O presidente do Sincor RO/AC e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, sublinhou que "o crescimento vertical da economia alavanca a expansão do setor, que cresce três vezes acima do PIB nacional, mas é o que mais depende de confiança e credibilidade. E, nesse contexto, o segurado está atento e mais bem informado, além de mais exigente, de forma que, sem essa consciência, não vamos continuar avançando", comenta Geraldo Ramos. Ele disse que o mercado brasileiro é o único em que o órgão regulador é responsável pela supervisão da distribuição e também pela fiscalização da atividade. "Isso não existe em nenhum outro país. Guardadas as devidas proporções, é como se o Banco Central tivesse de inspecionar o trabalho dos bancários", destaca. Ele reforçou ainda que a autorregulação não é a defesa do corretor de seguros, função que deve ser executada pelos sindicatos da categoria. "Trata-se de cuidar dos interesses do consumidor, que é justamente o nosso papel. A autorreguladora não vem para punir o corretor, mas para eliminar os maus profissionais, os bandidos, que roubam o segurado e denigrem nossa imagem", enfatizou.
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