O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de Rondônia (Sincor) e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, estima que a participação do seguro de pessoas no PIB, o produto interno bruto, pode chegar a algo em torno de 5 por cento até o final de 2007. Entre os fatores que, na visão de Geraldo Ramos, poderão impulsionar esse processo está a recente regulamentação da quebra do monopólio do resseguro. "Com a abertura, o consumidor terá mais oferta de produtos não comercializados no mercado nacional, que deverão ser trazidos pelos grandes resseguradores,"sintetiza.
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