal problema. 

Brasil, 2020

'Bancada da selfie' infla na pandemia, incorpora veteranos e rende gafes em sessões

Até deputados avessos a youtubers precisaram se adaptar a reuniões virtuais, que já tiveram palavrão, falha técnica e momento fofo!