sexta-feira, dezembro 28, 2007

Cassol na FM Rondônia

Na FM Rondônia, em entrevista exclusiva ao advogado Arimar de Sá, o governador de Rondônia, Ivo Cassol, fez balanço do primeiro ano de seu segundo mandato.Como prioridade para o ano que vem, o governador destacou a conclusão do hospital regional de Cacoal e o anel viário de Ji-Paraná, o saneamento básico e o convênio para a rede de expansão de rede de abastecimento de água e coleta de tratamento de esgoto, onde o Estado entrará com uma contrapartida de R$ 170 milhões. Na entrevista, Cassol abordou questões como o caso do Banco do Estado de Rondônia (Beron), em que fez questão de destacar que a suspensão da dívida do banco foi a maior conquista deste ano para o povo de Rondônia.Cassol disse ainda que se não houver a suspensão da dívida todo mês, vai entrar com processo contra o governo federal. “Recebi uma proposta do Ministro da Fazenda Guido Mantega de aumentar a dívida e tomar dinheiro emprestado. Eu não quero esmola. quero pagar a dívida, mas o que é de direito. Se em janeiro a dívida for cobrada, vamos entrar com ação moratória contra a União”, declarou o governador.Cassol comentou as ações realizadas no ano de 2007, sobre a prestação de contas, Usinas do Madeira, rodovias, construção do Centro Político Administrativo (CPA) e outros investimentos nos demais setores do estado. “Só este ano foram pavimentadas com recursos próprios e entregues mais de 100 quilômetros de estradas, interligando os municípios à BR 364 e a outras cidades de difícil acesso”, completou.“Eu me sinto feliz de chegar até aqui com tantas obras realizadas com sucesso. Estamos fechando 2007 com chave de ouro, mas isso não dá direito de acomodação. Precisamos continuar trabalhando para melhorar ainda mais. Nossa equipe de governo já está se preparando para 2008”, salientou.Como prioridade para o ano que vem, o governador destacou a conclusão do hospital regional de Cacoal e o anel viário de Ji-Paraná, o saneamento básico e o convênio para a rede de expansão de rede de abastecimento de água e coleta de tratamento de esgoto, onde o Estado entrará com uma contrapartida de R$ 170 milhões.Durante o programa, um ouvinte da Rádio Rondônia perguntou ao governador sobre a sua posição de enfrentar os desafios de frente. Cassol foi categórico em dizer que, se for para defender o bem público e a melhoria da qualidade de vida do povo de Rondônia enfrentaria o mundo inteiro. O que a gente não pode ser é omisso e prevaricar. O governador é que tem que se expor, porque quem votou em mim foi o povo”, finalizou.

Nenhum comentário: