“Nesse ritmo (de participação em cultos evangélicos), Meirelles vai acabar acreditando em Deus, já que ficou difícil crer na reforma da Previdência e no equilíbrio das contas públicas. Mas depois de 7 de abril, quando trocar definitivamente o ministério pelo palanque, o presidenciável descobrirá que não é fácil exercer o dom da ubiquidade. Deus está em toda parte. Mas, normalmente, o demônio controla a política” – Josias de Souza, jornalista – Uol, 06-01-2018.
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