O Brasil tem a segunda maior frota de aviação geral do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos em número de monomotores, helicópteros, táxis aéreos e outros tipos de aeronaves executivas. E 90% das aeronaves cujos valores ultrapassam R$ 500 mil são protegidas pelo Seguro Aeronáutico. Trata-se de um mercado que anda aquecido: há fila de espera para aquisição de aeronaves e perspectivas de crescimento no segmento off-shore e na renovação da frota das grandes empresas. Desde sua implantação, o produto vem se transformando e oferecendo aos seus usuários condições mais próximas àquelas fornecidas pelo mercado internacional, no que diz respeito às coberturas e preços ofertados. "Com a abertura do mercado de resseguros, surgiram novas oportunidades em termos de coberturas e análise de riscos, pois há muitas empresas se estabelecendo aqui em busca de bons negócios", relata a Mapfre, única seguradora que cobre todos os tipos de aeronaves, nos mais diversos segmentos: aviação comercial, regional, operações de transporte off-shore, aviação geral, aviação agrícola e ultraleves avançados. Outras empresas também dispõem de produtos específicos para o setor de aviação. É o caso do Allianz Air, que, além de muito rigoroso com relação às leis de segurança, oferece gratuitamente aos seus clientes toda a expertise da seguradora em gerenciamento de riscos.
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