O mercado de seguros está mobilizado para emitir as garantias necessárias para que a construção da hidrelétrica Santo Antonio, no rio Madeira, tenha risco próximo a zero. A previsão é de que o gasto com seguro-garantia para assegurar o cumprimento dos contratos entre as várias empresas envolvidas e apólices que envolvem os riscos de construção absorva cerca de R$ 350 milhões, 3,5% do investimento do empreendimento, estimado em R$ 10 bilhões. "Buscamos identificar, quantificar e mitigar os riscos de todas as etapas da operação. O objetivo é assegurar o início da operação e o repagamento da dívida contraída e assim estimular que outros projetos deste porte tenham um custo de financiamento menor em razão do gerenciamento dos riscos", diz Laudelino Soares, diretor da OCS Corretora de Seguros, do grupo Odebrecht, que trabalhou no programa de seguros e garantias da usina, cujo vencedor foi o consórcio Madeira Energia, liderado pela Odebrecht e Furnas.
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