O sociólogo polonês estudou os efeitos do individualismo e da sociedade de consumo.
Zygmunt Bauman nasceu em Poznan, Polônia, no dia 19 de novembro de 1925. No dia 09 de janeiro de 2017, aos 91 anos, ele faleceu na cidade de Leeds, na Inglaterra, onde morava. A notícia da morte foi divulgada pelo jornal Gazeta Wybocza, mas sua causa ainda não foi divulgada.
Bauman serviu na Segunda Guerra Mundial pelo exército da União Soviética e conheceu a esposa, Janine, nos acampamentos de refugiados polacos. Graduou-se em sociologia na URSS, mas iniciou a carreira na Universidade de Varsóvia, de onde foi afastado em 1968, após ter vários livros e artigos censurados. Saiu da Polônia após sofrer perseguições anti-semitas e, na Grã-Bretanha, tornou-se professor titular da Universidade de Leeds. Recebeu os prêmios Amalfi, em 1989, e Adorno, em 1998. Foi professor emérito de Sociologia das universidades de Leeds e de Varsóvia.
Ele ficou conhecido como o criador do conceito de modernidade líquida. Entre seus trabalhos, destacam-se Amor líquido, Isto não é um diário e Aprendendo a pensar com a Sociologia.
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