sexta-feira, maio 16, 2008

Fenacor reúne microsseguros, diz Geraldo Ramos

Foi realizada, nesta quinta-feira, na sede da Fenacor (RJ), a primeira reunião dos membros da comissão especial criada pela federação para analisar e apresentar propostas relativas ao microsseguros. Pela Fenacor, participaram o presidente, Roberto Barbosa; o vice-presidente, Nelson Feijó; e os diretores, Paulo Thomaz e Cláudio Simão. Como convidados, estiveram presentes o diretor da Sinaf Seguros, Pedro Bulcão; o consultor e professor da Escola Nacional de Seguros – Funenseg, Jean-François Estienne, especializado em microsseguros e seguros populares; o vice-presidente da Aon, Rogério Alves, dentre outros. Neste primeiro encontro, a discussão girou em torno da distribuição do microsseguros. Segundo Pedro Bulcão, primeiro a falar, o corretor é “figura indispensável” nesse processo: “o microsseguros pode atender a 40% da população brasileira. E todos precisarão do apoio de um corretor no momento de contratar o microsseguro”, acentuou o diretor da Sinaf. Já o vice da Aon explicou como a empresa começou a explorar o nicho de mercado formado por seguros populares no final da década passada: “descobrimos um nicho de mercado bem interessante”, afirmou Rogério Alves, destacando a importância de se investir em pesquisas de mercado, marketing e na elaboração do produto para atender melhor aos consumidores. Por sua vez, Alaor Silva Junior fez um relato sobre o desenvolvimento do Pasi, o Plano de Amparo Social Imediato, desenvolvido por ele há 19 anos, que oferece uma série de seguros de baixo custo para grupos específicos. Atualmente, ele atende a cerca de dois milhões de segurados, entre titulares e dependentes: “criamos um sistema de distribuição pelo qual 65% da remuneração fica com os corretores parceiros e os 35% restantes para nós, como gestores do produto”, explicou. O presidente do Sincor-RO e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, tem mostrado entusiasmo com as perspectivas do microsseguro. Mas, ressaltou: “é algo novo, que pode ter, inclusive, o incentivo do governo”, salientou.

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