quarta-feira, abril 30, 2008

Corretor de seguros deve ser polivalente

A tendência do mercado de seguros para os próximos anos é a de regionalização e polivalência, sem muitos espaços para especialistas. A previsão é de um consultor, para quem o corretor de seguros, por exemplo, precisa, mais do que nunca, conhecer todos os ramos de seguro e oferecer aos seus clientes as melhores coberturas: é preciso também adequar alguns mitos à nova realidade. Por exemplo, dizem que o seguro de vida é para idosos. Ao contrário, até porque o seguro de vida para o jovem é bem mais barato, afirmou o consultor, em palestra realizada no Clube Vida em Grupo do Rio (CVG-RJ). Ele lembra que, no passado não muito distante, muitos especialistas alertavam para as dificuldades na venda de planos de previdência complementar. Hoje, é um mercado próspero: são dois exemplos do mercado gigante a ser explorado entre os jovens. Para o corretor de seguros, o seguro de vida, inclusive, oferece uma vantagem, garantindo uma renda fixa mensal, acrescentou. Na avaliação dele, outra tendência é a centralização das operações em bairros, ruas ou até condomínios e prédios comerciais. Assim, acentuou, o corretor vai se firmar como o profissional de determinada região, encontrando com o cliente no seu dia-a-dia e tendo, assim, mais facilidade para definir as coberturas mais adequadas às suas necessidades. Para o consultor, o preço não é mais tão decisivo no momento da contratação de um seguro: quando a venda é bem feita, o corretor consegue provar que nem sempre um produto mais barato é o mais adequado para o seu cliente, explicou. Ele acentuou ainda que, em um mercado em crescimento constante, os agentes precisam ser altamente especializados e que a melhor forma de encontrar motivação é no sucesso. Ele citou a corrida de São Silvestre, onde cerca de 1.200 atletas entram na disputa, mas somente dez deles têm chance de chegar nos primeiros lugares: os vencedores são os atletas de ponta, porque a vida oferece oportunidades e quem estiver mais preparado, vence. Isso se aplica a todas as atividades, frisou.

terça-feira, abril 29, 2008

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Políticos discutem "arco de fogo"

Com as presenças de senadores, deputados estaduais e do deputado Lindomar Garçon (PV-RO), moradores de Machadinho do Oeste participaram com o governador Ivo Cassol (sem partido) de audiência pública na manhã de ontem na Escola Alberto Nepomuceno para debater as conseqüências da "operação arco de fogo" nos estados de Rondônia, Pará e Mato Grosso, que praticamente parou a economia de Machadinho do Oeste e Cujubim, municípios que possuem dependência do setor madeireiro, atualmente lacradas pelo Ibama e pela Polícia Federal.

Gasolina: aumento inevitável

O presidente Lula está convencido de que o aumento do preço da gasolina é inevitável. A decisão sobre quanto e quando isso ocorrerá, no entanto, ainda não estava tomada até o início da noite de ontem. Mas o presidente, em conversas com auxiliares, já reconheceu que, depois de 31 meses sem alterações no preço, é razoável que haja reajuste dos combustíveis.

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segunda-feira, abril 28, 2008

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Seguros: corretores formam cooperativas

Profissionais de várias partes do país já se movimentam para formar cooperativas de corretores de seguros. A Susep já está apta a receber os pedidos de registros e a tramitação dos processos deve ser rápida: o prazo provavelmente será pouco maior que o necessário para o registro de uma corretora de seguros, devido à necessidade de cadastro na OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).

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Lucro líquido

O maior banco privado do país, o Bradesco, registrou lucro líquido consolidado de R$ 2,102 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 23,3% sobre o mesmo período de 2007.Com o resultado, a instituição alcança a maior cifra já registrada em sua história para um primeiro trimestre.

domingo, abril 27, 2008

Alimentos em alta

A supersafra de 140,7 milhões de toneladas de grãos que o País colhe neste ano garante a comida no prato do brasileiro, mas a pressão de preços dos alimentos no bolso do consumidor deve se agravar nos próximos meses. Previsões indicam reajustes de até 8% no custo dos alimentos em 2008, o que mantém a comida no pódio dos aumentos de preços.

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sexta-feira, abril 25, 2008

Visita ao Sincor e Ronseg, corretora de seguros

O presidente do Sincor-Rondônia e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, sempre prestigiado pelas grandes seguradoras do país, recebeu a visita do diretor regional da Mapfre, José Marcelo, e do gerente de produtos Bradesco Vida e Previdência (DF). Nos encontros, altamente proveitosos, foram debatidos temas de interesse dos corretores de seguros, clientes e empresas do setor.

Ministro renuncia

Martín Lousteau, o mais jovem ministro da Economia da história da Argentina, renunciou no fim da noite de ontem, após um telefonema da presidente Cristina Kirchner no qual lhe pedia que deixasse o cargo.

quinta-feira, abril 24, 2008

Tam: demanda do setor no país crescerá

O presidente da companhia aérea Tam, David Barioni, informou hoje que a estimativa da empresa é de que a demanda do setor alcance um crescimento de 9% ao ano nos próximos 20 anos.

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Cassol em Brasília

O governador Ivo Cassol (sem partido) solicitou ontem em Brasília ao ministro da Justiça, Tarso Genro, a inclusão de Rondônia no Programa de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci), programa do governo federal voltado para atender demandas de segurança. Junto ao deputado Lindomar Garçon (PV-RO), Cassol reiterou providências para a liberação de emendas do orçamento 2008 para a construção de quadras poliesportivas cobertas nas escolas Paulo Leal e D.Pedro I, ambas em Porto Velho, no valor global da ordem de R$ 700 mil. Foi solicitado ainda reforma e ampliação da escola Santa Marcelina, construção da muralha cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia e construção de poços profundos na capital, no valor global de R$ 500 mil. Cassol reuniu-se ainda com representantes da bancada federal e com o ministro José Múcio, da secretaria de Relações Institucionais. No encontro, Cassol priorizou junto ao ministério da Agricultura, com mediação de José Múcio e bancada federal, a liberação de recursos financeiros para aquisição de equipamentos agrícolas a serem investidos nos municípios do estado de Rondônia, e emendas parlamentares do orçamento de 2008, no valor de R$ 3 mi.

quarta-feira, abril 23, 2008

"Arco de fogo" une Cassol e parlamentares

Os senadores que integram a subcomissão temporária criada para acompanhar a crise ambiental na Amazônia (ligada à Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA) e a Comissão Temporária Externa do Risco Ambiental visitam na manhã desta quinta-feira (24), os municípios de Cujubim e Machadinho D’Oeste, no interior de Rondônia, e também a capital. Os cinco senadores integrantes da comissão estarão no estado. Ivo Cassol acompanhará a visita dos parlamentares, que sobrevoarão as áreas de reservas dos municípios e se reunirão com representantes do setor madeireiro.

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HDI no Sincor


O Sincor-Rondônia, através do presidente Geraldo Ramos, e do diretor Wilson Dias, recebeu a visita do diretor da HDI Seguros (uma das melhores seguradoras do país), Angelo Garcia, do gerente regional, Adailson Cordovil, da gerente Porto Velho, Maria José (foto esquerda p/direita). No encontro de negócios, que precedeu café da manhã, os dirigentes do setor debateram temas ligados a expansão de mercado e custos.

terça-feira, abril 22, 2008

segunda-feira, abril 21, 2008

Encontro no Sincor

Mensalmente, o Sincor-Rondônia, sob a presidência de Geraldo Ramos, vem realizando com sua diretoria, reuniões produtivas com corretores de seguros e representantes de seguradoras que atuam no mercado local. A reunião, sempre conduzida pelo presidente do Sincor/RO, Geraldo Ramos, tem tido como foco a discussão e busca de solução consensual para os problemas do dia-a-dia do setor, através da apresentação de questões listadas pela categoria. Entre os mais citados problemas constam as vistorias (vistoriadores/prestadores de serviços), credenciamento de oficinas, atendimento/visitas aos corretores de seguros, emissão de nota fiscal pelas empresas corretoras de seguros e apresentação do comprovante de recolhimento do ISS por parte das seguradoras. Geraldo Ramos e diretoria, têm sublinhado, na ocasião, a importância de um trabalho em conjunto com as entidades e empresas do setor na busca pelo crescimento do mercado com regularidade, respeito ao cliente e ética profissional.

sexta-feira, abril 18, 2008

Fenacor tem modelo para corretores

A Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) adiantou o diretor Geraldo Ramos, planeja disponibilizar, em breve, em seu sítio, assim como no Portal dos Corretores de Seguros (www.corretoresdeseguros.com.br), uma minuta de estatuto como forma de auxiliar a categoria a criar cooperativas. A proposta, formulada por uma comissão especial criada no âmbito da entidade, tem o propósito de servir de modelo, estimulando os corretores de seguros a atuarem em parceria, via cooperativa. A Fenacor criará ainda em seu site um link esclarecendo as principais dúvidas sobre o assunto, padronizado em perguntas e respostas. No mesmo link também estará respondendo as indagações da categoria, seção que ajudará a alimentar o tira-dúvidas padrão. A Superintendência de Seguros Privados (Susep), por sua vez, estará divulgando, também em breve, as normas complementares à Resolução 175, baixada em dezembro do ano passado, regulamentando a implantação de cooperativas de corretores de seguros no País. A resolução proíbe o registro de cooperativa que tenha entre seus associados pessoas naturais ou jurídicas sem registro profissional de corretor de seguros, além disso exige que as cooperativas atendam aos princípios da adesão e recesso voluntários dos sócios, sendo vedado o voto múltiplo. A norma determina ainda que o corretor de seguros cujo registro foi suspenso ou cancelado seja imediatamente excluído da cooperativa pelo Conselho de Administração ou pela diretoria, devendo o ato ser referendado pela Assembléia Geral.

País poderá ter microsseguros, admite diretor da Fenacor

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) - órgão que regula a atividade de seguros no Brasil, vinculado ao Ministério da Fazenda - já aprovou uma comissão consultiva de microsseguros (seguros mais baratos, para apólices menores), que será constituída por seis membros do governo e seis da iniciativa privada, admitiu o diretor da Fenacor, Geraldo Ramos. O objetivo será apresentar até o fim do ano um relatório, com conjunto de propostas de seguros que poderão ser criados com o advento do mercado de resseguro. Hoje, o mercado de seguros não tem resseguros ("seguro de seguro") correspondente para dividir seus riscos. Segundo Armando Vergilio, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), este mercado tem um potencial de atingir 100 milhões de pessoas e é uma "poderosa ferramenta de inclusão social e de aculturar as pessoas para o seguro". Um exemplo de microsseguro possível, segundo ele, seria para microempreendimentos, como uma van ou uma carrocinha para vender cachorro-quente. - Se a pessoa perde o carrinho em algum acidente sem seguro, continua devendo as prestações dele e ainda perde o negócio, e vai direto para baixo da linha da pobreza - disse Armando Vergilio, lembrando que o microsseguro poderia cobrir as prestações e a própria perda do bem. Além disso, o Conselho está estudando, disse Vergilio, a criação de seguros populares para automóveis com mais de seis anos de idade, com possibilidade de aproveitamento de peças de outros sinistros. O órgão também aprovou ó Código de Ética das Empresas de Previdência, Capitalização, Seguros e Resseguros, hoje com quase 24 mil empresas e 40 mil pessoas no país.

quinta-feira, abril 17, 2008

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Diretor da Fenacor prevê crescimento no ramo de veículos

O diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, também aposta no crescimento mais vigoroso dos prêmios na carteira de automóveis este ano. Esse incremento, na avaliação dele, viria, em parte, compensar a forte redução dos preços ocorrida em 2007.

Vergonha nacional: deputados aumentam verba para afilhados

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), reagiu hoje às críticas ao aumento na verba de gabinete dos 513 deputados, que subiu dos atuais R$ 50,8 mil para R$ 60 mil. Na opinião de Chinaglia, aqueles que criticam o reajuste buscam a "platéia fácil" e devem defender publicamente a "demissão em massa" dos servidores.

CNSP aprovou CE dos corretores, garante Geraldo Ramos

O CNSP, Conselho Nacional de Seguros Privados, segundo do diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, acaba de aprovar a adoção de um Código de Ética por corretores de seguros, pessoas físicas e jurídicas. Por ou tro lado, o superintendente da Susep, Armando Vergílio, disse que a medida é um passo importante em direção à auto-regulação: ¿a medida visa a um melhor disciplinamento ético e profissional das 24 mil empresas corretoras de seguros e dos mais de 40 mil profissionais autônomos que atuam no mercado brasileiro, assinalou. Atualmente, alguns Sindicatos estaduais da categoria já contam com códigos de ética próprios. A intenção, no entanto, é adotar um modelo único em todo o país, proposta que foi aprovada na última Assembléia Extraordinária da Fenacor, no Rio, há quinze dias. Já há um consenso de que a adesão do profissional ou da empresa corretora de seguros será voluntária. Contudo, quem subscrever o regulamento receberá um selo de qualidade, que servirá para reforçar o bom conceito que o corretor já ostenta junto ao consumidor brasileiro. A Fenacor criou uma comissão especial para estudar o assunto. Os sindicatos da categoria poderão ainda participar com sugestões apuradas junto aos corretores das suas respectivas regiões. Cada estado terá um comitê de ética, que fará o julgamento em primeira instancia das denúncias de irregularidades praticadas pelo corretor de sua jurisdição. Em segunda instância, o julgamento caberá ao comitê de ética da Fenacor, que ainda será criado. Depois desse segundo julgamento, se for o caso, a federação irá encaminhar o resultado à Susep, que tem as condições legais para aplicar penalidades previstas na legislação.

terça-feira, abril 15, 2008

Conec: corretores já podem se inscrever, de acordo com o Sincor

Estão abertas as inscrições para o 13º Conec - Congresso dos Corretores de Seguros, que acontecerá em SP . A tabela de preços, segundo o presidente do Sincor-Rondônia, Geraldo Ramos, é progressiva, portanto,quanto antes se inscrever, mais barato o corretor de seguros irá pagar. Vale lembrar que, no caso de o cônjuge do congressista também ser corretor de seguros, deve fazer inscrição individualizada para poder aproveitar plenamente do Congresso, como o sorteio dos 13 automóveis.

Susep anuncia decisão sobre resseguro, diz Geraldo Ramos

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) anunciará amanhã se será ou não adiado o início da vigência das normas que remodelaram as operações de resseguro no Brasil, marcado para o dia 17 (quinta-feira). O superintendente da Susep, Armando Vergílio, de acordo com o diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, concederá entrevista coletiva às 15h30min na sede da autarquia para divulgar a decisão. O adiamento foi aventado diante do risco de desabastecimento na oferta de resseguro no mercado interno. As empresas estrangeiras formalizaram a sua intenção de atuar no país apenas nos últimos dias, o que provocou um afunilamento na análise desses pedidos, problema agravado pelo fato de a Susep ter um corpo técnico bastante reduzido.

STJ mantém Inss sobre corretores de seguros

O fisco federal conseguiu manter na Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a cobrança da contribuição previdenciária incidente sobre as comissões pagas por uma seguradora a seus corretores. A posição foi fixada no julgamento de um caso da Sul America Seguros, que contestava o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) quanto ao enquadramento de seus corretores como trabalhadores autônomos - e portanto contribuintes da Previdência. Com isto, a empresa fica obrigada a pagar 20% de contribuição sobre as comissões pagas a eles. A primeira turma do tribunal já havia proferido decisões neste sentido contra duas seguradoras, mas não havia posicionamento da segunda turma, que decidiu enviar o caso da Sul América para a seção. Segundo a Fazenda, a disputa foi iniciada há alguns anos por várias seguradoras que tentaram emplacar a tese da não-incidência da contribuição, mas fazendo em geral depósitos em juízo para se prevenir em caso de derrota. Em uma das disputas, havia depósitos de R$ 13 milhões relativamente a apenas dois anos de recolhimento. As seguradoras alegavam que os corretores não são seus trabalhadores, mas sim comerciantes, uma vez que não recebem salário fixo e vivem de comissão. A alegação é a de que é impossível o corretor ser empregado com a companhia seguradora. Mas, segundo os ministros do STJ, estas características não desfiguram a natureza de prestação de serviços da corretagem, e daí a necessidade de pagamento de contribuição ao INSS. Na primeira seção, por seis votos a três, os ministros afastaram a tese das seguradoras. José Delgado, um dos que votou em favor das seguradoras, alegou que tanto o Código Civil de 1916 como o de 2002 deixam claro que os corretores são comerciantes. "Tanto os corretores como os leiloeiros são comerciantes de uma categoria especial", disse. Segundo ele, a lei proíbe o exercício geral do comércio nestas duas atividades. Segundo o ministro Teori Zavaski, um dos que votou em favor do fisco, "não há como negar que o corretor é um trabalhador autônomo que recebe da seguradora". Do contrário, diz Teori, a corretagem seria o único segmento do trabalho que ficaria de fora da contribuição. "O princípio da universalidade e da solidariedade deve inspirar esta interpretação", afirmou. Castro Meira ainda comentou que hoje em dia a intermediação é realizada em benefício da empresa, pois há grandes corretoras, e não mais o trabalho realizado por pessoas físicas.

segunda-feira, abril 14, 2008

domingo, abril 13, 2008

Charge


Turismo

Considerado um dos principais eventos do turismo do país, a 14ª BNT Mercosul (Bolsa de Negócios Turísticos) que será realizada de 30 a 31 de maio, em Balneário Camboriú (SC), e no Beto Carreiro World, em Penha (SC) promete ser a melhor edição de todos os anos. Trará novidades em primeira mão, um espaço que apresentará objetos, fotos e documentos do "cowboy brasileiro", mostrando a sua importante trajetória e contribuição ao turismo. A Feira de Negócios no Castelo das Nações já está confirmada com a presença de 420 empresas expositoras divididas em 160 estandes, entre eles destinos turísticos, companhias aéreas, serviços de apoio, receptivos, locadoras de veículos, associações. O principal objetivo do evento é divulgar e promover produtos e serviços, princialmente os nacionais para agentes de viagem e operadoras de turismo do Brasil e demais países do Mercosul, contribuindo para o desenvolvimento de um dos setores da economia que mais cresce no País. Em Balneário Camboriú serão realizadas rodadas de negócios, atividades sociais e hospedagem dos participantes. No Beto Carrero World, haverá a Feira de Negócios e a festa de encerramento.

Planos

A Varig está prorrogando planos de parcelamentos em 10 vezes sem juros. Parcela mínima de R$ 50. Validade até 30 de junho.

Mercado de computadores

O País é a grande aposta da gigante dos processadores. Motivo: em 2010 será o terceiro maior mercado de computadores do mundo."A tendência da Intel é investir cada vez mais no Brasil".A Intel tropeçou .E se levantou. Depois de amargar uma forte queda nos resultados, sofrer com a desvalorização de suas ações e perder alguns pontos de participação de mercado, a maior fabricante de processadores do mundo comemora a volta aos bons tempos. O balanço de 2007 registra um lucro operacional de US$ 8,2 bilhões, com alta de 45% em relação ao ano anterior. A receita atingiu US$ 38,3 bilhões, 8% a mais que em 2006. Os números pouco têm a ver com a crise enfrentada em 2006. Na época, a Intel foi afetada pelo esfriamento do mercado de processadores e pelo crescimento de sua maior concorrente, a AMD. O lucro anual da companhia caiu 42% em relação a 2005, totalizando US$ 5 bilhões. A receita em 2006 foi de US$ 35,4 bilhões (9% a menos que em 2005) e o lucro por ação foi de US$ 0,86 por ação, uma queda de 39%. "Acreditamos que a Intel atualmente oferece uma linha de produtos superior à da AMD. Para nós, a Intel concretizou sua recuperação e continuará ganhando participação de mercado em processadores para servidores, desktops e notebooks", comenta um analista. Legal, mas e o Brasil com isso? A resposta: O principal empurrão dessa recuperação veio do desempenho dos países emergentes, sobretudo da China, que acaba de receber um novo fundo de investimentos da Intel Capital de US$ 500 milhões. O Brasil também teve papel importante, mas, no QG da corporação, o País é mesmo visto como a grande aposta para o futuro. A posição de destaque do Brasil fica clara com o envolvimento pessoal do lendário Craig Barrett, atual chairman, em um projeto de inclusão digital da Intel no País. Laboratório da Intel: hoje, metade da receita vem dos países emergentes. Há dez anos, era apenas 15%.

O real preço do seu carro

Vai financiar o zero-quilômetro? Cuidado com as taxas embutidas. Saiba quais são e como se proteger."Todo homem quer casar com mulher bonita e ter carro bonito. E toda mulher quer casar com homem bonito e ter carro bonito. À medida que facilita a vida da gente e dá para colocar a prestação no contracheque, todo mundo vai poder ter um carro." A frase é do presidente Lula, em discurso na fábrica da Ford, na Bahia, no final do ano passado. Nos primeiros três meses de 2008, mais de 617 mil brasileiros seguiram o conselho do presidente, ou pelo menos um deles: compraram um carro. Apenas em janeiro, os financiamentos de veículos chegaram a R$ 114 bilhões. Se você embarcou nessa onda, responda rápido: sabe exatamente quanto custou o seu carro?R$ 114 BILHÕES foi o volume de financiamentos de veículos em janeiro deste ano. Além dos juros bancários, outras taxas estão embutidas no financiamento: IOF, TAC e retorno dos lojistas. Todas se resumem na nova CET, denominação criada em março. Tantas siglas significam cifras a menos no seu bolso. A CET representa o custo efetivo total. Foi a maneira encontrada pelo Banco Central para colocar em uma mesma cesta todas as taxas pagas pelo consumidor no financiamento. A soma inclui a taxa de juros cobrada pela instituição financeira, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a Taxa de Abertura de Crédito (TAC) e as despesas com terceiros (leia quadro). É nesse item que está incluída a comissão da revendedora pelo financiamento do seu carro. Se a loja vende um CDC ou leasing para você financiar o carro dos sonhos, quem paga a comissão dessa venda - pasme! - é você. Os lojistas a chamam de "retorno". O retorno varia de 1,2% a 21,6% do preço do automóvel, conforme o Estado (leia quadro abaixo). Diluído no valor da parcela, o consumidor nem percebe. "O cliente não quer saber quanto de juros será cobrado. Ele compra se a parcela couber no bolso", explica Regina Maestrello, gerente da revendedora Viamar. Apesar do detalhamento obrigatório do CET, o comportamento dos consumidores pouco mudou. "Eles não perceberam e nem perguntam o que é o CET."Como não existe lei determinando a comissão dos lojistas, cada um aplica a taxa que quiser. O retorno mínimo (chamado de R1) é de 1,2% do valor total do veículo. A escala vai até R18. Na prática, juros de financiamento muito baixos são acrescidos de uma alta taxa de retorno. E o consumidor só vai se dar conta se fizer pesquisa de preço. "Muitas vezes, uma taxa de juros mais baixa significa um retorno maior para o lojista", alerta a Associação Nacional dos Executivos de Finanças. Segundo o Procon, a cobrança da comissão dos lojistas feita diretamente aos consumidores é ilegal, pois contraria o Código de Defesa do Consumidor. Se o comprador se sentir lesado, pode recorrer à Justiça. "Se não conseguirmos resolver o problema amigavelmente, o consumidor pode ir direto ao Poder Judiciário contra os bancos", diz o Procon.

Começo do fim da Gol

Tempo fechado para os Constantino. As ações das empresas da família desabam e os lucros caem sem parar. Até órgãos de defesa do consumidor reclamam deles. Afinal, por que a maré anda tão ruim para o clã?Constantino Jr., o homem que comanda a Gol: o mercado olha com desconfiança a empresa que já foi a estrela da bolsa. A família tornou-se fenômeno empresarial da história recente do capitalismo nacional. Numa velocidade impressionante, saiu do quase anonimato da década de 90, quando (sem fazer alarde) construiu um pequeno império no mercado de transportes rodoviários no País, para se transformar num conglomerado de negócios colossais, que somaram R$ 8,6 bilhões de receita bruta em 2007. Os Constantino foram parar no ranking dos bilionários da revista Forbes. Os quatro filhos do patriarca, o “seu” Nenê Constantino, tinham em seu caixa particular (cada um, é claro) US$ 1,1 bilhão em em 2006. As mais de 30 empresas de ônibus, a compra da Companhia Providência, a participação na BR Vias e, principalmente, o controle da Gol Linhas Aéreas catapultaram a família para a esfera dos muito ricos e muito poderosos. Bem, quem foi rei raramente perde a majestade e o prestígio. Mas pode ficar menos rico. É exatamente o caso dos Constantino. O ano de 2007 foi um dos piores para as empresas da família e 2008 começa sem sinais de que as coisas possam mudar significativamente. O valor de mercado das empresas Gol e Providência diminuiu 36,7% em apenas quatro meses, caindo de R$ 9,8 bilhões para R$ 6,2 bilhões desde dezembro. Somados, os lucros das duas despencaram 65% no ano passado. No segmento de transportes, os projetos também não caminham da forma planejada. Criada em 2006, com 34% do capital nas mãos dos Constantino, a empresa BR Vias ainda patina. Sua meta era ser “uma das líderes do setor de concessões rodoviárias”, como afirmava Antonio Beldi, do grupo Splice, dono de 50% de seu capital. Até hoje, ela não conseguiu encostar no grupo CCR e na espanhola OHL, atuais líder e vicelíder do mercado.

sábado, abril 12, 2008

Charge


Repelente anti-dengue


Ronseg, corretora de seguros

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Diretor da Fenacor aposta no varejo

O diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, continua acreditando que as seguradoras tendem a intensificar o varejo. Para Geraldo Ramos, a previsão dos corretores de seguros é que as seguradoras continuem projetando novidades e melhoria contínua dos produtos neste ano.

sexta-feira, abril 11, 2008

Fenacor divulgará Estatuto, diz Geraldo Ramos

A Fenacor divulgará minuta de estatuto para cooperativa de corretores. Ela vai disponibilizar, nos próximos dias, uma minuta de estatuto de criação das cooperativas de corretores de seguros. A proposta, segundo do diretor Geraldo Ramos, formulada por comissão especial criada pela federação, visa a auxiliar os profissionais que desejam atuar em parceria com outros colegas, através de cooperativas. Além disso, será criado no site da Fenacor um link com respostas para as principais dúvidas dos corretores de seguros relacionadas à abertura de cooperativas. A Fenacor convidou um consultor, que vem realizando uma série de palestras sobre o assunto, para responder às perguntas que serão incluídas nesse “FAC”. Ainda nos próximos dias, a Susep deverá divulgar norma complementar à Resolução 175/07, do CNSP, que regulamenta as cooperativas dos corretores de seguros. Essa resolução, editada no final do ano passado, estabelece que as cooperativas atendam aos princípios da adesão e recesso voluntários dos sócios, sendo vedado o voto múltiplo. Além disso, a norma proíbe o registro de cooperativa que tenha entre seus associados pessoas naturais ou jurídicas sem registro profissional de corretor de seguros. Outro ponto importante é o que determina que corretor de seguros integrante de cooperativa cujo registro foi suspenso ou cancelado deverá ser imediatamente excluído da cooperativa pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria, devendo o ato ser referendado pela Assembléia Geral.

quinta-feira, abril 10, 2008

Vazou!


Negócios

Os gringos foram embora. Saída das bandeiras Sofitel, Marriott e Renaissance coloca em dúvida o futuro do Costa do Sauípe e levanta uma questão: o resort está à venda.O resort Costa do Sauípe foi concebido para ser uma espécie de paraíso. Encravado no litoral baiano, o complexo composto de 1,4 mil apartamentos reúne ampla estrutura de lazer, que inclui quadras de tênis, piscinas e um campo de golfe envolto por coqueiros. Só que, do ponto de vista financeiro, o Sauípe mais parece o “inferno”. Seu dono, o fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), jamais conseguiu recuperar os R$ 330 milhões investidos. Para tentar virar o jogo, a Previ colocou em marcha mais um processo de reestruturação. O primeiro ponto foi negociar a saída amistosa de dois dos quatro operadores do complexo, com os quais o fundo teria assinado contratos pouco vantajosos. A francesa Sofitel recolheu as duas bandeiras em junho de 2007. As americanas Marriott e Renaissance farão o mesmo daqui a dois meses. A gestão dos quatro prédios será feita por meio das marcas próprias Sauípe Suítes e Sauípe Conventions. Uma opção vista com desconfiança pelo mercado. “A perda de grifes globais gera incertezas na cabeça dos turistas e dificulta a promoção do resort no exterior”, avalia um consultor, sócio da Hotel Financial Specialists. A estratégia da Previ também suscitou uma questão: O resort será colocado à venda? Alexandre Zubaran, presidente do Costa do Sauípe, nega. “Não consideramos essa hipótese”, disse. Ressalta, contudo, que não faltam interessados. “No último ano recebi inúmeras propostas de associação e compra do empreendimento. Todas foram recusadas.”O executivo destaca que as medidas tomadas nos últimos 15 meses têm por objetivo estancar os prejuízos e colocar o resort no azul. Os primeiros resultados foram colhidos no período janeiro- março. “O ganho financeiro dos dois hotéis herdados da Accor cresceu 244% em relação ao primeiro trimestre de 2007”, cita. A meta é manter a taxa de ocupação em 62% e brigar para melhorar o desempenho financeiro. “São números expressivos, mas insuficientes para rentabilizar um complexo desse porte”, pondera um consultor que pediu para não ser identificado. Não é exagero dizer que, em boa medida, o Costa do Sauípe pagou o preço do pioneirismo. Inaugurado no final de 2000, o complexo sofreu o primeiro revés com os atentados de 11 de setembro de 2001, que inibiram as viagens internacionais. Depois, vieram o apagão aéreo e a valorização do real diante do dólar, que levou muitos brasileiros a trocar o Nordeste por Cancún (México), Buenos Aires (Argentina) ou Nova York (EUA). Sem contar a explosão dos cruzeiros marítimos que singram pela costa brasileira. Apesar dos problemas, Zubaran confia no futuro. Com quatro dos seis hotéis em suas mãos, ele espera ter um controle maior dos custos. A idéia é montar uma central de compras e de manutenção, para usufluir dos ganhos de escala na aquisição de produtos e serviços. Pode não ser o bastante. É que, além dos fatores conjunturais, o executivo terá de lidar com uma competição mais ferrenha. Estudo do Ministério do Turismo indica que 38 resorts serão abertos no Brasil até o final de 2009. Investimento de R$ 3,6 bilhões que adicionará mais 6.278 quartos apenas à rede hoteleira do Nordeste. E oferta maior rima com preços menores, uma combinação quase mortal para quem busca engordar as margens de ganho. Sob essa ótica, a saída de grandes redes deixa o Costa do Sauípe mais leve do ponto de vista contratual. Pronto para ser passado adiante. Quem viver, verá!

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Miss abre mão

Miss Rondônia abriu mão de namorado para concorrer ao Miss Brasil.Maíra Mallmann tem 19 anos e estuda publicidade e propaganda. Além de malhar, investe no controle da emotividade para a final. É modelo há 12 anos e teve que abrir mão do namorado com quem estava há dois anos.

Deputado cobra ministros

“A Amazônia não pode ficar a mercê de pressões internacionais". A cobrança foi feita pelo deputado Ernandes Amorim (PTB-RO) aos ministros Marina Silva (Meio Ambiente) e Reinhold Stephanes (Agricultura).

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Seguros

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Geraldo Ramos condena: poder econômico quer atropelar corretores de seguros

Nos últimos dias, duas notícias somaram um pouco mais de decepção aos corretores de seguros da Amazônia. Uma foi a venda de apólices numa rede de postos de gasolina e outra um banco vendendo seguro residencial com prêmio de R$ 3,40 ao mês. Diante desse quadro, o presidente do Sincor-RO, Geraldo Ramos reclama: parece que acabou de vez a vergonha na venda de seguros no Brasil. O poder econômico passa por cima dos corretores de seguros. Infelizmente, depois que inventaram os pacotes, o seguro atende mais aos interesses dos seguradores, e não se preocupa com as necessidades dos clientes. Geraldo diz que tem algumas dúvidas: no caso de um sinistro, a quem o segurado vai recorrer? Ao frentista do posto de gasolina da esquina ou ao caixa do banco? E será que esse pessoal fará o curso obrigatório de certificação técnica, assim como faz com funcionários das corretoras de seguros?, pondera o atuante líder dos corretores de seguros.

Aliás...

..O PT deveria ter arrematado todas as cuecas no leilão do narcotraficante Abadía para o futuro "museu dos aloprados".

quarta-feira, abril 09, 2008

Seguro popular: nova aposta do Sincor

O crescimento do crédito no mercado brasileiro tem impulsionado outros setores da economia. O segmento de seguros é um bom exemplo disto, já que as seguradoras estão apostando cada vez mais em canais populares para ampliar sua abrangência no Brasil. Uma corretora acaba de dar início à comercialização de um seguro massificado para cobrir despesas com educação, em parceria com uma empresa do Rio. O produto, batizado de Meu Futuro, é destinado às classes C e D e tem como principal diferencial seu preço mensal: R$ 8,50. Os riscos são subscritos por uma seguradora. O titular que adquirir o produto terá cobertura, em caso de sua morte ou invalidez total permanente, de até R$ 15 mil, em quatro anos, para mensalidades escolares do dependente. A indenização é paga de uma só vez e seu valor é calculado com base numa estimativa média de mensalidades escolares de R$ 312,50. Já outra seguradora, passou a comercializar um seguro residencial destinado ao público de baixa renda, ao custo mensal de R$ 3,40. Este é o segundo produto voltado a esse segmento. O primeiro foi o seguro de vida, cujo preço anual varia entre R$ 20 e R$ 150. O seguro residencial conta com coberturas de incêndio, queda de raio, explosão, dano elétrico, enchente, perda por pagamento de aluguel e recomposição de documentos, entre outras. O produto oferece ainda outros benefícios, como assistência domiciliar e a aparelhos domésticos, descontos em medicamentos e o direito a concorrer a R$ 7 mil em um sorteio mensal realizado pela Loteria Federal. Além disso, o cliente tem uma central de atendimento disponível 24 horas por dia e conta com o Defensor do Segurado, para cuidar de direitos e da relação com a seguradora. O seguro pode ser feito por qualquer pessoa física, acima de 18 anos, que possua casa própria, disse o presidente do Sincor-Rondônia, Geraldo Ramos.

Charge


Ronseg, seguros

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Parlamentar faz alerta

O deputado Ernandes Amorim (PTB) alertou o governo federal dos riscos de novos conflitos agrários em Rondônia e aumento da exclusão social.

terça-feira, abril 08, 2008

Charge


Fora corrupto!

A vida, às vezes, é injusta: o reitor da UnB, que custa tão caro ao contribuinte, é quem deveria ser enxotado, e não os estudantes.

Porto Seguro lucra

A seguradora Porto Seguro anunciou ao mercado ter registrado lucro líquido de R$ 31,9 milhões em fevereiro de 2008, o equivalente a R$ 0,41 por ação.

STF quer prisões vazias

O Supremo Tribunal Federal tomará uma decisão, amanhã, que poderá alterar profundamente a Lei de Execuções: julgará a possibilidade de réus em processo criminal, mesmo condenados, recorrerem em liberdade. A decisão reformará o entendimento do STJ e pode libertar milhares de presos. Liminares foram dadas por relatores, mas só agora o Plenário enfrentará a questão. O relator é o surpreendente ministro Eros Grau.

segunda-feira, abril 07, 2008

Na Fenacor, Geraldo Ramos falou de ações do Sindicato

O presidente do Sincor-Rondônia e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, e demais presidentes dos Sincor’s de todo Brasil e da Fenacor estiveram reunidos em Angra dos Reis (RJ) para a periódica Assembléia Geral da Federação.Além da pauta da Fenacor, que incluiu temas como as atividades anuais da Federação, as contas e balanço dos sindicatos no exercício de 2007 e assuntos gerais. O presidente do Sincor, Geraldo Ramos, abordou ações de sua equipe, como as de combate à venda casada – inclusive com a adesão de outros Sincor’s da Amazônia.

Bolsa família exportação

O mais novo artigo na pauta de exportações brasileira atrai a cobiça global – e não se trata de aviões da Embraer nem de sandálias Havaianas. Dos Estados Unidos à República de Gana, há dezenas de países interessados num produto que exibe bons índices de eficiência, rende dividendos políticos e tem no Banco Mundial um garotopropaganda. É o Bolsa Família. O programa despertou a atenção mundial pela capacidade de elevar o IDH, reduzir a evasão escolar e criar uma nova massa de consumo. A procura é tão grande, que o ministro de Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, tem ido a vários países. Da mais recente viagem, ao Vietnã, Patrus voltou com o compromisso de firmar uma cooperação com o governo local, após ouvir da ministra do Trabalho, Nguyen Thi, que ela precisa reduzir a extrema pobreza de 15% para 11% até o final deste ano. Nos últimos meses, o ministro já esteve no Equador, Chile, China, Paraguai, Argentina e Egito. Em breve, Patrus embarca para a Áustria e busca um espaço na agenda para ir à Argélia. “O Bolsa Família tem se expandido porque dá resultados e é reconhecido pelo Banco Mundial”, disse o ministro. Foram esses argumentos que a senadora Hillary Clinton, pré-candidata à presidência dos Estados Unidos, usou para justificar a importação do Bolsa Família para o seu plano de governo. “Vamos investir em programas sociais que dão poder às famílias de construírem seus próprios futuros, como o Bolsa Família, do Brasil”, garante a candidata, que ainda está atrás de Barack Obama. Mas a idéia não é pioneira nos Estados Unidos. Desde o final do ano passado, está em fase de experiência o projeto Opportunity NYC. Irmão do Bolsa Família, ele foi levado para a capital financeira americana pelo prefeito, Michael Bloomberg, após uma apresentação de Patrus Ananias em Nova York. No momento, o Opportunity NYC atende cinco mil famílias nas regiões pobres da cidade, como Harlem e Bronx. A diferença é que os benefícios são pagos com a fortuna de Bloomberg e com recursos da Fundação Rockefeller. “A política social do Lula deu certo e desperta a atenção do mundo porque também rende votos”, diz o professor de Ciências Políticas da Universidade de Brasília, David Fleischer.O Egito é o próximo país da fila. Na próxima semana, dá início ao projeto-piloto do Bolsa Família, que atenderá 600 famílias, no bairro de Ain El Sira, no Cairo, um dos mais pobres da cidade. E foi o Banco Mundial que incentivou o país árabe a adotar o programa brasileiro. “Ele cumpre um objetivo social relevante”, explica o diretor do Bird no Brasil, Vinod Thomas. Antes do Egito, a comissão brasileira esteve na África do Sul e no Quênia. Mas é na República de Gana, país com 20 milhões de habitantes, que estão concentrados os esforços para expandir os programas sociais de Lula. No momento, há um grupo de técnicos repassando conhecimentos sobre sistemas de avaliação e monitoramento do Bolsa Família. O Programa que será implementado já tem nome – Livelihood Empowerment Against Poverty – e está sendo supervisionado pelo Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional (DFID), órgão do governo britânico responsável pelo desenvolvimento sustentável e pela redução da pobreza nos países africanos. “A partir dessa experiência, pretendemos montar um pacote de assistência técnica para programas sociais e de transferência de renda com países africanos”, explica a analista do Departamento do Cadastro Único do MDS, Kátia Cristina da Silva. Nesse negócio, as divisas chegam em forma de prestígio e podem ser trocadas por uma moeda valiosa chamada voto.

Chocolate amargo: o santo remédio

Recentes estudos comprovam que o cacau, principal ingrediente do chocolate, melhora a circulação e ajuda a reduzir o colesterol. Atenção, produtores de cacau e chocólatras de plantão: vem aí uma notícia que pode mudar suas vidas para sempre. Antes considerado junk food ou apenas comida de gordo, o chocolate agora está mudando seu status. Não, não se trata de nenhuma campanha publicitária, é apenas o resultado de uma série de estudos realizados pela renomada Universidade de Harvard, que comprova os benefícios do cacau para a saúde humana. Após mais de 20 anos de estudos, os pesquisadores descobriram que o fruto contém um poderoso antioxidante, conhecido como flavonóide, capaz de combater diversos males que assombram os humanos há tempos. A verdade é que o cacau possui uma substância que melhora a circulação sangüínea, evitando uma série de problemas de saúde. Resumindo, o chocolate pode ajudar a controlar o colesterol, além de combater a depressão e até mesmo prevenir, no caso dos homens, a impotência sexual. Mais incrível ainda, ajudando na perda de peso. Animado? Então corra para pegar uma barra de chocolate. Mas atenção: não pode ser qualquer barra. Como os antioxidantes são propriedades do cacau, quanto mais forte o chocolate, melhor. Os amargos, que contêm mais de 50% de cacau em suas fórmulas, são os mais indicados. Os chocolates com cerca de 45% de cacau, considerados meio amargos, também são uma boa pedida. Já os tradicionais (e saborosos) chocolates ao leite, com menos de 40% de cacau em suas fórmulas, não são os mais indicados para prevenir problemas cardíacos.

Mergulho no incentivo

As competições esportivas ultrapassaram as quadras, raias e pistas. Às vésperas da Olimpíada de Pequim, há uma discreta disputa pelo título de principal patrocinador dos talentos dos esportes. Pinheiros, um dos mais tradicionais clubes da capital paulista, e a BM&F brigam por essa hegemonia. Juntos, investem R$ 24 milhões anualmente na formação de atletas. Para se ter uma idéia, 93% de toda a delegação brasileira de 659 competidores no Pan-Americano do Rio de Janeiro, no ano passado, tinham a bandeira de um clube embaixo do uniforme brasileiro.Desse total, 17,3% eram treinados pela BM&F (44) e pelo Pinheiros (70). Recentemente, um candidato à medalha em Pequim mudou de cores. O salto triplista Jadel Gregório deixou a BM&F para fazer parte do Pinheiros. Haveria uma guerra “branca” pela conquista de talentos? Pinheiros e BM&F garantem que não. “Existe uma competição entre os clubes que não chega a ser muito importante porque raramente se manifesta”, pondera José Cocco, da J. Cocco Sports Marketing. Embora a guerra não seja declarada, a BM&F deixará de contar com um atleta de alto nível que a ajudaria a divulgar sua marca no mercado internacional. A chance de a BM&F dar o troco é remota. “Somos um clube formador e vamos em busca dos jovens talentos”, afirma o diretor José David Martins Júnior. Já o Pinheiros tem um ousado planejamento para a Olimpíada. O clube quer dobrar a participação de 19 atletas nos últimos Jogos, na Grécia. Além de Gregório, foram contratadas as ginastas Daiane dos Santos e Laís de Souza e os triatletas Mariana Ohata e Reinaldo Colucci. Esses cinco nomes seriam o exemplo para as 800 crianças de 14 a 19 anos que o Pinheiros espera patrocinar, após captar R$ 11,7 milhões com a lei de incentivo ao esporte. É preciso também pensar no retorno aos patrocinadores, como Bradesco, Blausiegel, Speedo, Ambev e Unip, que já investem no clube. E nada melhor do que uma medalha olímpica. “A Olimpíada é uma exposição importante e um chamariz para trazer mais patrocinadores para o clube”, diz o presidente, Antonio Moreno Neto.

Precatórios judiciais: venda com deságio

Tradicionalmente, os governos no Brasil tomavam dinheiro e não pagavam. Em muitos casos, nem mesmo indenizações referentes a processos de desapropriação eram honradas. Isso deu origem a uma montanha de dívidas, que se transformaram em precatórios judiciais. Para muitos, eram títulos podres. Essa história, no entanto, começa a mudar. Papéis desse tipo, de créditos contra os governos federal e estaduais, têm atraído até fundos de investimento estrangeiros, porque garantem rentabilidade próxima a 12% ao ano. Mas o ponto mais importante é o deságio. Como esses créditos têm fila de vários anos para serem pagos, muitas vezes o investidor compra precatórios com desconto de até 75%. Um título de R$ 1 bilhão, por exemplo, pode ser adquirido por R$ 250 milhões. Junte os juros, e o que se tem é um lucro considerável.

domingo, abril 06, 2008

Finanças

O BB dribla a Caixa e entra na disputa do crédito imobiliário, a nova fronteira de lucros dos bancos.O terreno mais precioso da Caixa Econômica Federal será invadido pelo maior banco brasileiro. O Banco do Brasil, prestes a completar 200 anos, acaba de receber permissão do governo para atuar no crédito imobiliário popular. Irá financiar imóveis de até R$ 350 mil dentro do Sistema Financeiro da Habitação, com recursos da tradicional caderneta de poupança.

Negócios

Silvio Santos, sinônimo de TV, pretende reinar em outros canais, só que bem longe da telinha. Junto com Luiz Sebastião Sandoval, presidente do grupo que leva o seu nome, o dono do SBT quer invadir os canais de varejo para enfrentar a hegemonia da Casas Bahia no setor de móveis e eletrodomésticos, desbancar concorrentes de peso como Natura e Avon no universo dos cosméticos, erguer prédios residenciais na grande São Paulo, ampliar seus negócios no setor hoteleiro e oferecer serviços financeiros do seu banco, o Panamericano, para uma camada da população que ainda não tem acesso ao crédito. Senor Abravanel, vai vender de tudo. “Ele é um homem de negócios, um empreendedor”. “Seremos a nova Casas Bahia”, diz Sandoval.

Hotelaria

Jordelino Costa (Rondon Palace Hotel, de Rondônia) e demais presidentes das seccionais da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) debateram em Fortaleza vários temas de interesse dos hoteleiros, como a reclassificação de hotéis por estrelas pelo Ministério do Turismo, e a reformulação do estatuto da entidade nacional. Álvaro Bezera de Melo, presidente da ABIH Nacional, comandou a reunião com a participação da diretoria.

Seguros

Venda casada é crime! Seguro, só com corretores de seguros. Ronseg (69) 3222-0742.

Cassol cobra bancada e critica União

Em entrevista em Ji-Paraná (RO) o governador Ivo Cassol (sem partido) falou sobre assuntos de relevância ao Estado e às eleições do próximo mês de outubro. As dificuldades para obtenção de recursos junto ao governo federal e os problemas criados ao Estado pela fiscalização da Operação "arco de fogo", juntamente com os descontos da dívida do Beron, já paga na visão de Cassol, foram a tônica das críticas do governador.

sábado, abril 05, 2008

Charge


Cassol alerta auxiliares

Na posse de novos secretários de Estado em solenidade no auditório da Emater em Porto Velho (RO), o governador Ivo Cassol (sem partido) agradeceu aos assessores que estavam se retirando e alertou os que estavam chegando, da responsabilidade de governar.

Deputado intermedia PAC

O deputado Eduardo Valverde (PT-RO) intermedia a inclusão dos municípios de Jaru, Ji-Paraná e Ariquemes no PAC/água e esgoto.

Diretores aprovam Fenacor

Em Assembléia Ordinária realizada, ontem, em Angra dos Reis (RJ), foram aprovadas, por 23 votos favoráveis e três contrários, as contas da Fenacor relativas ao exercício 2007. O diretor da Fenacor, Geraldo Ramos (RO), aprovou as contas da entidade.

sexta-feira, abril 04, 2008

Charge


Diretor aprova Código de Ética

Em Assembléia Extraordinária realizada na manhã desta sexta-feira, em Angra dos Reis (RJ), o Conselho da Fenacor, segundo o diretor Geraldo Ramos, de Rondônia, aprovou, por unanimidade, a adoção de um Código de Ética dos Corretores de Seguros, em todo o Brasil. A adesão será voluntária, mas o corretor que aderir terá direito a um selo de qualidade. Segundo o presidente da Fenacor, Roberto Barbosa, com esse selo, será aprimorado ainda mais o conceito que a categoria e, particularmente, os bons profissionais, ostentam junto ao consumidor brasileiro. A idéia e adotar um modelo único, tomando como base os textos utilizados nos estados onde já há um código de ética dos corretores. Pela proposta aprovada, cada estado terá um comitê de ética, que fará o julgamento em primeira instancia das denuncias de irregularidades praticadas por corretores de seguros da sua jurisdição. O julgamento em segunda instancia será feito pelo comitê de ética que será criado pela Fenacor. O resultado desse julgamento será encaminhado à Susep, para que sejam tomadas as providencias previstas na legislação. Todos os sindicatos ainda poderão enviar sugestões com base na proposta alinhavada por uma comissão especial criada pela Fenacor para estudar o assunto. Um dos membros dessa comissão, sugeriu na Assembléia que o desenho do selo de qualidade seja escolhido pela própria categoria, através de um concurso de âmbito nacional. A adoção do código de ética foi elogiada por varias lideranças presentes. Esse instrumento oferecerá maior segurança e tranqüilidade para todos os segurados. Ainda nesta sexta-feira, em Assembléia Ordinária, foram aprovadas, por 23 votos favoráveis e três contrários, as contas da Fenacor relativas ao exercício 2007.

quinta-feira, abril 03, 2008

Seguros:para Geraldo Ramos fraude inviabiliza negócios

O diretor da Fenacor e presidente do Sincor-Rondônia, Geraldo Ramos, advertiu que a fraude pode afetar os negócios de uma seguradora, com reflexos na vida dos consumidores de seguros: além disso, a seguradora prejudica a sua credibilidade perante os seus clientes e traz sérios prejuízos à saúde financeira dessas empresas, que gastam verbas consideráveis para combater a fraude, disse.

Lavra no Madeira

Finalmente, deverá ser publicada hoje (3) no Diário Oficial da União, a permissão de lavra garimpeira (PLG) no rio Madeira. A notícia foi dada ao deputado Eduardo Valverde (PT-RO), pelo departamento Nacional de Produção Mineral. Quem viver, verá!

quarta-feira, abril 02, 2008

Fim do duopólio:nova companhia promete balançar Gol e TAM

Um dos projetos empresariais mais arrojados do Brasil nos últimos anos está nascendo, quase escondido, em uma confortável casa que fica numa rua sem saída do bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Ali, David Neeleman, 48 anos, é ao mesmo tempo hóspede e anfitrião. O brasileiro que revolucionou a aviação americana há sete anos, ao fundar a companhia aérea americana Jet Blue – a pioneira no modelo de baixo custo nos Estados Unidos –, passeia no gramado da residência enquanto conversa com sua pequena turma de colaboradores. São apenas cinco: um piloto brasileiro que virou empresário do ramo hoteleiro, três funcionários da Jet Blue e o consultor de aviação Gianfranco Beting, o dono da casa e conhecido no meio aeronáutico por sua paixão quase doentia por aviões. Neeleman pára defronte a uma trave de futebol. “Quero fazer muitos gols no Brasil”, divaga. Neeleman repassa com Beting, designado para o cargo de diretor de marketing da futura empresa, as informações que serão transmitidas no dia seguinte. “Se esse cara manjar tanto de avião quanto parece, estou bem servido”, brinca o criador da Jet Blue, referindo-se ao próprio Beting. Mais piadas surgem quando o jornalista Joelmir Beting, pai de Gianfranco, aparece e entra na conversa. “Você, que entende de economia, me diz uma coisa: e esse dólar barato?”, pergunta Neeleman. “Já perdi milhões deles nos últimos dias. Pela primeira vez, uma empresa brasileira vai operar só com jatos da Embraer. Sua futura companhia aérea ainda não tem nome definido e deverá começar a funcionar somente em janeiro de 2009, mas sua ambição já tem números expressivos. Para início de conversa, encomendou 36 aeronaves Embraer 195, com capacidade para 118 passageiros, e tem opção de compra para outras 40. Considerando todas as aeronaves envolvidas no projeto, o valor da aquisição pode chegar a US$ 3 bilhões. O modelo de negócios será inspirado, evidentemente, no da própria Jet Blue – custos baixíssimos que permitem à companhia cobrar valores menores pela tarifa aérea. Com essa estratégia, a Jet Blue fez barulho nos Estados Unidos. Em sete anos de existência, ela se tornou a oitava maior companhia aérea americana. Parece pouco, mas é muito. Nos Estados Unidos, o mercado atrai algo como 800 milhões de passageiros por ano, o que dá a dimensão do tamanho da concorrência que uma nova companhia tem de enfrentar. No Brasil, eles não chegam a 50 milhões. As primeiras notícias do sobrevôo de Neeleman ao Brasil foram suficientes para agitar o mercado. Dos hangares da Gol (que controla também a Varig) e da TAM partiram declarações de que a nova concorrente não preocupa -- afinal, ela atuará com aviões menores e deverá priorizar cidades que não contam com uma boa cobertura das líderes do mercado. Coincidentemente, porém, ambas lançaram promoções ousadas em suas tarifas. “A entrada de uma companhia com histórico de sucesso nos Estados Unidos obviamente provocará um impacto em todo o setor, e de alguma forma atingirá os que estão no topo”, diz o empresário Ozires Silva, com a autoridade de quem presidiu a Varig e foi um dos idealizadores da própria Embraer. A estratégia da nova companhia começa pela configuração das aeronaves que foram encomendadas. O menor avião da Gol em operação no Brasil é o Boeing 737-300, para 141 passageiros. Na TAM, é o A319, para 144 pessoas. Os Embraer 195 adquiridos por Neeleman foram originalmente concebidos para 122 lugares, mas serão adaptados para voar com 118. “Isso garantirá mais conforto, um aspecto que, segundo pesquisas que fizemos, preocupa muito os brasileiros que voam com regularidade”, diz Neeleman, que promete até telas individuais de TV nos assentos, com transmissões ao vivo durante os vôos. Sua meta é voar para 25 destinos. O nome das cidades é mantido sob sigilo, mas sabe-se que a prioridade são centros urbanos com força econômica e não necessariamente grandes capitais. “Isso não significa que esqueceremos São Paulo ou Rio”, diz.

Charge


Deputado avalia organismos

O deputado Ernandes Amorim (PTB-RO) cobrou agilidade e empenho dos organismos que administram o sistema prisional do estado.

Microsseguro:Geraldo Ramos destaca Fenacor

A iniciativa da Fenacor de criar uma comissão técnica para estudar a implantação do microsseguro no país, com o propósito de alinhavar um modelo que seja viável com a participação do corretor no processo de comercialização foi destacada pelo presidente do Sincor-RO, Geraldo Ramos. A idéia da Federação é reunir representantes de corretoras de seguros, de várias regiões do País, que tenham, de alguma forma, acumulado expertise na venda de seguros para camadas mais pobres da população. Mais uma vez, a Fenacor sai na frente diante de um assunto novo, procurando conhecer a fundo todos os detalhes para poder, de forma correta e embasada, apresentar um modelo consistente para a implantação do microsseguro no Brasil, declarou Geraldo Ramos. No Brasil ainda não existe um produto que se possa chamar de microsseguro. Mas, capitaneados pela Susep, corretores e seguradoras se articulam visando a desenvolver produtos com essas características, para atender a um mercado consumidor que já existe. Para a Fenacor, o tema é relevante, daí a criação de uma comissão técnica dedicada ao assunto. No início do ano, diretores da Fenacor integraram a missão comercial brasileira que esteve na China, com o propósito de conhecer as ações locais adotadas para disseminar o microsseguro. Segundo o diretor da entidade, Paulo Thomaz, a conclusão a que chegaram foi a de que são inúmeras as possibilidades de utilização, no Brasil, do microsseguro, no campo dos seguros de vida, funeral, odontológico, agrícola, para pequenas propriedades e prestamista, entre outros. Além da China, Japão, Coréia, Vietnã e Índia são também países empenhados em viabilizar, com apoio governamental, o acesso da população de baixa renda ao seguro.

terça-feira, abril 01, 2008