O governador Confúcio Moura instituiu uma 'nova ordem de serviço' no hospital de Base em Porto Velho (RO): sala de repouso de médico e enfermeiro vira quarto para paciente. Com a medida, surge 40 novos leitos. Médicos têm férias canceladas ou vêm de outras cidades para colaborar. Chegam a fazer 14 cirurgias ortopédicas por dia. Pacientes esperavam a mais de 12 meses pelo procedimento. É a união da emergência. No JP II, Confúcio contrata novos profissionais de saúde e muda a estrutura institucional. O caos une. E é natural que assim seja. O desafio é continuar, aperfeiçoar e institucionalizar parcerias. O que não é tarefa fácil. Talvez a mais difícil de todas. Mudar é preciso. O mutirão continua. Se depender de Confúcio, não vai parar.
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