FORÇA
Ganhar eleição presidencial sem alianças estaduais fortes é difícil. Mais complicado ainda é obter a reeleição. Por isso, o presidente Lula corre riscos no seu projeto de se manter por mais quatro anos no palácio do Planalto. Os seus palanques nos principais colégios eleitorais são frágeis, ao contrário do candidato do PSDB, que assegurou apoios em São Paulo, Minas e região Sul. Lula só é competitivo nas regiões Norte e Nordeste, onde aposta na distribuição de dinheiro aos pobres por meio do bolsa família.
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