sexta-feira, outubro 31, 2008

Charge


MP anticrise:direto para o plenário explica Garçon

Ninguém apareceu ontem na primeira reunião da comissão especial criada no Congresso para discutir a MP anticrise. 'Ela deverá ter a mesma trajetória de muitas MPs: seguir direto para o plenário, admitiu o deputado Lindomar Garçon (PV-RO)'.

Seguro transporte: potencial é grande segundo Ronseg

Além da preocupação com a proteção aos veículos, as seguradoras também direcionam atenção para as mercadorias carregadas durante o transporte. O mercado potencial é grande: segundo a Ronseg, corretora de seguros, são mais de 120 mil empresas transportadoras e cerca de 650 mil veículos registrados em todo território nacional. A Porto Seguro é uma das seguradoras que identificam seguro transporte como uma oportunidade de negócio. O produto Porto Seguro Transportes Monitorados oferece serviço de administração de riscos e monitoramento para minimizar perdas causadas por acidentes e roubos. De janeiro a agosto deste ano, a companhia registrou um crescimento de 39,1% em prêmios retidos (faturamento), superando a média do mercado, que cresceu 11,7% no mesmo período. Na SulAmérica, esse tipo de produto também vem ganhando espaço. Entre janeiro e setembro a carteira de clientes nesse segmento cresceu 25%, percentual previsto para todo o ano de 2008. O empresário está mais consciente da necessidade de destinar uma verba para seguro de transporte. “Para qualquer negócio, o custo e o risco são fatores importantes. Desta forma, os clientes entenderam que o custo/benefício de investir um valor que varia de R$ 120 mil a R$ 500 mil em prêmio de seguro é compensador na hora de um sinistro. "Um diferencial é que o cliente pode montar o seguro conforme sua necessidade. Os segurados são divididos em pequeno, médio e superior, este último caracterizado por cargas com alto risco, como eletrônicos, alimentos e metais". A Bradesco Seguros oferece o Bradesco Seguro Transportes que permite acompanhar todo o caminho percorrido pela carga - protegendo-a contra os mais diversos tipos de riscos - e que garante atendimento especial e coberturas formatadas segundo padrões internacionais. O produto oferece ainda, além das 32 coberturas básicas, as coberturas adicionais e cláusulas específicas que abrangem os meios de transporte terrestre, marítimo, aéreo ou ferroviário. O cliente também tem à sua disposição um exclusivo sistema gerencial de transportes, o CargoSystem - Transportes , uma página interativa onde o cliente da Bradesco Seguro Transportes poderá receber certificados e declarações, verificar estatísticas da apólice, cadastrar eletronicamente as averbações, consultar a apólice ou o conjunto de apólices, entre outras funcionalidades. Além destes serviços, poderá acompanhar notícias do mercado e comércio exterior. A preocupação comum das empresas de seguros é orientar seus clientes com medidas que ajudem a carga a chegar em seu destino com segurança, evitando avarias e prejuízo. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

quinta-feira, outubro 30, 2008

Fenacor conclama corretor de seguros

Durante palestra proferida em Porto Alegre nesta quarta-feira, dia 29, a convite do Sincor, o presidente da Fenacor, Roberto Barbosa, conclamou os corretores de seguros presentes a aderirem ao Código de Ética. Roberto Barbosa também afirmou que o mercado brasileiro está praticamente imune à crise financeira mundial por ser tutelado pela Susep, mas alertou que as companhias que aplicaram mal suas reservas poderão enfrentar problemas a médio prazo. O presidente da Fenacor abordou ainda a questão envolvendo a venda de seguros do Banco do Brasil pelos corretores independentes. Ele revelou que o diretor de seguridade do BB, Ricardo Flores, procurou a Fenacor e pediu explicações sobre o papel do corretor de seguros: tivemos diversas reuniões e explicamos nossa atividade. Os entendimentos prosseguiram até o entendimento por parte do BB de que os corretores deveriam passar a vender os produtos das seguradoras ligadas ao Banco do Brasil. Mas, exigimos as mesmas condições e preços praticadas pela BB Corretora. Sem condições de igualdade, nada seria feito, acrescentou. Ele disse também que, como dirigente sindical, entende que a BB Corretora massacra o corretor de seguros do interior. O presidente da Fenacor observou que essa corretora é concorrente da categoria, pois o gerente da agência é o rei nas cidades pequenas, e manda no agricultor: o BB é um banco de fomento e o gerente impõe condições, entre elas a venda casada de apólices. Mas, eu duvido que se o Banco nos der as mesmas condições que o gerente consiga nos superar, salientou. Fonte: Sincor. Consulte seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

quarta-feira, outubro 29, 2008

Cardiologista faz alerta sobre colesterol

O cardiologista Eduardo Coimbra garante que o colesterol alterado não apresenta sintomas. A única maneira de saber se seu colesterol está alterado é fazendo um exame de sangue. O colesterol alterado vai causar o entupimento das artérias. Para não aumentar a quantidade de LDL, disse o médico, prefira carnes magras, alimentos grelhados ou cozidos e produtos desnatados. Informações adicionais: Centro diagnóstico cardiovascular (69) 3222-3452.

Cassol garante conclusão de hospital

Na manhã desta quarta-feira (29), o governador Ivo Cassol concedeu entrevista a TV Rondônia, em seu gabinete na residência oficial. Na entrevista, Cassol esclareceu como os recursos de compensação advindos da construção das usinas do Madeira serão utilizados.De acordo com Cassol, o montante de R$ 30 mi em recurso de compensação da empresa Odebrecht, referentes à licença ambiental do Ministério do Meio Ambiente, que antes seriam alocados na área de saneamento básico passaram agora a saúde, para a conclusão do hospital regional de Cacoal. Para ele, essa é a melhor solução encontrada pelo governo do estado para que a saúde pública de Porto Velho não entre em colapso com a demanda das usinas. “Com o hospital de Cacoal concluído, muitos dos pacientes do interior deixaram de descolar-se para os hospitais da capital, aumentando o número de leitos vagos. Além disso, construir um novo hospital em Porto Velho levaria mais de dois anos e os recursos seriam insuficientes, já conclusão do hospital de Cacoal será concluída em doze meses”, garantiu. Segundo Cassol, as obras de saneamento básico não ficarão comprometidas, já que o Ministério da Fazenda liberou ao Governo do Estado realizar um empréstimo de R$ 111 mi junto a Caixa Econômica, como contrapartida dos recursos do PAC. “O Governo do Estado ia apenas retirar o empréstimo de R$ 81 mi, já que os R$ 30 mi estavam garantidos para as obras, a com a transferência desses recursos para a saúde, vamos pegar o empréstimo integral”, explicou. A transferência dos recursos do saneamento básico para a área da saúde já foi autorizada pelo Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, na última visita do governador a Brasília. O Tribunal de Contas da União na ocasião também foi consultado e não encontrou irregularidade na operação. O governador informou ainda que irá ser feita uma nova reforma no Hospital de Base, com um aumento de 100 leitos, sendo 60 de unidade de terapia intensiva (UTI) e 40 de enfermaria. A falta de um hospital municipal em Porto Velho também foi questionada pelo governador na entrevista, que cobrou a responsabilidade do prefeito de Porto Velho. “Não é admissível que a capital de Rondônia seja a única do país sem um hospital municipal. É preciso que o hospital seja urgentemente construído pela prefeitura”, reclamou. O aparato legal e burocrático da transferência dos recursos está sendo realizado pela sub-chefia da Casa Civil,por determinação do governador Ivo Cassol.

Troca de partido vai ser possível, admite Garçon

O deputado Lindomar Garçon (PV-RO) admitiu ao blog que "sob pressão e com a boa vontade da maioria do Congresso, deve ser aprovada na Câmara a janela de 30 dias durante os quais ficará permitido trocar de partido, contornando a limitação imposta pela regra da fidelidade".

Seguro para celular é cada vez mais comum, diz Ronseg

O Brasil é o quinto principal mercado de celulares do mundo, com 121 milhões de assinantes, segundo dados de 2007 da UIT (União Internacional de Telecomunicações). Pensando nesse imenso mercado, que ganha aparelhos mais sofisticados a cada dia, algumas seguradoras oferecem coberturas específicas para proteger o patrimônio dos usuários de telefonia móvel. O Seguro Mapfre Celular protege o aparelho contra roubo e furto mediante arrombamento, através do pagamento de uma parcela mensal, que varia de acordo com o preço do aparelho. Ocorrendo um sinistro, o segurado recebe um novo telefone, igual ou similar ao anterior, após o pagamento de uma franquia percentual do aparelho. Os segurados podem fazer consultas de suas apólices e condições e acompanhar o andamento de sinistros no site www.segurocelular.com.br. O cliente pode contratar o serviço nas lojas da Vivo, durante a aquisição de um novo aparelho, ou pelo Call Center da seguradora. A Seguradora ACE também oferece proteções neste segmento. Líder de vendas nos mercados da França e Inglaterra com o produto, de forma muito similar à praticada no Brasil, onde também lidera a distribuição deste tipo de seguro. A procura pelo produto é grande: “O mercado está bastante aquecido e as vendas têm crescido mensalmente”. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

terça-feira, outubro 28, 2008

Votação da MP anticrise acontecerá antes do dia 6, admite Garçon

Os líderes partidários informaram depois de reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, que a Medida Provisória 443/08, que autoriza a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil a comprarem bancos em dificuldades, só entrará na pauta do Plenário depois do dia 5 de novembro.Líderes da oposição sugeriram na reunião que essa MP seja analisada antes por uma comissão mista (de deputados e senadores), para que o Congresso tenha a oportunidade de contribuir na discussão sobre o combate à crise financeira internacional.Essa decisão (de criar a comissão) é do presidente do Congresso, também admite o deputado Lindomar Garçon (PV-RO). A criação de comissões mistas para análise de MPs está prevista na Constituição, mas não tem sido observada.O Congresso continuará debatendo soluções para a crise por meio de uma nova comissão geral, nos próximos dias, com a participação de entidades do setor privado.A aprovação da MP 443 é importante para evitar o contágio do sistema financeiro por problemas localizados em um banco ou em uma empresa da construção civil.Votação de hoje Os líderes confirmaram acordo para votação, hoje, da MP 442/08, que facilita o socorro a bancos de pequeno porte e o crédito a exportadores por parte do Banco Central. A proposta é o único item da pauta. A Ordem do Dia está marcada para as 16 horas.Também foi confirmado o acordo para votar amanhã o projeto que cria o Fundo Soberano. A oposição concorda com a inclusão desse projeto na pauta, mas reafirmou que vai obstruir a votação, por não considerar o assunto urgente. José Aníbal lembrou que há quatro projetos do governo na pauta do Plenário, todos em regime de urgência, que criam despesas extras. Antes de votar esses projetos, a oposição quer avaliar com Chinaglia se é viável a criação de despesas em um momento de crise como este.

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Seguradora: operações de vida e previdência

A Bradesco Vida e Previdência foi a empresa do grupo segurador Bradesco Seguros e Previdência que mais contribuiu para o lucro consolidado de R$ 2,098 bilhões anunciado hoje pelo banco Bradesco. As operações de vida e previdência apresentaram ganho de R$ 1,205 bilhão entre janeiro e setembro deste ano, acima dos R$ 1,023 bilhão do mesmo período do ano passado. As operações de saúde tiveram expressiva melhora no lucro, saindo dos R$ 14 milhões para R$ 347 milhões no período analisado. O segmento de ramos elementares também ficou com R$ 347 milhões, 36% abaixo dos R$ 547 milhões registrados no período de janeiro e setembro de 2007. As operações de capitalização registraram ganho de R$ 199 milhões, acima dos R$ 189 milhões do nove primeiros meses do ano anterior. Em número de clientes, o grupo registrou 26,8 milhões até setembro. A área de seguros detém 22,4 milhões de segurados; a área de previdência, 1,3 milhão; 601 mil em VGBL e 2,4 milhões em capitalização. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Deputado propõe seguro

A Câmara enviou à Casa Civil da Presidência da República, requerimento apresentado por um deputado do (PSB/MA) o qual sugere o estabelecimento, alteração ou consolidação de regras e critérios para o oferecimento de desconto nos valores da contratação de seguros privados de automóveis para os profissionais que exercem a atividade de motoristas de taxi. O parlamentar propõe que a Susep adote a medida “com a máxima urgência”. Ele alega que os taxistas se vêem expostos à violência urbana, na iminência de sofrerem assaltos, maus-tratos e muitos outros inconvenientes que oneram a sua permanência nas ruas das cidades, obrigando-os a investirem em segurança, além se de responsabilizarem pela segurança de seus passageiros: “todo taxista, mesmo fazendo parte de uma classe de baixo poder aquisitivo, preza, e muito, pela manutenção adequada de seu instrumento de trabalho, o seu veículo, e por isso, nada mais justo do que proporcionar descontos especiais em todas as modalidades de seguro de automóveis, levando-se em consideração os valores das taxas, prêmios, franquias, inclusive, as garantias oferecidas, enfim, o que possível para a desoneração e a conseqüente satisfação do que sugerido”, acentua o deputado. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

sexta-feira, outubro 24, 2008

Seguradora lidera ranking

A Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de captação nos primeiros sete meses deste ano, com 34,43% do total arrecadado, seguido pelo Itaú (18,21%), BrasilPrev (11,61%), Caixa (11,44%), Unibanco (6,79%), HSBC (4,56%), Santander (3,48%), Real Tókio Marine (3,09%), Icatu Harford (0,80%), Capemisa (0,77%). As demais seguradoras somaram, no total, 4,82% da captação. Os dados foram divulgados pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que reúne 89 empresas do setor.Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

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Cardiologista Eduardo Coimbra em Simpósio Internacional

O cardiologista Eduardo Coimbra, um dos mais requisitados profissionais da Amazônia, está tendo ativa participação em dois importantes eventos da especialidade que acontecem em São Paulo: programa de acreditação em arritmias cardíacas e estimulação artificial - Sobrac 2008; e I International Symposium of Thrombosis and Society of Internal Medicine, parceria SBCM/ Duke University (USA). Nos próximos dias 7 e 8 de novembro, Eduardo Coimbra, estará em Brasília (DF), na Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas; e de 3 a 6 de dezembro, irá ao XXV Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas, em Salvador. Consulte sempre o seu cardiologista: (69) 3222-3452 Centro Diagnóstico Cardiovascular.

Sandro no Comitê

O Bndes e o ministério do Meio Ambiente, formalizam hoje (24), no Rio, na sede do Banco, às 10h, a criação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia. O comitê é composto por órgãos do governo federal (nove representantes), dos governos dos estados da Amazônia Legal que possuam Planos Estaduais de Prevenção e Combate ao Desmatamento Ilegal (um de cada) e de representantes da sociedade civil (seis membros), a serem nomeados pelo Bndes. O governador de Rondônia, Ivo Cassol, se faz presente ao evento representado pelo superintendente, Sandro Bergamim. As deliberações do comitê devem ser aprovadas por consenso. A principal atribuição do comitê será aprovar as diretrizes de aplicação de recursos, o seu regimento interno e o relatório anual. Em seguida à cerimônia, os integrantes se reunirão, pela primeira vez, a fim de definir as prioridades de aplicação dos recursos no primeiro ano de operação. A população poderá acompanhar pela Internet a aplicação dos recursos e o que está sendo feito na Amazônia. Também os noruegueses, primeiros doadores do fundo (com uma contribuição de US$ 1 bi), poderão ver em tempo real, pelo site voltado para as atividades do comitê, onde estão sendo utilizados esses recursos. Nesta primeira reunião será apresentado um relatório do andamento das atividades até agora, a minuta de regimento interno e o cronograma das próximas reuniões. O Fundo Amazônia será administrado pelo Bndes, segundo o decreto assinado pelo presidente Lula no dia 1º de agosto deste ano. A previsão é a de que o fundo captará recursos exclusivamente por meio de doações. A captação potencial de recursos, nacionais e estrangeiros, pode ser superior a US$ 21 bi até 2021. O decreto determina também que o Banco coordene as captações de doações e emita diploma reconhecendo a contribuição dos doadores. Os diplomas serão nominais, intransferíveis e não gerarão direito patrimonial ou crédito de carbono para compensações. O novo fundo será destinado a financiamentos não-reembolsáveis de ações que possam contribuir para a prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, além de promover a conservação e o uso sustentável das florestas no bioma amazônico. O objetivo de tal estratégia é reduzir as emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera decorrente das áreas desmatadas na Amazônia brasileira. O Bndes, além da administração do Fundo, ficará responsável pela contratação de auditoria independente para verificar a correta aplicação dos recursos, de acordo com as diretrizes previstas no decreto.

quinta-feira, outubro 23, 2008

BB Seguros: há ou não transparência na iniciativa?

O Sincor não pretende fazer apologia a juízos de valor e tampouco desqualificar qualquer atitude que vise o crescimento sustentado do mercado de seguros e, em especial, da categoria que representa.Aspiramos apenas o esclarecimento de três lacunas importantes abertas pela recente decisão do Banco do Brasil, que anunciou que estenderá seus negócios aos corretores de seguros. Nós não somos portadores do documento formal que informa em que bases serão estabelecidas tais relações. Para evitar interpretações errôneas, é dever desta entidade levantar algumas indagações cujas respostas, quaisquer que sejam, constituirão a base de transparência desse intento do Banco do Brasil. Sinceramente, esperamos seja em benefício do consumidor e da categoria que emprega no país mais de cerca de 220 mil pessoas, entre corretores e funcionários. A comissão de corretagem corresponde ao trabalho de intermediação e assessoria que o corretor de seguros concede ao segurado. Pergunta-se:- Qual a comissão que a Brasil Veículos pagará aos demais corretores que não sejam a BB Corretora?- Se for a de mercado, esse valor será repassado aos preços pagos pelos segurados ou será subsidiado pelo governo?- Se será repassado aos preços, o valor cobrado por um corretor comum será maior que o praticado pela BB Corretora em seu canal? O poder econômico que tem a corretora do Banco do Brasil é inegável. Quando comparada com os pequenos e médios corretores, esses praticamente desaparecem. Pergunta-se:- Um cliente do Banco do Brasil que queira fazer seu seguro através de um corretor que não BB Corretora poderá assim proceder, sem sofrer a concorrência e retaliação da BB Corretora, do Banco e da Brasil Veículos?- Em igualdade de condições entre a BB Corretora e um corretor pequeno, sem o poder econômico do Banco, será dado a este corretor o direito de preferência? Este tipo de postura, no entender do Sindicato, seria coerente com a atual preocupação do governo com um processo mais adequado de distribuição de renda. Ainda que no setor de seguros de autos, o corretor venha sofrendo pela ação predatória da corretora do banco, em total dissonância com a citada distribuição de renda.- Se não for assim, o governo então pretende destruir o pequeno corretor com uma concorrência desleal, em benefício do Banco e em detrimento da massa de 70 mil profissionais que empregam mais de 150 mil funcionários, e que vivem dos serviços de distribuição e de administração de seguros de automóvel no País (coisa que vem acontecendo até aqui!)?A BB Corretora ainda não revelou se adotará uma postura semelhante às outras seguradoras vinculadas a bancos. Pergunta-se:- As agências ou a base de dados do Banco do Brasil serão distribuídas entre os corretores de seguros a exemplo do que fazem os outros dois grandes Bancos do país? Após as respostas às perguntas formuladas, poderemos, enfim, verificar se há ou não espaço para acordo. Enquanto isso não ocorre, temos uma "abertura do Banco do Brasil" do tipo, como diz o ditado popular, "só pra inglês ver".

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Seguro rural

Atravessando o melhor ano desde a sua retomada em 2005, estimulado pelo programa de subvenção ao prêmio, o setor de seguros rurais pode sentir os efeitos do aperto global no crédito e não repetir a dose em 2009. O consenso entre os especialistas do setor é de que o governo federal precisa estimular a oferta de crédito e garantir a renda do produtor. Outro pilar considerado importante para sustentar o crescimento do setor é o fundo de catástrofe, que ajudaria as seguradoras em caso de problemas climáticos. Dados do Ministério da Agricultura mostram que, até 10 de outubro, o governo já repassou R$ 98,7 mi ao programa de subvenção num total de 36 mil apólices. O número é 61,8% maior que todo valor contratado no ano passado, que consumiu R$ 61 milhões em subvenção. Nos últimos dois anos, o programa apresentou um crescimento médio de 55,5% e estimulou a entrada de novas seguradoras no setor. Produtores ainda reclamam que os contratos das empresas não refletem a realidade sobre a média de produtividade, mas são unânimes em dizer que o mecanismo é importante para o setor. "Nossa expectativa é que os R$ 160 milhões ofertados para o programa sejam consumidos", prevê o ministério da Agricultura. Ele não acredita que a crise afetará o programa e diz que o governo pode aumentar para R$ 270 mi de subvenção em 2009. Mas, para a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), é necessário que a cobertura seja estendida para culturas com maior risco para continuar crescendo no estado, como é o caso do feijão. O Paraná foi o líder em contratação de seguro no ano passado, consumindo R$ 22,3 milhões em subvenção. A área segurada atingiu 25% do total, cerca de 1 milhão de hectares. O Rio Grande do Sul, segundo colocado, contratou seguro para 60 mil hectares. "Além de garantia de crédito, precisamos aprofundar as discussões sobre o fundo de catástrofe", ressalta a Companhia de Seguros da Aliança do Brasil, maior seguradora da safra de grãos brasileira, afirma que a crise pode afetar diretamente o setor. "Mas precisamos esperar o cenário ficar mais estável para compreender melhor as coisas". A importância segurada pela companhia na safra de verão cresceu 120% neste ano, atingindo R$ 2,9 bi. A soja responde por 60% desse total. Cauteloso, ele explica que caso sejam utilizados os R$ 270 mi em subvenção no próximo ano, a importância segurada atingiria R$ 14 bi. A Seguradora Brasileira Rural (SRB), líder em seguro para a fruticultura, explica que o setor de frutas não deverá ser tão impactado com a crise. Mas afirmou que é dependente de crédito como qualquer outro setor da agricultura. "Não tanto como quem planta grãos. Na fruticultura as áreas são menores". No ano passado, a companhia recebeu R$ 9 mi em prêmio e cobriu uma importância total de R$ 100 mi. "Para este ano, esperamos crescer entre 20% e 30%", afirma. Ele destaca que o fruticultor já tem a noção que o dinheiro do seguro não é para pagar toda a produção. "Eles sabem que, em caso de quebra, pelo menos as dívidas serão pagas". Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Seguros na onda do rádio

Nem o uso de outros meios de comunicação tiram o lugar do bom e "velho" rádio. Que o digam as campanhas publicitárias lançadas nos últimos dias pelas companhias Aliança do Brasil, Brasil Veículos e Bradesco Seguros e Previdência. Entre uma música e um noticiário, milhares de clientes e potenciais clientes em todo o país poderão ouvir a partir desta semana mensagens sobre produtos e ações de marketing das seguradoras. Outra iniciativa nas ondas do rádio já vem fazendo sucesso há cerca de um ano e meio: é a Rádio SulAmérica Trânsito. A Companhia de Seguros Aliança do Brasil, uma empresa do Banco do Brasil, veicula, a partir da próxima segunda-feira (27), spots de rádio - além de filme em TV - a campanha intitulada "Pé no Pedal, Pé no Futuro". Seu objetivo é estimular o uso de meios de transporte menos poluentes e para isso terá o sorteio de duas mil bicicletas. A promoção é válida para quem já possui ou irá adquirir, pela internet ou nas agências do BB, até 5 de dezembro o Seguro Ouro Vida, o BB Seguro Vida Mulher, o BB Seguro Vida ou o Seguro Ouro Residencial. Para cada seguro adquirido, o cliente recebe um número para concorrer ao sorteio. A Brasilveículos lançou quarta-feira (22) uma campanha publicitária em rádio - além de TV e jornais - para divulgar a mensagem "Esquecer dá um problema...". A idéia é justamente reforçar a necessidade de se renovar ou contratar o seguro do automóvel para minimizar os efeitos de alguns imprevistos com o veículo. Também nesta quarta-feira (22), a Bradesco Seguros e Previdência iniciou, em 31 emissoras em todo o Brasil, uma campanha publicitária com o programete "Zé Sinistro". Dentro do programa do radialista Antônio Carlos, do Sistema Globo de Rádio, a inserção tem duração de até um minuto e 30 segundos e é uma simulação de testemunhas, que mostram situações do dia-a-dia lembrando da importância de ter seguro como algo determinante para a resolução de um problema inesperado. Um modelo inédito de comunicação via rádio foi elaborado pela SulAmérica ao criar a Rádio SulAmérica Trânsito, que veicula, 24 horas por dia, sete dias por semana, informações sobre o trânsito em São Paulo. A iniciativa tem mais de um ano e meio de vida, média de 8,7 mil ouvintes por minuto - chegando a picos de audiência de 17 mil pessoas - e já conquistou inclusive alguns prêmios de marketing.

Conselhos do cardiologista Eduardo Garcia

1 Faça planejamento de seu cardápio, escolha preparações leves e sem muita gordura, em seguida faça uma lista de compras. Com esta atitude, você não sairá pegando tudo o que encontrar no supermercado. 2 Entre as opções de carnes, prefira os assados ou grelhados e retire a pele. Opte pelas carnes magras, como peru, outras aves ou até peixe assado. Tender e pernil são carnes que contém mais gordura e colesterol.3 Faça todas as refeições do dia. Se você ficar muito tempo sem comer ficará com fome na hora do jantar e aí o abuso é inevitável. Não deixe de se alimentar durante o dia, pensando em extrapolar no jantar. Novas informações: (69) 3222-3452 Centro Diagnóstico Cardiovascular.

Ministros e Câmara atendem pleitos de Cassol

O Ministro do Meio-Ambiente confirmou calcário e conclusão do hospital regional de Cacoal. Durante audiência na tarde desta quarta-feira (22) com o ministro Carlos Minc, do Meio-Ambiente, o governador Ivo Cassol teve confirmados todos os pleitos encaminhados àquele ministério: garantia de permanência aos moradores da Floresta do Bom Futuro, distribuição do calcário de Espigão D’Oeste e autorização para a conclusão do hospital regional de Cacoal.Floresta do Bom Futuro .Cassol argumentou ao ministro Minc no encontro anterior entre os dois, da preocupação do governo do estado quanto aos moradores da Floresta do Bom Futuro, que estão na iminência de serem expulsos das terras que ocuparam sem nenhuma indenização, uma vez que nenhum deles possui título de propriedade da terra que ocupa. Sensibilizado, o ministro pediu um estudo detalhado da situação, e decidiu que os moradores não serão desalojados da área. Será criado um grupo de ação entre o governo do estado e o Ministério, envolvendo o Incra, a Sedam, a Seagri e outros órgãos, para emitir os títulos de propriedades àqueles que há vários anos ocupam a área. Em compensação uma área estadual equivalente será considerada “área de preservação ambiental”, e não poderá sofrer nenhum tipo de devastação. “Essa foi uma vitória daquela gente que passa por grandes necessidades sem apoio do poder público, agora vamos poder melhorar a vida deles também”, disse Cassol.


Exploração do calcário de Espigão D’Oeste

A única jazida de calcário do estado foi fechada por determinação do Ibama, devido à danos ambientais causados pela empresa exploradora do minério. O calcário é usado para a correção da acidez do solo, e até recentemente era distribuído gratuitamente pelo governo do estado aos pequenos agricultores através de cooperativas e associações. Ficou acertado entre Cassol e Minc que o minério que foi beneficiado poderá ser distribuído, e o que foi retirado poderá ser moído para distribuição, mas não será permitida a continuação da lavra da maneira que vinha sendo feita, uma vez que fere as leis ambientais. A Emal, que explora a jazida, será autuada por danos ao meio-ambiente, sem prejuízo aos cofres do estado, e uma nova área será autorizada para exploração, dentro das leis vigentes.


Usina do Madeira x Hospital Regional de Cacoal

Um dos pontos mais delicados da reunião tratou da retomada das obras do hospital regional de Cacoal, importantíssimo para a população das regiões Central, Zona da Mata e Cone Sul, uma vez que irá facilitar o atendimento de pacientes dos municípios próximos, ajudando a desafogar os hospitais da capital. As obras encontram-se paralisadas devido ao relatório do Tribunal de Contas da União, que apontou diversas irregularidades na construção, determinando que não fossem investidos recursos públicos enquanto os problemas não fossem resolvidos. Através de uma engenhosa operação, foi acordado que o Ministério do Meio Ambiente fará uma alteração no termo de compensação da Usina de Santo Antônio para que o consórcio construtor compense o estado concluindo o hospital regional de Cacoal, o que já havia sido proposto por Cassol e aceito pela construtora, uma vez que não haverá nenhuma perda e nem investimento do governo do estado na obra. Assim, após a alteração, as obras serão retomadas pela iniciativa privada, não havendo nenhum prejuízo para o erário, e sim, em breve, a conclusão daquela importante obra tão almejada pela população.


Tribunal de Contas da União autorizará a conclusão do Hospital Regional de Cacoal

A última reunião do dia aconteceu no início da noite, no Tribunal de Contas da União, onde o governador e comitiva foram recebidos pelo presidente em exercício, o ministro Ubiratan Aguiar. O TCU solicitou a suspensão das obras do hospital regional de Cacoal em virtude de irregularidades encontradas, como portas estreitas demais, ventilação aquém do mínimo necessário e outras. Como se trata de obra com recurso federal, o caso foi parar em Brasília, e somente com autorização do próprio TCU as obras podem ser retomadas. Cassol explicou ao ministro que uma empresa privada assumirá a conclusão do hospital nos termos que o Tribunal exige, e sem nenhum custo aos cofres públicos, estadual ou federal, a termo de compensação ao estado pelos danos ambientais da construção da usina de Santo Antônio, devidamente autorizado pelo Ibama. O ministro aprovou a idéia, elogiando a iniciativa, e o TCU irá encaminhar uma autorização especial de continuidade da obra, uma vez que tal iniciativa não vai contra os preceitos legais vigentes, sendo perfeitamente possível num curto espaço de tempo a conclusão e a inauguração do HRC. “Todas as reuniões foram muito proveitosas, tanto os ministros quanto o presidente da Câmara entenderam nossos questionamentos e atenderam nossas reivindicações, o resultado foi excelente”, declarou Cassol antes de retornar à capital do estado, também otimista quanto à negativa do STF ao pedido de intervenção federal no estado. Agora o governo do estado irá tomar as providências para que os documentos solicitados pelos ministérios sejam encaminhados para que os processos licitatórios e termos de cooperação sejam assinados o mais rápido possível, e as obras, tanto do presídio quanto do hospital, comecem o quanto antes.

Contra desmatamento:Cassol fechou parceria com MMA

O governador de Rondônia, Ivo Cassol, vai firmar parceria com o Ministério do Meio Ambiente para elaborar o plano estadual de combate ao desmatamento. Esse plano é uma das exigências para que os estados amazônicos tenham acesso aos recursos do Fundo Amazônia que fará primeira reunião do comitê orientador, nesta sexta-feira, na sede do Bndes, no Rio. Cassol esteve reunido com o ministro Carlos Minc, na noite de ontem (22), para discutir diversas questões ligadas ao meio ambiente no estado. Uma das solicitações do governador é para que parte do valor da compensação ambiental das usinas do Rio Madeira seja destinada à conclusão da construção do hospital regionalno de Cacoal. Um outro ponto da agenda foi a regularização fundiária da reserva extrativista de Bom Futuro.

quarta-feira, outubro 22, 2008

No MJ, Cassol garantiu recursos para presídios

Em audiência nesta quarta-feira (22) com o ministro da Justiça, Tarso Genro, o governador Ivo Cassol voltou a insistir na liberação de recursos, através do Pronasci, para a construção de uma penitenciária no estado com capacidade de 421 vagas.Segundo Cassol, a necessidade da obra se justifica pela necessidade de se amenizar os problemas gerados pela superlotação do presídio "Urso Branco", localizado em Porto Velho , que aloja, atualmente, aproximadamente 1.200 homens, ultrapassando sua capacidade que é de 460 apenados. No pleito, Cassol pediu ao ministro da Justiça que levasse em consideração as projeções de aumento da criminalidade local nos próximos anos; o fato de que mais de 80 por cento da população encarcerada na capital do estado tem idade de 18 a 24 anos; e o pedido de intervenção federal contra o estado de Rondônia devido às denúncias relacionadas ao "Urso Branco".Foi autorizada a construção de um novo presídio na capital com capacidade para 421 apenados, onde o ministério irá liberar R$ 5,5 mi através do Pronasci, e o governo do estado R$ 1,3 mi. A obra deve ir à licitação ainda este ano.Cassol também solicitou formalmente ao ministro a cedência para uso da administração estadual, do presídio federal de Porto Velho, recém-inaugurado, mas com previsão de entrar em funcionamento somente no ano que vem. “O estado tem plenas condições de administrar o presídio federal, além da necessidade de vagas que o sistema possui hoje”, argumentou o governador. Tarso Genro recebeu a proposta e afirmou que serão analisados pelo ministério os aspectos técnicos e legais da solicitação, e que em 15 dias será dada uma resposta ao governo do estado. O governo federal autorizou nesta terça-feira (21) a realização de concurso para a contratação de agentes penitenciários para trabalharem nos presídios de Porto Velho e Mossoró, e entre inscrição, concurso, seleção e treinamento gasta-se cerca de um ano. Também ficou acertado o repasse de R$ 600 mil para a Defensoria Pública do estado aplicar no atendimento aos apenados que não possuem condições de contratar um advogado particular. “Todas estas medidas fazem parte de um grande leque de ações que o governo do estado está providenciando para evitar a intervenção federal pedida pela Procuradoria da República contra o nosso estado”, disse Cassol após a reunião, que classificou como excelente para os interesses de Rondônia. O superintendente Sandro Bergamim e várias outras autoridades do estado, acompanharam Cassol nas audiências. Após a reunião com o ministro da Justiça, Cassol reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia. Na pauta, a transposição dos servidores para o quadro federal, matéria que já se encontra na pauta de votações, mas ainda não foi ao plenário.Cassol explicou à Chinaglia a importância da transposição, tanto para os cofres do estado quanto para os servidores, que passariam a se enquadrar nas regras federais, muito mais vantajosas financeiramente. Além disso, não é justo que apenas no estado de Rondônia exista esta situação, pois os ex-territórios já fizeram a transposição de seus servidores.A ordem de votação dos projetos, bem como a sua entrada ou não na pauta de votações daquela Casa de Leis depende dos líderes dos partidos, respeitando a precedência das MPs do Executivo, que freqüentemente trancam a pauta e tem precedência sobre os demais projetos.“A transposição é de grande importância para os servidores e para o estado. Não é justo que nos demais estados já tenha acontecido e em Rondônia continue emperrado”, disse.O próximo passo do governo do estado será tentar sensibilizar, ao lado da bancada federal do estado na Câmara, os líderes dos partidos para que o projeto seja votado favoravelmente ainda neste ano.

MP 442: parlamentares apresentam emendas para proteger correntistas, admite Garçon

Das 74 emendas, 11 garantem mais segurança ao Banco Central para o recebimento de dívidas. Entre as 74 emendas apresentadas à Medida Provisória (MP) 442/08, que facilita o socorro do Banco Central ao mercado de crédito e exportadores em meio à crise financeira internacional, as duas principais ações são a responsabilização de controladores de instituições que aplicarem calote e a proteção dos correntistas que investiram nessas financeiras, admitiu ao blog o deputado Lindomar Garçon (PV-RO). A MP facilita a operação de redesconto do Banco Central para instituições financeiras, que é o empréstimo de recursos para quitação de obrigações imediatas tendo como garantia recursos futuros. O texto permite que a própria carteira de empréstimos feitos pelos bancos seja dada como garantia. Isso significa que o Banco Central poderá comprar as carteiras dos bancos que não conseguirem cobrar seu crédito. São 11 emendas para dar mais segurança ao Banco Central no recebimento das dívidas. Se forem aprovadas, o BC poderá, por exemplo, alienar ativos de instituições devedoras; exigir 20% a mais que o empréstimo, devido a flutuações de mercado; obter ações de participação societária como garantia; e até mesmo assumir o controle da instituição, caso a dívida supere 50% do capital votante. Dirigentes e empresas controladoras dessas instituições poderão ser responsabilizados caso se constate gestão temerária, e seus bens podem se tornar indisponíveis. "Os acionistas controladores têm responsabilidade sobre suas empresas, e nada mais justo que chegar a seus patrimônios pessoais", ressaltou o deputado Fernando Coruja (PPS-SC), autor de uma das emendas. Por outro lado, os correntistas das instituições, deixados de lado pela MP, poderiam ter seus saques garantidos até o limite de R$ 100 mil para o público, e R$ 250 mil para empresas. O senador Pedro Simon (PMDB-RS), autor de uma das quatro emendas sobre o tema, ressaltou que, nos Estados Unidos, o pacote de medidas contra a crise reserva até 250 mil dólares (R$ 500 mil) para atender imediatamente correntistas de instituições com problemas. Leasing e agriculturaForam apresentadas 74 sugestões de mudanças à MP, mas, na prática, são apenas 29 alterações na parte em que ela representa medidas para amenizar os efeitos da crise. Seriam 33 emendas, mas três medidas foram propostas mais de uma vez. Duas mudanças tratam do mercado de leasing, que também é assunto da MP. E outras 14 tratam de questões ligadas à agricultura, principalmente quanto à Lei 11.775/08, última grande renegociação da dívida agrícola. Novamente, essas - sobre a área agrícola - seriam 39 emendas, mas 13 medidas foram apresentadas mais de uma vez.A MP permite que o Banco Central ajude inclusive as empresas que se encontrem inadimplentes quanto ao FGTS e a tributos, que estejam em dívida com órgãos federais, e até mesmo que tenham seus nomes inscritos na dívida ativa da União. Três emendas propõem, respectivamente, prazo de 30 dias para regularização dos débitos, seis meses de carência, e a retirada do FGTS dessa lista. Quatro outras emendas mostram preocupação quanto à discriminação entre instituições financeiras, e tornam claro que qualquer instituição com problema de crédito pode se utilizar do redesconto. Papel do CongressoDuas sugestões apresentadas pelos parlamentares dizem respeito ao acompanhamento do Congresso. Uma exige o envio das informações sobre redesconto à Câmara a cada trimestre; e outra, que o presidente do Banco Central esteja à disposição do Congresso para explicações, pelo menos uma vez por semana, enquanto durar a crise. Outras emendas regulam alguns detalhes sobre como a MP será implementada, medida que ficaria a cargo do Conselho Monetário Nacional (CMN). Na verdade, uma das emendas transforma em parte do texto da MP a Resolução 3.622/08, do conselho, que regulamentou a medida, uma vez que ela já está em vigor. Outra propõe leilões para empréstimo em dólares e redesconto, acompanhados de coobrigações por parte das instituições financeiras. Essas obrigações são a responsabilidade pela dívida mesmo após sua venda a outra instituição. Duas sugestões pretendem suprimir medidas previstas na MP. Uma delas simplesmente retira o redesconto, e outra não incentiva as incorporações de pequenas instituições por grandes conglomerados financeiros. A MP determina que instituições em liquidação poderão ser vendidas assim que cumprirem todas as suas dívidas. O autor da emenda, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), argumenta que a Lei 6.024/74 permite que essas instituições voltem a funcionar assim que cumprirem suas obrigações. "A venda só atende aos grandes bancos, que adquirem as carteiras de clientes sem nenhum benefício para estes", disse. Por fim, uma emenda se ocupa de possíveis brechas no sistema financeiro em meio à crise. Ela proíbe o aluguel de ações - que é o uso de ações de terceiros para negociações -, medida que foi foco de denúncias nos Estados Unidos.

Susep libera cobertura para sequestros

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) liberou, na prática, a comercialização, no Brasil, do seguro para danos patrimoniais decorrentes de crime de extorsão mediante seqüestro. As seguradoras que desejarem comercializar esse tipo de produto terão, contudo, que submetê-lo previamente à análise pela autarquia. No início desta semana, a autarquia enviou Carta Circular a todas as empresas do mercado informando que, em atendimento ao termo de julgamento do Conselho Diretor da Susep, datado de 19 de setembro de 2008, “não há óbice jurídico que impeça as seguradoras de elaborarem proposta de comercialização de seguro para danos patrimoniais sofridos por pessoas físicas em decorrência de crime de extorsão mediante seqüestro”. Segundo a Associação Brasileira das Corretoras de Resseguro (Abecor) e da Orypaba Corretora de Resseguros, a notícia é muito boa para o mercado: “esse seguro existe no mundo inteiro, mas não era permitida a sua venda aqui. O mercado já o tem na prateleira, pronto para a comercialização”, afirma o executivo. Ele acrescenta que essa decisão da Susep pode ser vista como mais uma conseqüência positiva da abertura no resseguro: “é bom para todos”, frisa a Abecor. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Voto Gabeira


Letícia Spiller, Marina Silva, Leonardo Boff e Lucélia Santos, dentre outros milhares, votam no Rio, em Gabeira, para prefeito

Genro promete a Cassol concurso para penintenciária no estado

A penitenciária federal de Porto Velho (RO) vai entrar em funcionamento até o final do primeiro semestre de 2009 disse hoje aqui em Brasília o ministro da Justiça, Tarso Genro, em reunião com o governador Ivo Cassol. Pronta desde maio deste ano, a unidade aguardava a autorização de concurso público pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG) para receber os primeiros detentos. A ordem do MPOG para a realização do concurso foi publicada no Diário Oficial da União de terça-feira (21).Serão selecionados agentes penitenciários federais, especialistas em assistência penitenciária (médicos, dentistas, assistentes sociais, psicólogos) e técnicos de apoio à assistência penitenciária (auxiliar de enfermagem).São 250 vagas para Porto Velho. Cada um terá postos para especialistas e três para técnico. “O concurso será realizado o mais rápido possível. O edital será publicado nos próximos dias e as provas realizadas até o final do ano”, avisou o Ministério da Justiça.Os aprovados passam por um curso de formação de dois meses e meio. Os salários iniciais são: agente R$ 4 mil, especialista em assistência penitenciária R$ 4,2 mil e técnico, R$ 2,8 mil.O Sistema Penitenciário Federal é previsto pela Lei de Execução Penal (LEP). Sua função é abrigar presos de alta periculosidade, que possam perturbar a ordem nas penitenciárias estaduais e incitar rebeliões.Desde que o sistema federal foi inaugurado, em 2006, mais de 20 estados do país já transferiram detentos para as penitenciárias de Campo Grande e Catanduvas. “Não aconteceram rebeliões ou fugas nestas regiões após a inauguração do sistema federal”, lembrou o MJ.As celas das penitenciárias federais são individuais. Com 7 metros quadrados, tudo nela é feito de concreto: pia, cama, prateleira, vaso. O colchão é à prova de fogo. Detentos que estão no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), não saem do espaço nem mesmo para o banho de sol (há um solário nestas celas).Os presídios possuem 200 câmeras de segurança em seu interior. São 17 portas da cela até a saída. Não é permitido celular algum no presídio. A exceção é o do diretor da unidade, que só pode ser usado na área administrativa. Todos que entram no local são revistados. Também não há contato físico entre o preso e seu advogado - eles conversam por meio de um telefone em um parlatório.Além do concurso deste ano, o Ministério do Planejamento autorizou mais duas seleções para as penitenciárias federais. Serão mais 569 vagas para serem preenchidas em 2010 e 2011. Até lá, a unidade de Brasília, que será a 5ª do sistema, já deve estar em funcionamento.

Seguro aeronáutico

O Brasil tem a segunda maior frota de aviação geral do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos em número de monomotores, helicópteros, táxis aéreos e outros tipos de aeronaves executivas. E 90% das aeronaves cujos valores ultrapassam R$ 500 mil são protegidas pelo Seguro Aeronáutico. Trata-se de um mercado que anda aquecido: há fila de espera para aquisição de aeronaves e perspectivas de crescimento no segmento off-shore e na renovação da frota das grandes empresas. Desde sua implantação, o produto vem se transformando e oferecendo aos seus usuários condições mais próximas àquelas fornecidas pelo mercado internacional, no que diz respeito às coberturas e preços ofertados. "Com a abertura do mercado de resseguros, surgiram novas oportunidades em termos de coberturas e análise de riscos, pois há muitas empresas se estabelecendo aqui em busca de bons negócios", relata a Mapfre, única seguradora que cobre todos os tipos de aeronaves, nos mais diversos segmentos: aviação comercial, regional, operações de transporte off-shore, aviação geral, aviação agrícola e ultraleves avançados. Outras empresas também dispõem de produtos específicos para o setor de aviação. É o caso do Allianz Air, que, além de muito rigoroso com relação às leis de segurança, oferece gratuitamente aos seus clientes toda a expertise da seguradora em gerenciamento de riscos.

Empresa quer intensificar parceria com corretor de seguros

A Ituran quer intensificar a parceria com o corretor de seguros. A empresa, líder do mercado de monitoramento veicular, está cadastrando os profissionais que desejam diversificar seus negócios e comercializar, além de apólices de seguros, os rastreadores e demais serviços desenvolvidos pela Ituran. Dirigentes da empresa garantem que a comissão oferecida é “tentadora”. Vale conferir. Baseada em tecnologia avançada de rastreamento, a Ituran oferece, entre outros, produtos de proteção contra roubo e furto de veículos, monitoramento veicular via Web e gerenciamento de frotas por terminais. O índice de recuperação chega a 88% em alguns estados. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

terça-feira, outubro 21, 2008

Cassol e Magno encerram seminários e beneficiam produtor

Foram 34 dias de trabalho, com a participação de cerca de 1.500 pessoas discutindo as ações para o segmento agropecuário do Estado. Técnicos da Seagri e Emater, Ceplac, Basa, Banco do Brasil, Incra, Sedam, Idaron, Conab e Prefeituras reuniram-se com presidentes das associações, lideranças rurais e instituições municipais para levantamento das demandas que acercam o desenvolvimento do meio rural.A necessidade de realização dos seminários surgiu a partir do desmembramento da antiga Seapes – Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e Desenvolvimento Econômico e Social, e surgimento das secretarias de estado de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes) e de Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri).A criação das duas novas secretarias trará maior agilidade no processo de implementação e estruturação de cada setor. Para melhor compor as políticas públicas do Governo do Estado para a agricultura, o secretário Carlos Magno Ramos, da Seagri, reuniu uma equipe de técnicos para buscar, junto àqueles que trabalham no campo, a construção de um programa de ações voltado para a real necessidade de desenvolvimento sócio, econômico e produtivo rural.A primeira reunião foi realizada no município de Vilhena, em 11 de setembro último, incluindo os municípios da região, onde foram apresentados quatro eixos temáticos: Agropecuária, Agroindústria, Regularização Fundiária e Meio Ambiente. Após as apresentações da realidade de cada eixo, foi proposto aos participantes que apresentassem as suas idéias sobre o ideal para cada tema. Com a premissa “o que queremos”, cada participante, em grupos, pode exprimir suas angustias e necessidades, levantando assim as demandas do setor agropecuário.
Essa mesma discussão foi repetida nos municípios de Cerejeiras, Cacoal, Rolim de Moura, Seringueiras, Ouro Preto do Oeste, Buritis, Ariquemes, Machadinho do Oeste, Extrema, Nova Mamoré, encerrando-se no dia 14 de outubro no Baixo Madeira, em Porto Velho. Para Luiz Carlos Coelho de Menezes, coordenador de desenvolvimento agropecuário da Seagri, a realização desses seminários foi de grande importância para melhor visualizar as necessidades e anseios do agricultor e assim integrar as ações da secretaria com programas de atendam essas necessidades e cumpram com o objetivo de promover um desenvolvimento sustentável e economicamente viável para todos os eixos. Dentre as demandas levantadas as que mais se destacaram foram questões voltadas para a regularização fundiária, que já vem sendo trabalhada pelo governo estadual e a preocupação com o meio ambiente, em especial a recuperação de áreas desmatadas para torná-las produtivas. Outro segmento que ganhou destaque foi o pedido de potencialização dos programas de governo voltados para o setor agropecuário. Com os programas existentes os agricultores estão conseguindo melhorar a suas produtividades e a renda de sua família, porém eles exigem mais assistência técnica, com ampliação do número de técnicos, e maior implementação nos fomentos. Os técnicos que participaram das reuniões estão agora consolidando as informações obtidas no seminário para discussão e ajustes. O resultado obtido será referendado posteriormente, através de um grande seminário para apresentação daquele que será o novo programa de ação para o segmento agropecuário do estado de Rondônia.

segunda-feira, outubro 20, 2008

Seguradora e Ronseg homenageiam médicos

A SulAmérica Saúde é uma das patrocinadoras em comemoração ao Dia do Médico. A seguradora possui uma rede referenciada formada por cerca de 22 mil médicos, que atendem aos mais de 1,5 milhão de segurados da companhia. Em termos de volume de trabalho para os prestadores médicos, a SulAmérica registrou em 2007 um total de 164 mil internações hospitalares, 26 milhões de exames clínicos e 11 milhões de consultas médicas em todo o país.Nos últimos anos, a companhia investiu na agilidade ao atendimento dos pedidos médicos e no relacionamento com estes profissionais, que são fundamentais para os serviços prestados pela companhia. Além disso, a seguradora foi uma das primeiras a atuar com programas de prevenção e qualidade de vida, lançando em 2002, o Saúde Ativa, programa de monitoramento dos fatores de risco entre os segurados. A Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742 e os corretores de seguros da Amazônia Ocidental (RO/AC) se associam às comemorações.

Chuva de arroz

Sebastião Vieira Cotrim (in memoriam), Geralda dos Santos Vieira, Odolir Piano e Sônia Maria Abreu de Merlo, sábado (18), em Luziânia (GO), casaram os filhos, Ana Lúcia e Juliano, no Santuário de Nossa Senhora Aparecida. Os noivos receberam os cumprimentos na igreja.

Garçon debate crise

O Plenário da Câmara dos Deputados fará nesta terça (21) uma sessão de debates sobre os impactos da crise financeira internacional no País. Participam do debate o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o deputado Lindomar Garçon (PV-RO), dentre outros parlamentares.

Seguradora treina corretores de seguros

Nos dias 23 e 30 de outubro, a seguradora Capemisa – herdeira da Capemi – realiza um treinamento de vendas para corretores de seguros em São Paulo, no auditório do Sindseg-SP, avenida São João, 313. “O treinamento é para todos. Nosso objetivo é ajudar os corretores a venderem. Por isso, o treinamento é especializado em vendas”, afirmou hoje a companhia. O novo produto tem prêmio mínimo de R$ 50, é um “AP” tradicional, mas conta com sete serviços flex, dos quais o cliente poderá escolher cinco. Cada serviço possui duas intervenções ao ano, sendo que despesas com peças e materiais ficam a cargo do segurado. “Queremos levar proteção às empresas menores. Não visamos as grandes corporações, pois essas já têm política de RH definidas, enquanto as pequenas não têm muitos instrumentos de motivação ao seu funcionário”, resumiu. O produto pode ser comercializado a partir de duas pessoas por adesão facultativa ou compulsória. Sobre o treinamento, a Capemisa antecipou o conteúdo que será passado aos corretores, que inclui técnicas de venda, pós-venda, planejamento de carreira do corretor de seguros, entre outras disciplinas. São 120 vagas e o treinamento acontecerá das 18 às 21 horas, com material didático, certificado e coffee break inclusos. Um professor especializado em vendas do CDPV – Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas – virá do Rio para ministrar o treinamento aos corretores na capital paulista. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

sexta-feira, outubro 17, 2008

Charge


Palácio recebe últimos retoques para reinauguração

O prédio do palácio do governo de Rondônia que foi inaugurado em 1954, pelo governador Ênio dos Santos Pinheiro, nunca foi reformado por completo, apenas alguns retoques de pinturas. Somente agora, na administração do governador Ivo Cassol, estão sendo realizadas reforma completa para mantê-lo em bom estado de conservação, sem perder as características originais. A única alteração arquitetônica, sugerida pelo Ministério Público Estadual, foi à colocação de rampas de acesso e elevador interno para deficientes, o que foi plenamente atendido pela administração estadual. A reforma que incluiu a troca do telhado, forro, instalações elétricas, janelas, portas, piso e pintura estão concluídas. Agora recebe os retoques finais para ficar pronto até o dia da reinauguração de que deve acontecer brevemente.A nova estrutura que dispõe de amplo auditório, salas bem arejadas e novos banheiros, já estão recebendo as novas mobílias. São cadeiras, mesas, armários, sofás, poltronas e central de ar para serem montadas no local.De acordo com o Departamento de Obras Públicas, o andamento da obra está dentro do cronograma exigido pelo Governo do Estado. “Vamos entregar o Palácio reformado dentro de alguns dias”. Desde o início das obras o governador tem visitado constantemente o local para verificar pessoalmente o andamento das obras.A reinauguração do Palácio está previamente marcada para o início de novembro, em data a ser confirmada.

Seguro imobiliário é aposta para 2009, defende Ronseg

Apesar da crise financeira internacional, representantes do mercado de seguros estão otimistas em relação ao seguro de crédito imobiliário brasileiro, no próximo ano. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o órgão já recebeu três empresas (seguradoras e resseguradoras) internacionais interessadas em introduzir novos produtos voltados a o esse nicho no país. "Vamos adotar uma regulação que atenda todos os players do mercado". Para a SulAmérica, o seguro de crédito imobiliário é prioridade no governo brasileiro. "Isso vai permitir uma explosão deste mercado nos próximos 15 anos". Essa iniciativa, vai ajudar a classe C (maior parcela da população) a financiar quase 100% do imóvel. O seguro de crédito imobiliário demanda diversificação de riscos. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Seguradora tem novidade no seguro residencial, afirma Ronseg

A Tokio Marine está lançando mais um diferencial em seu produto “Residencial Premiado”. Além de todas as vantagens e coberturas de um dos mais completos produtos do mercado, a seguradora oferece, agora, o benefício da assistência Help Desk. O objetivo é auxiliar na solução de problemas no computador pessoal (desktop ou notebook) dos segurados, como vírus, instalações, diagnósticos e manutenção de sistemas, softwares e acesso à internet. O serviço oferece assistência por telefone e, se necessário, através de acesso remoto: “esse é mais um diferencial que colocamos à disposição de nosso segurado, sem custo adicional. Além das facilidades já oferecidas - como a Assistência 24 horas, o pagamento parcelado, a isenção do custo de apólice e o sorteio de 100 mil reais mensais pela loteria federal -, agora o produto agrega um dos serviços mais requisitados pelos nossos clientes: o Help Desk", afirma a companhia. Segundo ela, dessa forma, a companhia agrega um serviço diferenciado que facilita a vida do segurado e aumenta “o potencial de venda para o corretor de seguros". O Help Desk do Residencial Premiado está disponível para novas apólices, com início de vigência a partir do dia 1º de outubro. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Cassol pode decretar emergência

O governador de Rondônia, Ivo Cassol, pode decretar estado de emergência no presídio "Urso Branco", em Porto Velho, para evitar que o STF (Supremo Tribunal Federal) acate o pedido feito pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, de intervenção federal na penitenciária, informou o Ministério Público Estadual.A acusação é que o estado de Rondônia viola os direitos humanos dentro do presídio e não oferece condições mínimas para a sobrevivência digna dos presos. Segundo o relatório da procuradoria, pelo menos 94 presos morreram entre novembro de 2000 e julho de 2007, em decorrência, sobretudo, de assassinatos, praticados por outros detentos, agentes penitenciários e também policiais.O documento também denuncia superlotação - por o presídio acomodar 1.014 presos, quando a sua capacidade é de 456; ausência de condições mínimas de salubridade e higiene - uma das acusações é que a água para higiene pessoal dos presos só fica disponível em dois períodos diários de 20 minutos; e várias ocorrências de tortura, cometidas por agentes penitenciários contra presos.Ao decretar estado de emergência, Cassol espera receber de imediato recursos federais para aplicar no "Urso Branco" e melhorar a situação do presídio, evitando, desse modo, a necessidade de intervenção federal. De acordo com o MPE, será formada uma força-tarefa para conduzir a aplicação do recursos e as reformas no presídio.A decisão do governo estadual foi tomada a partir de uma reunião realizada na última segunda-feira (13), em que estiveram presentes o juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Erivaldo dos Santos, o assessor Especial da Corregedoria Nacional de Justiça do mesmo órgão, Manoel Castilho, o secretário de Justiça e representantes de diferentes órgãos do governo estadual, do Ministério Público Federal (MPF) e Estadual (MPE), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o juiz da Vara de Execuções Penais (VEC) da Porto Velho, Sergio William Domingues Teixeira.Ainda com o objetivo de evitar uma intervenção federal, uma comissão estadual irá até o Ministério da Justiça no próximo dia 22 para mostrar o que está sendo feito pelo atual governo no Urso Branco.É o Supremo quem autoriza ou não a intervenção federal. "Se ela for aprovada, o presidente do país só tem a tarefa de assinar o decreto que determinará como será feita a intervenção, que pode ser o cumprimento de uma medida judicial, a nomeação de um interventor para dirigir o presídio ou até a transferência da administração das penitenciárias para o governo federal", explica."Após ouvir o governo estadual e o procurador-geral da República, o presidente Gilmar Mendes julgará o pedido. Acredito que até o fim deste mês (outubro) haverá uma definição sobre a aprovação da intervenção", esclarece Neves.Para Sérgio William, juiz da 1ª Vara de Execuções e Contravenções Penais de Rondônia, responsável por tratar questões referentes aos presídios de Porto Velho, "uma intervenção federal traz uma série de dissabores". William, entretanto, diz esperar "que esse pedido sirva de orientação ao governo do estado para tomar as medidas necessárias".

quinta-feira, outubro 16, 2008

Seguradora cresceu 39 por cento

A Porto Seguro, que atua no ramo 'Transportes' há mais de 60 anos, registrou entre janeiro e agosto deste ano um crescimento de 39,1% em prêmios retidos (faturamento), resultado superior à média do mercado, que cresceu 11,7% no mesmo período. "Estamos estruturados para acompanhar a demanda, pois a economia aquecida reflete no aumento do volume de transportes e, conseqüentemente, na contratação de seguros", comenta a Porto Seguro. O total de sinistros da Companhia foi de 47,5%, também melhor que o resultado do mercado, que encerrou o período com 61,4%. Milhões de reais são transportados em mercadorias diariamente pelo Brasil: são mais de 120 mil empresas transportadoras e cerca de 650 mil veículos registrados em território nacional, de acordo com dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Atenta às necessidades das transportadoras, que precisam de proteção adequada para garantir a segurança de suas atividades, a Porto Seguro Transportes lançou em 2008 um seguro que permite contratar, na mesma apólice, a cobertura obrigatória contra acidentes rodoviários (RCTR-C) e a cobertura facultativa contra roubo e furto de cargas (RCF-DC), opção única no mercado. O Porto Seguro Transportes Unificado cobre prejuízos causados nas mercadorias decorrentes de acidentes ocasionados por colisão, capotagem, abalroamento ou tombamento, incêndio e explosão do veículo transportador, além da cobertura para roubo ou desaparecimento de carga. O RCTR-C (Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga), seguro obrigatório e destinado a amparar o transportador contra danos materiais às mercadorias decorrentes de acidentes rodoviários com o veículo transportador, como colisão, capotagem, tombamento, explosão e incêndio, também merece destaque: evoluiu 45,3% na Porto Seguro, ficando acima da média do mercado, que fechou o semestre com crescimento de 16,9%. A cobertura opcional para transportadoras, o RCF-DC (Responsabilidade Civil Facultativa por Desaparecimento de Carga), seguro que permite cobertura de roubo e desaparecimento total da carga, obteve crescimento de 32,8% no mesmo período, bem acima da média do mercado, que registrou 7,5%. O índice de sinistralidade da Porto Seguro nesta modalidade foi de 47,4%, enquanto o mercado fechou com 58,8%. Entre os demais seguros oferecidos pela Companhia destaca-se o seguro de Transporte Nacional, destinado ao proprietário de mercadorias, provenientes da indústria ou comércio, atendendo à necessidade de suas operações de transporte. Entre janeiro e agosto, o resultado obtido nesse segmento foi um crescimento de 41,7% contra 10,6% do mercado, registrando uma sinistralidade de 28,8%. Já o mercado apresentou uma sinistralidade média de 72,8%. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

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quarta-feira, outubro 15, 2008

Cassol recebeu consórcio

O governador Ivo Cassol recebeu nesta quarta-feira (15) para um café da manhã a diretoria do Consórcio Energia Sustentável do Brasil, empresa concessionária responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, que tem como líder o grupo Suez Energy.Para o chefe executivo da Suez Energy no Brasil, Maurício Stolle, a parceria com a administração estadual é de fundamental importância, já que a concessão da usina terá a duração de 35 anos. “Esperamos que a parceira seja mantida durante muitos anos”, aposta. Cassol solicitou dos empresários que a compra de veículos e emplacamento seja realizada em Rondônia, para que os impostos sejam tributados no estado, gerando mais receita e arrecadação. Ele pediu ainda que havendo necessidade de terceirização, que o grupo dê preferência para a contratação de empresas locais.“Precisamos valorizar os empreendedores existentes no estado”, afirmou. Cassol cobrou ainda os projetos de investimentos no estado e a realização de termos de cooperação entre o grupo e a administração estadual para investimentos na área da educação, saúde, segurança pública. “Os recursos advindo das parcerias serão utilizados para dotar de infra-estrutura o distrito de Jaci-Paraná e a capital”, concluiu. A Energia Sustentável do Brasil realiza nesta quarta-feira reunião pública para elucidar as dúvidas da população sobre o projeto de alteração do eixo do barramento da usina de Jirau. A reunião será coordenada pelo Ibama, com a presença do presidente Roberto Messias.

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Livraria do blog - reembolso postal

Cultura de Massas no Século XX, de Edgar Morin; O que é Comunicação Poética, de Décio Pignatari; Ensinando Evolução no Ensino Superior, de Brian Alters; Psicologia Educacional, de D.P Ausubel; Planeta Mídia, de Ladislau Dowbor; O Príncipe Eletrônico, de Otavio Ianni; Modernidade Líquida, de Zygmunt Bauman; A Invenção do Cotidiano, de Michel de Certeau; O Prazer do Texto, de Roland Barthes e Dos Meios às Mediações, de Martín Barbero.

Revista Pororoca

A Amazônia é o tema da revista “Pororoca”, que ganha lançamento em São Paulo nesta quarta-feira (15), na Livraria da Vila dos Jardins, em São Paulo. Produto da Editora Mandioca, a publicação chega às bancas para mostrar ao mundo toda a riqueza que se esconde nessa região da América do Sul. Com charme, bom-humor e criatividade de sobra. À frente do projeto estão Rogério Assis, Teté Martinho, Everton Ballardin e Daniel Trench.

Crise estimula procura por seguros, diz Ronseg

A crise econômica nos Estados Unidos, que respinga em todo o mundo, tem estimulado a procura de executivos brasileiros sobre seguros específicos para administradores. A conclusão é de um consultor da Nunes & Grossi Seguros, em Santos. Segundo ele, modalidades como Seguro Sucessão Empresarial (Buy & Sell), de Proteção do Patrimônio do Executivo (Directors and Officers) e de Responsabilidade Civil por Práticas Trabalhistas apresentam tendência de crescimento no mercado. A corretora gerenciada por Pedro, que tem filial em São Paulo, registrou em setembro um aumento de 40% na procura pelos seguros para executivos em comparação a agosto. Em comparação com julho, o aumento foi de 108%. “A procura tem relação com a crise econômica nos Estados Unidos, que tem provocado quedas nas bolsas de todo o mundo e o aumento do dólar no Brasil, que fechou setembro a R$ 1,90”, observa o consultor. No entanto, a adesão no Brasil ainda é tímida em comparação com outros países. “Em nosso país, seguro ainda é sinônimo de proteção familiar ou ao carro. A cultura vem mudando gradativamente”, explica. Acreditando na tendência, a Nunes & Grossi Seguros garantiu presença no II Congresso Nacional de Empresas Familiares, que aconteceu no dia 2 de outubro no WTC Hotel, em São Paulo , e discutiu Governança Corporativa, Sucessão e Profissionalização. “Foi uma oportunidade fundamental para apresentar os produtos existentes para um mercado potencial em crescimento”, analisa o consultor. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Seguradora aposta nos corretores de seguros para crescer

O herdeiro e integrante da quinta geração da família à frente da centenária seguradora SulAmérica trabalha em um ambiente sem portas ou paredes. Num amplo escritório na zona sul da capital paulista, Patrick Larragoiti Lucas dirige os negócios do segundo maior grupo segurador do Brasil lado a lado a outros executivos com intuito de criar um nível maior de harmonia e participação em relação às estratégias de expansão da companhia, que registrou lucro líquido de R$ 206,8 milhões no primeiro semestre deste ano e R$ 3,7 bilhões em receita de prêmios de seguros. Em entrevista, o homem que tem a SulAmérica no sangue diz que, mesmo com as recentes turbulências nos mercados financeiros e projeções menos otimistas para a economia brasileira no ano que vem, não existem mistérios sobre o foco da empresa. "Nosso norte para os próximos anos é crescer com rentabilidade. Os fatos atuais não mudam nossas estratégias. O mercado segurador brasileiro continua firme." De acordo com o presidente da seguradora, uma das principais apostas é a tática de vendas cruzadas, ou seja, o exército de 27 mil corretores de seguros da empresa está orientado a trabalhar intensamente na tentativa de fechar novas apólices com as 6 milhões de pessoas já seguradas pela SulAmérica. Outros destaques são aquisições e acordos comerciais. Em junho, a seguradora desembolsou R$ 30 milhões para vender seguros de automóveis com exclusividade na rede do Banco Votorantim, um dos maiores financiadores de venda de veículos do País. A decisão deverá elevar a participação da seguradora no mercado de automóveis, cuja fatia hoje chega a 14,7%, com 1,9 milhão de seguros, ficando mais próxima da líder Porto Seguro, com 20,4%. Larragoiti, que liderou o fechamento da parceria com o grupo financeiro holandês ING em 1999 e a abertura de capital da SulAmérica, no ano passado, informa também que a SulAmérica não tem pretensões de atuar no novo mercado de resseguros do País que completará seis meses nesta semana. O executivo explica que a opção é pela atuação independente, o que permite à companhia escolher os melhores agentes para diluir os grandes riscos assumidos. Leia a seguir trechos da entrevista:- O lucro líquido da SulAmérica cresceu 8,3% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2007. Quais as ações para manter esse ritmo? Quando fizemos nossa abertura de capital [em outubro de 2007], um dos objetivos era justamente utilizar os recursos levantados em aquisições e acordos comerciais. No primeiro semestre deste ano, fechamos um acordo com o Banco Votorantim, depois de quatro meses de negociação. Investimos R$ 30 milhões para ter exclusividade nos financiamentos da BVF por cinco anos. - O segmento de veículos já foi coberto por essa parceria, há outros que interessam à seguradora? O mercado está bastante favorável, há várias oportunidades no mercado segurador. Operações importantes aconteceram nos últimos meses, como as vendas da Minas Brasil para a Zurich e da Indiana para a Liberty, além do acordo de parceira da Mongeral uma empresa holandesa chamada Aegon. Estamos olhando todos os segmentos. Em todas as nossas cinco unidades de negócios existem planos de desenvolvimento e de investimento adicional. Alguns desses planos passam por acordos comerciais, outros por aquisições, mas todas eles têm uma perspectiva de crescimento mais acelerado em relação ao desenvolvimento do próprio do mercado, que deverá crescer 10% segundo a Fenaseg [Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização- E a expansão via lançamentos de novos produtos? Desenvolvemos nossos produtos muito de acordo com a demanda do mercado. Vamos ter novidades, que não posso contar quais. Elas já saíram do forno, estão prontas mas vamos deixar para o ano que vem, porque já temos muitas coisas para trabalhar neste ano. Queremos estimular a venda do seguro residencial, um produto que está muito melhor do que estava em janeiro deste ano e estará muito melhor em janeiro do ano que vem. - Alguma novidade para a colocação desse produto? Focamos os 6 milhões de segurados da SulAmérica num cross-sell, mas não vamos abordá-los de uma só vez. Temos programas estatísticos internos que nos dizem quem tem mais probabilidade a adquirir um segundo produto. - A que se deve essa onda de aquisições e parceria entre seguradoras internacionais e nacionais? Com as novas regras de solvência aprovadas pela Susep [Superintendência de Seguros Privados] em dezembro do ano passado, tende a aumentar o processo de concentração do mercado, o que é natural. Uma empresa precisa de mais recursos para atuar, e conseqüentemente as empresas menores não conseguem acesso a esses recursos, isso acaba beneficiando as grandes seguradoras, capitalizadas, como é o caso da SulAmérica. De modo geral, faz parte de uma tendência internacional e o Brasil está bastante adiantado nesse ponto. - Esses movimentos estão relacionados com a abertura do mercado de resseguros? Como vocês estão se preparando? A SulAmérica nesse panorama tem uma vantagem competitiva muito grande, porque não estamos ligados a nenhum grande grupo ressegurador. Isso nos permite escolher os melhores resseguradores, que ofereçam as melhores condições em termos de gerenciamento de risco e condições de resseguros. Desde a abertura em abril, temos feito a renogociação do nossos contratos de grandes riscos. Escolhemos IRB-Re e a Swiss Re como os dois principais resseguradores dos nossos contratos, mas temos liberdade para escolher os melhores parceiros. - A parceria com o ING favorece a entrada da SulAmérica no mercado? A SulAmérica nunca vai atuar com resseguradora porque achamos que é importante manter a independência para poder escolher os melhores resseguradores para sua carteira. O ING tem uma atividade de resseguro muito pequena, só na área de vida.- As ações da seguradora têm acompanhado a queda do mercado financeiro, como tranqülizar o investidor? Ainda existe um movimento de volatilidade muito grande no sistema financeiro internacional, o que gera bastante incertezas sobre o desempenho de algumas empresas do mercado segurados lá fora. Mas no País e para a SulAmérica o impacto de tudo isso é nenhum. Nossa empresa tem um política de investimento extremamente conservadora, com menos de 2% de exposição ao mercado de renda variável. Nosso desempenho na bolsa não é diferente de outras companhias do mesmo porte. Os fatos que estão ocorrendo não mudam nossa estratégia de crescimento com rentabilidade, esse é o nosso norte para os próximos anos. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

terça-feira, outubro 14, 2008

Seguros e turismo

Os setores de seguros e de agências de viagens pretendem, juntos, aliviar um peso das costas dos cada vez mais numerosos turistas do país: o risco de ter suas férias prejudicadas por uma prestação de serviço inadequada. Por isso, um acordo que reúne a Ace Seguradora, a corretora Interface e a Associação Brasileira de Agentes de Viagens está sendo considerado um marco para o setor de turismo. O setor de agências de viagens reúnem 11 mil unidades em todo o país e movimenta cerca de R$ 50 bilhões por ano. A Ace é uma das maiores seguradoras do mundo, presente em 50 países e com faturamento anual de US$ 17,7 bilhões. A Interface é uma consultoria em seguros que conta com uma área que se especializou, nos últimos 10 anos, no segmento de afinidades.Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Seguros têm aporte de R$ 262,7 mi

O mercado segurador continua a dar mostras de solidez. Exemplo disso são as cinco portarias divulgadas hoje pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), no Diário Oficial da União. Nelas, a autarquia autoriza o aumento de capital social solicitado por cinco empresas de seguros, previdência e capitalização, no valor total R$ 262,7 milhões. O mais elevado aporte está sendo feito pela Bradesco Capitalização e é da ordem de R$ 204 milhões, o que aumenta seu capital social de R$ 236 milhões para R$ 440 milhões, dividido em 451.623 ações ordinárias, nominativas-escriturais, sem valor nominal. Também a Panamericana de Seguros teve homologado seu pedido de aumento de capital social em R$ 20,3 milhões, pulando de R$ 50,8 milhões para R$ 71,2 milhões, representado por 339.313.199 ações, sendo 339.207.035 ações ordinárias com direito a voto e 106.164 ações preferenciais sem direito a voto, no valor de R$ 0,21. Outra que recebeu o sinal verde da autarquia para ampliar o capital social foi a Brasilprev Seguros e Previdência. Serão investidos pouco mais de R$ 29,2 milhões, elevando o capital social de R$ 130,2 milhões para R$ 159,5 milhões. Já a Sul América Companhia de Seguros Gerais foi autorizada a elevar o capital social em R$ 8,5 milhões, avançando de R$ 11,3 milhões para R$ 19,8 milhões. Por fim, a Berkey International do Brasil Seguros teve aprovado o pedido de aumento do capital social em R$ 614,3 mil, elevando-o de R$ 23,6 milhões para R$ 24,3 milhões.Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Seguradora visita o Sincor RO/AC

O presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, recebeu a visita de membros da diretoria da HDI Seguros - Angelo Vargas, Adailson Cordovil e Maria José. Na ocasião, foi apresentado à diretoria do Sincor, o novo diretor-regional Norte/Nordeste da HDI Seguros, Antonio Carlos Costa. O encontro de trabalho, serviu para ampliar a parceria comercial entre corretores de seguros da Amazônia Ocidental e a Seguradora(auto, residência, empresa etc).

Estado apresentou melhorias ao CNJ

Nesta segunda-feira (13), a Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia (Sejus), representou o Executivo Estadual na reunião com os representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que vieram à capital verificar a realidade da Casa de Detenção José Mário Alves da Silva, mais conhecido como "Urso Branco". O encontro aconteceu na sala de reuniões do Ministério Público Estadual (MP) e contou com a presença de representantes do Judiciário, MP, Procuradoria-Geral do Estado, Ministério Público Federal e OAB. De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Erivaldo dos Santos, o objetivo da visita ao estado é colher dados junto às autoridades estaduais sobre a real situação do sistema penitenciário, principalmente na Casa de Detenção de Porto Velho, o qual motivou o pedido de intervenção federal pela Procuradoria-Geral da República.Na ocasião, Erivaldo Santos e o assessor Especial da Corregedoria Nacional de Justiça do CNJ, Manoel Castilho, ouviram da maioria das autoridades uma posição contra a intervenção, que caso ocorra, será em todas as esferas. “Eu sou visceralmente contra essa brincadeira de intervenção federal no estado de Rondônia”, foi enfático o procurador-Geral do MP, Abdiel Figueira. Tanto o procurador do MP, quanto o juiz da Vara de Execuções Penais da Comarca de Porto Velho, Sérgio William, compartilham com a Sejus a posição de que a Penitenciária Federal na capital deveria ser destinada para desafogar a superlotação que hoje existe na Unidade. “Existe a previsão de somente em 2010 esta penitenciária entrar em funcionamento. Se caso ocorrer uma rebelião, quero saber como o Estado brasileiro irá se justificar perante à Corte Interamericana de Direitos Humanos, sabendo que existia uma Unidade com 208 vagas na ociosidade”, enfatizou o secretário.Sérgio William afirmou que outra solução imediata para desafogar a Unidade é a retirada dos adolescentes que hoje ocupam o Centro de Triagem que fica ao lado da Colônia Penal.A Sejus relatou na oportunidade uma série de melhorias promovidas pelo Governo Estadual no Sistema, como a compra de viaturas, equipamentos de segurança, criação de mais de 2 mil vagas, concurso para contratação de mais agentes penitenciários, reformas e ampliação de Unidades na Capital e interior, e principalmente as mudanças político-administrativas implantadas pelo governador Ivo Cassol na estrutura e competências da pasta.“Passamos de um orçamento de pouco mais de 9 milhões em 2003, para os atuais 112 milhões de reais. Um crescimento muito pouco visto em outros estados. O que acontece é que tínhamos muitos problemas a resolver, e hoje temos uma realidade muito melhor que a do passado onde tínhamos motins e mortes constantes”, destacou uma fonte da Sejus.O secretário-adjunto da Sejus, Gabriel Tomasete, afirmou que o município precisa assumir o seu papel de responsável por 1.200 adolescentes que cumprem medidas sócio-educativas em meio aberto. “Se não houver um acompanhamento adequado, amanhã esses adolescentes serão os presos que estarão alimentando nossos presídios”, indagou.Na reunião, foi sugerido um termo de ajuste de conduta com metas e prazos entre o Estado e o Governo Federal, antes que se faça qualquer intervenção.Os representantes do CNJ se comprometeram a fazer essa mediação entre o Estado, Ministério da Justiça e Supremo Tribunal Federal.

segunda-feira, outubro 13, 2008

Rondônia rebate PGR

O governo de Rondônia, por meio do secretário de comunicação,Marco Antonio Santi, negou as diversas denúncias feitas pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, sobre as condições do presídio José Mário Alves, popularmente conhecido como "Urso Branco", o maior de Rondônia, localizado em Porto Velho.O procurador elaborou um relatório acusando o Estado de Rondônia de violar a Constituição Federal e as resoluções da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) e encaminhou o documento ao Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando intervenção federal no Urso Branco.Dentre outras denúncias, Souza afirmou que nos últimos sete anos houve mais de cem mortes no presídio e dezenas de lesões corporais cometidas contra os presos, em decorrência de rebeliões, motins e torturas eventualmente cometidas por agentes penitenciários."Morreram somente sete pessoas no "Urso Branco", vítimas de um conflito entre gangues rivais em 2004. Há quatro anos não há rebelião em Rondônia. Não sei de onde o procurador tirou a informação de que mais de cem morreram", rebate Marco Antonio.Souza ainda citou a Operação Pente Fino, na qual supostamente os presos teriam sido obrigados a ficar, durante seis dias, 24 horas ao relento, expostos ao sol, dormindo, comendo e fazendo as necessidades fisiológicas na quadra do presídio que, segundo o procurador, comporta mais de mil presos, três vezes mais do que a sua capacidade."O presídio foi ampliado e acomoda 700 presos, mas atualmente são 1152 no Urso Branco. O único ponto em que o governador Ivo Cassol concorda com o procurador é com relação à superlotação. Todas as outras acusações não procedem. O governador achou o pedido de intervenção totalmente despropositado, um absurdo. Estamos indignados", desabafa. Governo federal x governo estadual. Para o secretário, a superlotação também é culpa do Governo federal, que construiu um presídio federal em Porto Velho para 220 presos, mas o mantém fechado. "Rondônia é rota de tráfico de drogas. Muitos dos que são presos aqui no Estado cometeram crimes federais, como passar ilegalmente pela fronteira. A responsabilidade sobre esses criminosos é do governo federal, mas, como o presídio federal está fechado, eles acabam indo para o Urso Branco".O secretário, no entanto, diz que o governo do Estado precisa construir mais presídios estaduais para diminuir a superlotação de presos, mas ainda assim culpa de Brasília. "Rondônia foi um dos poucos estados que não recebeu verba federal para construção de presídios", acusa.Segundo o secretário, a OEA recentemente fez uma visita ao "Urso Branco" e ficou muito satisfeita com as condições do presídio. "Construímos brinquedoteca para os filhos dos presos, organizamos um campeonato de futebol com os times representando as celas e no presídio feminino organizamos até concurso de miss. Os detentos que aguardam julgamento não estão mais no "Urso Branco". O procurador deve ter se baseado em dados desatualizados", defende. Marco Antonio foi taxativo quando indagado por quais razões ele acredita que o procurador-geral teria pedido intervenção federal em Rondônia e levantado tais denúncias contra o governo de Rondônia. "Isso é jogo político contra o Cassol. É ciúmes porque nosso Estado está progredindo demasiadamente", afirma.O secretário diz que o governador ainda não se manifestou publicamente porque não foi notificado pela procuradoria de Rondônia, mas que o governo investigará a ocorrência de maus-tratos, tortura e irregularidades dentro do Urso Branco e, se necessário, irá punir os agentes penitenciários.

Vendas em alta, diz Ronseg e Susep

O faturamento do mercado de seguros brasileiro chegou a R$ 44,092 bilhões em oito meses, receita que, sobre janeiro a agosto de 2007, subiu 17,3%, segundo levantamento da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que exclui o ramo saúde. Os mesmos números mostram que as vendas mensais de seguros vêm crescendo desde janeiro, mas em agosto a alta de 10,6% sobre igual mês do ano passado foi a segunda menor do ano, superando apenas os 9,9% de maio. Em 12 meses, fechados em agosto, o setor apresenta expansão de 16,7%, com prêmios diretos na casa de R$ 64,936 bilhões. Nos oito meses iniciais do ano, as seguradoras desembolsaram com sinistros R$ 12,101 bilhões, o equivalente a 27,4% da receita total de prêmios captada no período, 2,5 pontos percentuais a menos que os 29,9% registrados em igual período de 2007. Até agosto último, as indenizações pagas a pessoas físicas e a empresas evoluíram 7,6%, abaixo do incremento da receita, que, pelo chamado critério de prêmio ganho, chegou a 11,9%. O crescimento da atividade de seguros nacional continuou influenciado, embora em escala decrescente, pelos os planos de vida geradores de benefício livre (VGBLs). Sem o produto, o mercado teria crescido 13,8% de janeiro a agosto, frente aos oito primeiros meses de 2007. O VGBL, com prêmios da ordem de R$ 15,052 bilhões, representou 34% do total do faturamento do setor. As vendas do produto subiram no período 24,6%. Até agosto, a pesquisa da Susep mostra ainda que o segmento de veículos movimentou receita de R$ 13,530 bilhões de janeiro a agosto, registrando incremento de 26,2%. Contudo, no seguro propriamente dito de automóvel, com a cobertura de responsabilidade civil, a receita atingiu R$ 9,796 bilhões, expansão de 11,1%, 2,7 pontos percentuais abaixo do crescimento médio do mercado (sem o VGBL), e abaixo dos índices de crescimento da produção e das vendas de veículos no País. Nos seguros de pessoas, o faturamento foi a R$ 7,843 bilhões até agosto, alta de 13,1%. O seguro de vida em grupo tradicional, o de maior expressão, cresceu 9,9%, para R$ 4,627 bilhões. Somado aos planos individuais e às apólices de acidentes pessoais, a carteira de vida subiu 13,6%, atingindo R$ 6,066 bilhões. Contratado para garantir financiamento na compra de bens e serviços, em caso de morte, invalidez ou desemprego do consumidor, o seguro prestamista aumentou 13,8% e quase rompeu a marca de R$ 1,5 bilhão. A área de seguros patrimoniais proporcionou vendas 10,6% superiores frente aos oito meses iniciais de 2007, ao situarem-se em R$ 4,185 bilhões. A cobertura de riscos operacionais, no entanto, diminuiu 2%, para R$ 690,1 milhões, enquanto o seguro de construção (riscos de engenharia) subiu 20,5%, para R$ 233,6 milhões, e o de garantia estendida, 32,7%, ultrapassando a marca do bilhão (R$ 1,014 bilhão). Os pacotes multirriscos cresceram 11,2% com o faturamento total alcançando R$ 1,514 bilhão. O pacote de garantias para moradia cresceram 14,6% (R$ 619,8 milhões), enquanto as coberturas empresariais subiram em menor ritmo: 9,5%, para R$ 795 milhões. As vendas de seguros ligados ao setor de transportes de mercadorias, que de janeiro a agosto acomodaram-se na casa de R$ 1,143 bilhão, aumentaram 9,6%. As coberturas de transporte nacional e internacional, juntas, cresceram 8,7%, com receita de R$ 631,9 milhões. Contudo, nos seguros financeiros, excluindo a fiança locatícia, o incremento do faturamento de R$ 286,7 milhões foi de nada menos que 61,1% até agosto. Nos seguros de crédito, a posição foi invertida: queda de 8,6%, com a receita de prêmios chegando a R$ 365,6 milhões. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

domingo, outubro 12, 2008

Charge


Charge


Charge


Dpvat:seguro para vítimas de acidentes

Têm direito ao seguro a família de pessoas que morreram em acidentes de trânsito em todo o território nacional e também as vítimas de lesões físicas ocasionadas pelo acidentes, que tenham como conseqüência invalidez permanente. Em outro caso, o seguro é pago para cobrir as despesas médicas àqueles que precisem de tratamento contínuo. Em todos os casos o Dpvat é concedido desde que haja registro de ocorrência . Em caso de morte, o benefício concede o valor referente a 40 salários mínimos em vigor. Já as vítimas de invalidez permanente podem receber até 40 salários mínimos, de acordo com avaliação da lesão sofrida. Em caso de despesas médicas, são pagos até oito salários mínimos. Por lei, o pagamento do seguro deve ser feito em 15 dias. Os beneficiários que se envolveram em acidentes antes de janeiro de 2003 têm 20 anos para fazer a solicitação. Vítimas de acidentes ocorridos após esta data têm três anos para dar entrada no pedido. A redução do tempo deve-se à mudança na lei que determina o pagamento do seguro obrigatório.Consulte um corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.

Sob orientação de Cassol, Carlos Magno realiza seminários

Desde que assumiu a pasta da Secretaria Estadual de Agricultura, Carlos Magno, vem realizando o seminário de Políticas Públicas para o setor agropecuário em vários municípios e distritos do estado.O seminário aborda quatro temas relevantes: agropecuária, agroindústria, regularização fundiária e meio ambiente. A finalidade do evento é identificar, sistematizar e priorizar as demandas locais de acordo com os eixos temáticos pré-estabelecidos, com a perspectiva de promover ações integradas entre agricultores e as instituições parceiras que são: governo do Estado (Seagri), Embrapa, Emater, Sedam, Idaron, Conab e prefeituras.No seminário, Carlos Magno e assessores dos órgãos parceiros, abordam as deficiências e apresentam propostas para alavancar o setor agropecuário de Rondônia. “Nesses seminários os produtores rurais tomam conhecimento do que o poder público pode fazer pela classe. Também não adianta só conversa, é preciso acontecer. O governo do Estado está como parceiro, sem paternalismo”, argumentou Carlos Magno.Quinta-feira (09/10) o encontro ocorreu em Extrema, distrito de Porto Velho e reuniu mais de cem pequenos, médios e grandes produtores rurais dos distritos que fazem parte da Ponta do Abunã, que são: Extrema, Nova Califórnia e Vista Alegre. As discussões ocorreram no barracão da associação Kodokan. Sexta-feira (10/10) foi a vez dos agricultores de Nova Mamoré se reunirem com a Seagri e parceiros. De forma interativa, os agricultores receberam orientações, tiraram dúvidas e ainda apresentaram propostas para os temas em questão. A maioria dos agricultores tem dúvidas quanto a regularização fundiária. É que muitos produtores rurais têm lotes, mas não tem a documentação e sem o registro ficam impossibilitados de conseguir recursos para investir na área.As propostas apresentadas pelos agricultores durante o seminário vão passar por uma triagem, depois encaminhadas ao governador Ivo Cassol, que junto com o secretário da Agricultura, Carlos Magno, e assessores vão definir as prioridades para o setor e num outro momento as comunidades terão um retorno de todas essas discussões.“Eu estou feliz, porque vem gente aqui e só faz promessas de ajudar a gente e nada. Pela primeira vez vejo uma conversa diferente. Falam em parceria e retorno da conversação com os agricultores”, declara Nair Barbosa, produtora rural de Nova Mamoré.O seminário que discute Políticas Públicas para o setor agropecuário começou no dia 11 de setembro e vai até o dia 14 de outubro, abrangendo os produtores rurais de Vilhena, cacoal, Espigão D´Oeste, Rolim de Moura, Ouro Preto, Ji-Paraná, Buritis, Ariquemes, distritos da Ponta do Abunã e Nova Mamoré.Segunda-feira (13/10), o seminário acontece no distrito de Nazaré, médio Madeira e deve reunir os produtores das comunidades ribeirinhas de Nazaré, Calama e São Carlos. No dia 14, o evento ocorre em Porto Velho , na Associação dos Empregados da Emater - Asser, das 8h às 13h.

sexta-feira, outubro 10, 2008

Governador confere início de hidrelétrica

“Uma das maiores obras no setor de energia elétrica do país”, foi o que o governador Ivo Cassol disse, ao ver as obras da hidrelétrica de Santo Antônio, que vai abastecer o Estado de Rondônia e boa parte do Brasil com energia elétrica.O governador foi convidado a conhecer como está o andamento da construção da usina pelo diretor de Consórcio da Odebrecht, José Bonifácio. A primeira parada, já dentro do canteiro de obras, foi na chamada Casa dos Ingleses, que está sendo restaurada para servir de escritório da concessionária. De lá é possível ver a imensidão do local que vai abrigar as primeiras oito turbinas da hidrelétrica de Santo Antônio. Em entrevista, o governador falou da importância da hidrelétrica para o estado e todo o país. “É com muita satisfação que venho acompanhar o início da construção da hidrelétrica. Essa grande obra vai trazer ao estado geração de milhares de empregos, arrecadação de impostos e desenvolvimento. Quero ver Rondônia crescer mais ainda”, disse Cassol. Caminhões, máquinas e operários, Rondônia já respira mais uma fase de crescimento econômico . O espaço ainda não está aberto para o público que deseja acompanhar uma das maiores construções no ramo de energia elétrica do Brasil, mas o governador pediu aos responsáveis pelas obras que seja criada uma forma da população ver de perto o início das construções de Santo Antônio. “Espero que a população de Rondônia possa acompanhar tudo que está acontecendo aqui, principalmente estudantes que devem ver como isso tudo vai melhorar mais ainda o nosso Estado”. Cassol também disse que vai se empenhar para colocar o trem de ferro em funcionamento, para que a população possa sair de Porto Velho e chegar ao local e presenciar a transformação que as usinas vão trazer.


Cassol visita presídios e é aplaudido pelos apenados

O governador Ivo Cassol foi recebido na manhã desta sexta-feira (10) durante visita oficial, com aplausos pelos detentos dos presídios Ênio Pinheiro (Urso Panda) e José Mariano Rosendo (Urso Branco), na capital. Acompanhado da presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargadora Zelite Carneiro; do sub-procurador geral do Ministério Público, Ivo Benitez; do juiz de Execuções Penais, Sérgio Williams; o governador conversou com servidores e apenados para buscar melhorias no sistema carcerário.Para acompanhar de perto a atual situação carcerária na capital a comitiva oficial percorreu os presídios verificando a condição do espaço físico, ouvindo as reivindicações dos apenados e se prontificando a atendê-los dentro da possibilidade governamental.
Ênio Pinheiro
No presídio Enio Pinheiro, Cassol acompanhou os trabalhos do mutirão judicial que estão sendo realizados pela Vara de Execuções Penais para verificar a real situação de cada apenado através da revisão do processo de cada um. Durante a visita, a presidente do TJ, Zelite Carneiro, e o sub-procurador do MP,Ivo Benitez, se prontificaram a apoiar o governo do Estado no que for necessário, a fim de facilitar o processo de melhorias no sistema carcerário em todo o estado de Rondônia, principalmente na capital, onde se concentra a maior parte dos apenados.Para amenizar o problema de superlotação, aproveitando a estrutura física, Cassol estuda a possibilidade de criar mais pavilhões no presídio Ênio Pinheiro para desafogar o presídio Urso Branco e anunciou outras construções imediatamente. “Vamos aproveitar esse espaço físico que já temos aqui dentro do Ênio Pinheiro pra construir mais alguns pavilhões, assim desafogaremos o Urso Branco e daremos um tratamento humanizado a aqueles que infligiram a lei e precisam pagar por seus erros”, frisou o governador.
Urso Branco
No presídio Urso Branco o Governador visitou as dependências internas, cumprimentando, conversando e ouvindo as reivindicações dos apenados, que receberam a comitiva com muitos aplausos. Nas janelas das celas haviam cartazes afixados com os dizeres de “PAZ” e os detentos gritavam palavras de ordem agradecendo a visita da comitiva.Uma das principais reivindicações dos detentos foi quanto à suspensão das visitas, que por motivo sócio-educativa, foram suspensas pela direção do presídio. Cassol aconselhou que os detentos organizem uma comitiva para se reunir com o diretor da casa para resolver o impasse de maneira pacífica. “Queremos atender a todos” declarou o governador. “Para tanto, é necessário que haja uma colaboração da parte de todos (apenados) para com o estado, não provocando rebeliões e tampouco, destruindo o espaço físico do sistema”, completou.Em entrevista coletiva às emissoras de televisão, que documentaram toda a visita, Cassol criticou a atual administração municipal ressaltando que a prefeitura de Porto Velho precisa cumprir seu papel junto à sociedade e procurar cuidar dos menores infratores, que são de responsabilidade do município. Disse ainda, que já comunicou o ao Ministério Público e Tribunal de Justiça estadual a real situação dos 1300 menores infratores que são da inteira responsabilidade da prefeitura e, por falta de compromisso da atual administração municipal, acabam ficando sob os cuidados do estado. “Os menores que não são reeducados hoje, são os bandidos de amanhã que superlotam os presídios”, disparou Cassol.Ele também pediu que a imprensa e a sociedade organizada cobre do poder público municipal para que essa situação seja sanada o mais rápido possível.Outro ponto citado pelo governador foi o presídio federal de Porto Velho, inaugurado há três meses mas com previsão de receber presos somente em 2010. “Além dos nossos apenados estamos cuidando dos menores, que são responsabilidade da prefeitura, e dos criminosos federais, de responsabilidade federal. E sem receber um tostão prá isso”, completou.No final, o governador avaliou como extremamente positiva a visita, para ter ainda mais argumentos para rebater o pedido de intervenção federal no estado. “É visitando que podemos ver a real situação dos presídios e dos que aqui cumprem suas penas para poder tomar as providências cabíveis”, finalizou.O governador combinou com a presidente do TJ e com o sub-procurador do M.P. que no próximo dia 20 ou 21 de outubro estarão em Brasília para uma audiência com o Ministro da Justiça, Tarso Genro, para tratar dos problemas carcerários que Rondônia está enfrentando. O dia e horário da audiência depende apenas da confirmação da agenda do ministro.Por determinação de Cassol, a secretaria de Justiça está providenciando todos os documentos que comprovam a situação dos apenados no estado, bem como as benfeitorias que a administração estadual vem promovendo, para serem apresentadas ao ministro durante a audiência.Ong Acuda recebe o reconhecimento do governador Cassol por serviços prestados a apenados. A organização não governamental Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Ong Acuda) recebeu nesta sexta-feira (10) pela primeira vez a visita do chefe do Executivo de Rondônia, o governador Ivo Cassol, acompanhado da comitiva que visitou os presídios.Na ocasião, o secretário de estado de Justiça, Gilvan Ferro, apresentou a Acuda como a maior parceira do Sistema Penitenciário na capital. Cassol reconheceu o trabalho de resgate social e moral da população carcerária promovido pela Entidade há oito anos. “É fundamental e importante a iniciativa do Luiz Marques e sua equipe, em realizar esse serviço de recuperação do apenado. Por isso, o Governo do Estado estará incentivando mais ainda para que essa parceria continue”, destacou.O governador cumprimentou os apenados nos seus postos de trabalho, prestigiou os diversos produtos artesanais fabricados por eles e prometeu maior apoio. “Vamos buscar junto à Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer e a Superintendência de Turismo maiores incentivos para que possamos adquirir esses artefatos para expor e comercializar em feiras e exposições”, afirmou.
Incentivo e crescimento
O presidente da Acuda, Luiz Marques, avaliou a visita e reconhecimento do governador como a consolidação da Ong em seus 8 anos de atuação.“Isso nos incentiva a crescer mais e aumentar o trabalho em prol do Sistema Penitenciário, tanto para os presos, quanto aos agentes prisionais”, afirmou Marques, que também é diretor do Sest-Senat, outro grande parceiro do Sistema.Ao lado da Penitenciária Ênio Pinheiro em Porto Velho, a Acuda, além do apoio do Estado, através da Secretaria de Justiça (Sejus), conta com a ajuda do Banco da Amazônia, Fundação Banco do Brasil, Vara de Execuções Penais da Comarca de Porto Velho e Conselho da Comunidade.Os apenados que participam do programa oferecido pela entidade produzem artesanatos em cerâmica, tecelagem e carpintaria, e ainda recebem assistência psicológica.