terça-feira, maio 28, 2013

Projeto cria mais um seguro obrigatório para veículos


Fonte: CQCS/Sincor/RO

Avança no Congresso projeto de um  deputado do (PSDB/SP) que cria o seguro obrigatório de danos materiais causados por veículos, ou por sua carga, a outros carros.

De acordo com a proposta, as indenizações serão pagas pela seguradora aos donos dos veículos avariados até o limite de R$ 10 mil, independentemente da responsabilidade que for apurada em ação judicial contra o causador do dano.

Além disso, caberá à seguradora o direito de regresso contra o responsável.

O projeto estabelece ainda que o CNSP deverá expedir normas disciplinadoras e tarifas que atendam ao disposto nessa lei, que, se for aprovada, entrará decorridos 180 dias da sua publicação. "A proposta permite solução rápida e satisfatória de conflitos potenciais, e rápida recuperação do bem avariado, sobretudo quando se sabe que os pequenos acidentes são a grande maioria dos sinistros", argumenta o parlamentar.

Ele lembra que a frota nacional de automóveis, caminhões e camionetas cresceu 133% entre 2000 e 2012 e a de motocicletas, 463%, em decorrência do aumento real da renda das famílias e da oferta de crédito pelas instituições financeiras. Sampaio observa ainda que muitos dos consumidores de veículos usados não têm a previdência de segurar seus veículos contra acidente em terceiros, mediante o seguro facultativo de danos materiais. "Quando provocam um acidente de trânsito, têm que arcar com as despesas dos reparos dos danos causados em outros veículos. Muitas vezes se veem obrigados a vender o seu carro para pagar despesas e pagar o restante do financiamento contraído", acrescenta o deputado

quinta-feira, maio 23, 2013

Palestras do SINCOR ensinam corretor




Na próxima segunda-feira (27) o Sincor ministra em Francisco Beltrão a palestra "Campanha de vendas: faça a sua você mesmo". Esta palestra ocorrerá também em Cascavel, no dia 28, e em Toledo, 29.



A Escola Nacional de Seguros, que ministrará as atividades, explica que o objetivo é mostrar como é uma campanha de vendas e que para vender seguros em escala é imprescindível se utilizar de ferramentas do marketing.



No dia 27 a palestra será no Francisco Beltrão Palace Hotel, na Rua Ponta Grossa, 2.177. No dia 28/5 em Cascavel, no Hotel Deville Express, na Rodovia BR 277 e no dia 29/5 em Toledo, no Hotel Maestro Executive, na Rua Santos Dumont, 2.959.



Todas as palestras terão um coffee-break às 18h30 e iniciarão às 19 horas. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo www.sincor-pr.org.br/eventos . Todos devem levar uma lata de leite em pó como inscrição.



A promoção é do Sincor-PR e conta com apoio da Escola e do Sindicato das Seguradoras.







quarta-feira, maio 22, 2013

Seguro exige cautela, diz Geraldo Cavalcante






As apólices de seguros de vida e contra acidentes pessoais têm diferenças significativas tanto nas condições de cobertura quanto no preço. O valor de uma pode ser até 700% maior do que a outra na mesma empresa, segundo pesquisa da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor). Foram consideradas 92 apólices e 13 seguradoras de seguro de vida individual.

Além do valor, o que diferencia os dois tipos de apólice, basicamente, é que o seguro de vida, que é mais caro, garante indenização em caso de morte acidental ou natural, já o de acidentes pessoais somente indeniza em morte acidental, por isso, é mais barato.

Segundo a a Proteste, apesar da modalidade vida ser mais completa, o consumidor deve avaliar as condições antes de se decidir. "É importante verificar quais tipos de morte a seguradora cobre, além de casos como invalidez e assistência funerária. Se for casado, é interessante também verificar se há cobertura no caso da morte do cônjuge. É sempre necessária a ajuda de um consultor, que vai indicar vários produtos", afirmou.

De acordo com especialistas, antes de escolher por uma ou outra modalidade, o consumidor deve ficar atento às suas reais necessidades. O seguro de vida, por ser mais completo, é considerado boa opção. Porém, se o contratante não estiver em condições de desembolsar a mensalidade, o seguro acidente pode ser a alternativa. Além disso, dizem eles, a idade do consumidor tem papel importante na escolha. Pessoas mais jovens tendem a optar pela apólice de acidentes. Enquanto que para os mais velhos a escolha pelo seguro de vida se torna mais atraente.

Para o presidente do Sincor (Sindicato dos Corretores de Seguros, de Empresas Corretoras de Seguros, Resseguros, de Saúde, de Vida, de Capitalização, de Previdência Privada no Estado de Rondônia), GERALDO CAVALCANTE, o seguro mais indicado é o completo. "O ideal é uma apólice que cubra sinistro, indenização em caso de morte, acidentes e invalidez."

IDADE - Outra característica que influencia no valor cobrado é a idade. Os limites para a contratação costumam ficar entre 18 e 65 anos. E a diferença do montante pago em cada uma dessas idades é grande.

Considerando a contratação de um seguro com capital de R$ 40 mil, quando a opção é feita aos 18 anos, o valor da mensalidade é de R$ 16, já com 65 anos esse montante sobe para R$ 213, o que representa aumento de 1.200%. Essa elevação ocorre principalmente pelo fator risco. "Quanto mais velho você vai se tornando, maior o risco para a seguradora. Por isso que quanto mais novo a pessoa adquire uma apólice é melhor", disse.
O valor também apresenta diferença devido às características de cada apólice. "O seguro de vida é o único que a gente tem certeza que vai precisar um dia, só não sabemos quando."
Fonte: SINCOR/RO e O Diário

A polêmica taxa de seguros



Fonte: Brasil 247/SINCOR/RO
A cobrança de taxas num contrato de seguro é poucas vezes questionada pelo cliente, já que é difícil compreender todo o trâmite do setor e a necessidade de cada uma delas. Uma em especial, porém, se tornou polêmica depois que teve seu reajuste – e até sua existência – questionada pela Advocacia-Geral da União (AGU). Trata-se da cobrança pela emissão de apólice, um custo que, segundo especialistas do ramo, cobre gastos como a abertura de cadastro e ficha dos segurados, atividades realizadas pelos corretores de seguros. Tida como uma praxe do mercado, a taxa – mais comum em seguros de carros e casas – já é cobrada por seguradoras por quase 40 anos. Em fevereiro de 2010, seu limite, que era de R$ 60, foi reajustado para R$ 100.  A AGU apontou, na época, ilegalidade na cobrança da taxa e em seu reajuste, feito pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), responsável pela fiscalização e regulação do mercado de seguros. Na semana passada, porém, um relatório da própria autarquia, vinculada ao Ministério da Fazenda, comprovou que o processo ocorreu com lisura. O documento conclusivo, ao qual o 247 teve acesso, diz que "não são pertinentes" as acusações da AGU.Ao 247, a Susep também garantiu que o reajuste foi correto. Ela afirmou que "a decisão foi a mais técnica possível". Há uma série de gastos a serem cobertos, o que é feito com a cobrança do custo de emissão de apólice. "Há uma série de despesas para levantar informações das pessoas", explica. Hoje, a taxa não tem limite de cobrança, sendo livre para cada seguradora decidir o seu preço.

Cresce venda de serviço de rastreamento de carro






Fonte: Folha de S. Paulo/SINCOR/RO
Como a seguradora não aceita todo mundo, muitos clientes que não conseguem ter seguro procuram um serviço de rastreamento para se proteger", diz a Ituran. A elevação na demanda começou no ano passado. "É uma consequência do aumento do número de roubos em São Paulo e restante do País", afirma. As pessoas que procuram por esse serviço têm carros cujos preços ficam, em média, em R$ 25 mil, de acordo com a seguradora. No grupo Tracker, o ritmo de expansão no varejo neste ano é três vezes maior do que o de 2012, de acordo com a empresa. Enquanto isso, as vendas para as seguradoras (que costumam colocar o equipamento nos veículos e acrescentar o preço no valor da apólice) cresceu 16%. Não é aconselhável, no entanto, a compra separada. "O rastreador permite que haja uma possibilidade de eu recuperar seu carro, mas ele não pode fazer nada em caso de um acidente." Na companhia, 80% dos veículos são negócios que foram fechados diretamente com as seguradoras. Na Ituran, o número é de 50%. Na Carsystem, 70% dos automóveis rastreados custam menos de R$ 35 mil. "É nessa faixa que se concentram os roubos", diz a empresa.

SINCOR/RO anuncia seguro para diabéticos


Fonte: Seguro-TI /SINCOR/RO

A segurar.com e a American Life estão comercializando um seguro de vida destinado a pessoas que possuem diabetes, tenham de 25 a 60 anos e estejam em plena atividade de trabalho no momento de contratação do produto. “No Brasil estima-se que 12 milhões de pessoas tenham a doença, e boa parte delas desconhece essa condição. Oferecer o seguro de vida para diabéticos faz parte do nosso objetivo de manter consumidores satisfeitos e com uma boa assistência e garantia de vida”, afirma a Segurar.com. O Seguro de Vida Diabetes garante aos beneficiários uma indenização em caso de morte acidental ou natural. Os planos podem ser contratados a partir de R$ 14,70 por mês e as indenizações variam de R$ 30mil a R$ 200 mil, em capital segurado. A apólice ainda inclui descontos em medicamentos específicos para diabéticos na rede de farmácias credenciadas. A Segurar.com é uma corretora de seguros totalmente online. No site da empresa (www.segurar.com), além desse seguro estão disponíveis coberturas para automóveis, residências, viagens e de responsabilidade civil profissional, entre outros.

Corretor de seguros já pode escolher selo de adesão


A Fenacor criou uma página dentro do site do Código de Ética para que os corretores de seguros possam realizar o download do selo de adesão.Basta acessar o endereço www.fenacor.com.br/codigodeetica, escolher a opção "Baixe aqui o novo selo do Código de Ética" e informar o CPF ou CNPJ e número do certificado. Após a validação do CPF/CNPJ e número do certificado, o sistema disponibilizará a página com os respectivos links para download dos dois modelos do selo.Fonte: SINCOR/RO

Corretor de seguros ganha direito a adicional por fazer plantão via cellular



O empregado que fica de plantão via celular nos horários de folga tem direito a receber pelas horas de sobreaviso, decidiu o Tribunal Superior do Trabalho (TST). O entendimento é que a situação limita a liberdade do profissional, pois ele só pode ir a locais que o permitam chegar à empresa ou ao local de prestação do serviço se for convocado.

No caso em questão, um corretor de seguros do Rio Grande do Sul tinha de ficar com o celular ligado durante o período de descanso para poder atender aos pedidos de empresas de seguros, com quem o profissional teve o vínculo empregatício reconhecido na Justiça, Bradesco Seguros S.A. e Gibraltar Corretora de Seguros Ltda., às quais foi atribuída responsabilidade solidária.

O relator do processo, ministro Augusto César Leite de Carvalho, ressaltou que o simples fato de a empresa fornecer equipamentos aos empregados para poder contatá-los fora do horário de expediente não dá direito a horas de sobreaviso. Em 2011, o TST emitiu uma súmula nesse sentido sobre o uso de aparelhos de bip.

No processo em questão, porém, o corretor trabalhava em situação de plantão, entenderam os ministros da Seção de Dissídios Individuais 1 (SDI-1), pois tinha obrigação de estar disponível para executar so serviços.

A hora de sobreaviso equivale a um terço da hora normal e a escala máxima deve ser de 24 horas.

A Bradesco Seguros informou que não comenta decisões judiciais. Os representantes da Prudential e da Gibraltar não retornaram os contatos.Fonte: SINCOR/RO e Fenacor.

Dpvat paga uma indenização a cada minuto, diz SINCOR/RO




Os números divulgados por uma seguradora  nesta terça-feira (21) são impressionantes. De acordo com o SINCOR/RO, o seguro Dpvat pagou 124.846 indenizações nos três primeiros meses do ano, o que representa média de 1.387 desembolsos por dia; 58 a cada hora; ou praticamente um a cada minuto.

Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve um crescimento de 28%. "Infelizmente estamos verificando este aumento no número de indenizações ano após ano. Faz-se necessário um maior controle dos motoristas para coibir o uso de bebidas e a velocidade excessiva para todos os tipos de veículos, realização de campanhas educativas e esclarecimentos sobre direção segura são importantes para mudar este quadro", afirma O SINCOR/RO.

Esses números englobam as três coberturas do seguro Dpvat - morte, invalidez permanente e reembolso por despesas médico hospitalares. As indenizações por invalidez permanente representaram 68% do total.

Mais uma vez causou apreensão o peso dos acidentes com motocicletas no volume de sinistros. A cada dez registros, sete envolverem esse tipo de veículo, embora represente apenas 27% da frota nacional. Os automóveis, que representam a maior parte da frota de veículos (60%), foram responsáveis por 24% das indenizações.

Outro dado da pesquisa indica a razão que leva as seguradoras a cobrarem menos das mulheres no seguro de automóveis: apenas 23% das vítimas dos acidentes que geraram pagamento de indenizações do Dpvat, entre janeiro e março, eram do sexo feminino.

Além disso, a seguradora apurou que pouco mais da metade das vítimas (51%) tinha de 18 e 34 anos.

A Região Sudeste foi a que mais recebeu indenizações por morte no país. São Paulo, estado que tem a maior frota de veículos do país com 30,5%, liderou esta estatística com 17,2% dos benefícios de morte no Brasil. Os dados apontam os automóveis responsáveis por 53% dos acidentes fatais indenizados no Sudeste e as motocicletas, por 32%.

Representando 43% da frota de veículos do Nordeste, as motocicletas representaram 81% das indenizações pagas por invalidez permanente no período analisado. A região foi a que teve maior incidência deste tipo de indenização, com 32%. Em seguida, o Sudeste com 24%.