sábado, março 28, 2009
Advogado assume defesa da Camargo
sexta-feira, março 27, 2009
Prevenção: cardiologista defende mandamentos
quinta-feira, março 26, 2009
César quer mais energia para interior
quarta-feira, março 25, 2009
Por enquanto, Senado não exonerou nenhum 'diretor'
Senado: os diretores sem diretorias. Onde? No Senado, ora...
Presidente visita corretores do Acre
terça-feira, março 24, 2009
'Soldado' de Renan chefiará orçamento
Judiciário:mais rigor contra mordomias
Evento no Sincor
segunda-feira, março 23, 2009
Vaivém:Senado deverá recriar cargos extintos
Bancadas e Cassol esclareceram dúvidas sobre aeroporto
Pit stop do Sincor
sábado, março 21, 2009
MP evita reajuste do Dpvat
sexta-feira, março 20, 2009
Dpvat fica 70 por cento mais caro sem mudanças na Lei
Crise engole Lula
quinta-feira, março 19, 2009
Garçon na Zona Leste
quarta-feira, março 18, 2009
Alvejado por Sarney, Tião, explosivo, revida
Fotos: ABr
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA), assina nesta quarta (18) um convênio com a FGV (Fundação Getúlio Vargas).Destina-se a promover uma reestruturação nos métodos de gestão do Senado. Para facilitar as mudanças, Sarney determinou a substituição dos 131 diretores da Casa.Com esses gestos, o senador espera dar uma “resposta definitiva” às denúncias em série que sacodem sua atual gestão, iniciada em fevereiro.Os planos de Sarney devem esbarrar na indisposição de Tião Viana (PT-AC). Pintado para a guerra, o petista decidiu contar “tudo o que sabe” sobre o Senado.Nesta terça (17), Tião foi alvejado por uma denúncia, que atribui ao grupo de Sarney. Acusaram-no de ceder, por duas semanas, um celular do Senado à filha de 18 anos.Deu-se entre os dias 4 e 18 de janeiro, período em que a filha de Tião viajou para o México. Em conversa com o repórter, Tião reconheceu:“Minha filha foi ao México, visitar uma amiga de intercâmbio. O celular dela, pré-pago, não funciona lá fora...”“...Foi tudo em cima da hora. Não houve tempo para habilitar outro aparelho. Então, eu dei o meu...”“...Fiz a recomendação de que ela só o utilizasse para atender a ligações minhas e da mãe dela. Assim foi feito”.A informação que corria pelos corredores do Senado, convertidos em lavanderia de roupa suja, era outra. A conta do celular daria para “comprar um carro novo”.“Não é verdade”, diz Tião. Ele se apressou em telefonar para a direção-geral do Senado. Foi informado de que a conta ainda não foi paga.A empresa de telefonia (TIM) nem mesmo emitira o extrato. O senador pediu pressa. Obteve a promessa de receber a conta na manhã desta quarta.“É de minha inteira responsabilidade. Fiz na condição de pai, preocupado com a segurança da filha. Foi a alternaiva mais imediata que me ocorreu...”“...Arcarei com todas as despesas lançadas nesse número de celular. Não houve nem haverá dano ao erário”.Numa evidência de que enxerga as digitais de Sarney na denúncia e de que está decidido a revidar, Tião fustiga:“Me acusam de algo que não gerou um real de dano ao erário. Não está diante da minha filha uma mesa com R$ 1,3 milhão na gaveta, com a Polícia Federal ao redor”.A frase de Tião evoca o Caso Lunus, episódio ocorrido na campanha presidencial de 2002.Candidata do então PFL, Roseana Sarney teve de renunciar à pretensão presidencial depois que, numa batida, a PF apreendeu R$ 1,3 milhão na empresa Lunus.Uma firma que tinha como sócio Jorge Murad, à época marido da filha de José Sarney.O embate do Senado ganhou contornos familiares. Virou uma “guerra de pais”. A investida contra a filha de Tião é vista como uma retaliação.Um revide à denúncia feita contra a filha de Sarney. No início da semana, Roseana fora pendurada nas manchetes em situação constrangedora.Noticiou-se que a senadora usara passagens aéreas custeadas pelo Senado para trazer a Brasília um grupo de parentes e amigos maranhenses.No último sábado (14), almoçando em casa de amigos, Renan Calheiros (PMDB-AL) dissera que Tião estava por trás das denúncias que envenenam a gestão Sarney.Renan prometera troco. A ameaça chegou aos ouvidos de Tião. “Não queria me meter nessa briga. Mas eles me empurraram para o paredão”, diz o senador petista.O revide de Tião virá nas próximas horas, ainda nesta quarta (18) ou, no mais tardar, na quinta (19).O repórter perguntou ao senador o que ele teria de tão grave a revelar. Tião desconversou: “Vamos ver, vamos ver”.Em conversas com amigos e assessores de seu gabinete, Tião revelava-se, na noite passada, um senador tomado de rancores.Dizia coisas assim: “Talvez eu contribua para que seja decretada a falência de uma geração política cujos métodos são incompatíveis com os novos tempos”.Ou assim: “Se um órgão independente como o Ministério Público fizer um levantamento na folha de salários do Senado a Casa não resiste”.Dependendo do que disser Tião Viana, os planos de José Sarney de virar a página das denúncias pode malograr poucas horas depois da assinatura do convênio com a FGV. Quem viver, verá!
terça-feira, março 17, 2009
Sincor promove pit stop
PR investiga senadora
MPF dá prazo para Sarney
Senado: a cada dia, uma denúncia
A cada dia que passa, uma denúncia nova aparece contra o Senado. A mesa diretora eleita no início do mes não teve tempo para comemorar. Está sendo diariamente cobrada por denúncias que aparecem na imprensa. O senador Heráclito Fortes, primeiro-secretário, por onde passam estes gastos da Casa, disse esperar que em sessenta dias as respostas sejam dadas e o trabalho possa fluir naturalmente. Quem viver, verá!
segunda-feira, março 16, 2009
Cardiologista Eduardo Coimbra adverte
O cardiologista Eduardo Coimbra, que atua em Porto Velho (RO), adverte que o colesterol é uma substância importante para a saúde, porque é usada na formação da membrana das células do corpo e de alguns hormônios, além de servir como uma capa protetora para os nervos. Ele é produzido pelo nosso organismo, mas também o adquirimos por meio da ingestão de alimentos gordurosos. Centro Diagnóstico Cardiovascular (69) 3225-2502.
Nepotismo: Senado promete demitir parentes terceirizados
Qualquer parente de servidor do Senado ou parlamentar que tenha sido contratado por empresas que prestam serviços à Casa será afastado. A determinação é do 1º secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI). Heráclito disse que já mandou identificar os parentes dos três diretores da Casa que conseguiram burlar a lei antinepotismo imposta à instituição pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Estima-se que 90% dos funcionários terceirizados tenham vínculos com servidores da Casa.Diante da nova denúncia, que arranha ainda mais a imagem da instituição, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), será pressionado a fazer uma auditoria ou uma sindicância para investigar os contratos em vigor, abrindo o que senadores chamam de caixa-preta.Para o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Demóstenes Torres (DEM-GO), se Sarney não tomar providências, o Senado corre o risco de não conseguir mais funcionar.
O ato não sai
Está no Aurélio: decoro quer dizer correção moral, compostura, decência, honradez. E tem tudo a ver com pundonor. Gosto dessa palavra. É redonda, solene, incomum.Pois em verdade eu vos digo: oito entre dez políticos seriam incapazes de responder de supetão o que significa pundonor. Aposto um vídeo com os primeiros passos trôpegos de Luana, minha neta. Sem essa de dizer que “pundonor significa decoro". Pundonor significa zelo pela própria reputação.Você acha decente o político que aufere lucro com uso de verba pública? Seu procedimento é honrado? Quem se comporta assim zela por sua reputação. Há pelo menos nove deputados na mira da Corregedoria da Câmara como suspeitos de terem pagado com a verba indenizatória o abastecimento de seus carros em seus próprios postos de gasolina.Verba indenizatória foi um truque inventado pelo Congresso para aumentar sem aumentar o salário de deputados e senadores. A verba serve para pagar locomoção, aluguel, manutenção de escritórios nos Estados e segurança. Funciona assim: o parlamentar entrega todo mês à Câmara ou ao Senado notas fiscais correspondentes a despesas no valor de até R$ 15 mil. Então é reembolsado.Ninguém fiscaliza se as notas são quentes ou frias. Verba indenizatória é dinheiro público que sai do baú da União estufado pelos impostos que pagamos. Você só não paga pelo ar que respira – e quanto a isso tenho dúvidas.Alguns do “Bando dos Nove” justificaram sua esperteza com argumentos de puro cinismo. Um deles foi o deputado Osório Adriano (DEM-DF). O repórter Vanildo Mendes, de O Estado de S. Paulo, ouviu dele:- Só uso notas de postos meus porque tenho a garantia de que o combustível é de boa qualidade. Eu lá vou abastecer no posto da concorrência!Edmar “Dono do Castelo” Moreira arrisca-se a perder o mandato porque se valeu de notas fiscais de suas empresas de segurança para justificar despesas ressarcidas com a verba indenizatória.O deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, destinou parte da verba para pagar despesas com a divulgação de suas atividades em um jornal do seu Estado. O jornal é dele.Na semana passada, Michel Temer (PMDB-SP), presidente da Câmara, tentou acabar com a verba indenizatória. Para compensar, uma fatia dela seria incorporada ao salário dos deputados. Não conseguiu.A verba indenizatória é uma fonte permanente de roubo fácil para muitos deputados e senadores. E não deixará de ser porque doravante as notas poderão ser acessadas via internet. Há meios de fazer com que o falso pareça verdadeiro.O mau exemplo que vem de cima transforma o Congresso em um reduto de velhacos.O nepotismo praticado pelos parlamentares correu solto até que foi proibido por lei. Agora são diretores e funcionários de escalões inferiores que passaram a empregar parentes em empresas que prestam ali serviços terceirizados.Por toda parte há caixas pretas que resistem a ser abertas. E quem poderia abri-las não exibe disposição para tal.José Sarney (PMDB-AP) assumiu a presidência do Senado prometendo combater todo tipo de irregularidade. Por ora age à reboque da imprensa.O ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia perdeu o cargo porque a imprensa descobriu que ele registrara em nome do irmão a mansão de R$ 5 mi onde mora. Agaciel é dono de um jatinho cedido vez por outra para viagens particulares de senadores.O diretor de Recursos Humanos do Senado, João Carlos Zoghbi, pediu demissão do cargo alvejado por uma reportagem sobre o apartamento funcional que cedera para moradia de um dos filhos.Outra reportagem revelou que o Senado pagou em janeiro R$ 8 milhões a 3.800 servidores por conta de horas extras trabalhadas. Pagou por quê se o Senado estava em recesso?Bastaria um ato assinado por Sarney para obrigar os servidores a devolverem o dinheiro. O ato não sai. Sarney preferiu delegar aos seus 80 pares a solução do problema.
domingo, março 15, 2009
FHC profetiza que Dilma subirá 30 por cento nas pesquisas
Fotos: Folha
Mutuário com mais de 40 não pagará seguro
O presidente Lula disse que vai lançar o pacote habitacional do governo até o dia 23. Ele afirmou que não haverá mais seguro de vida para quem tiver mais de 40 anos -hoje, o seguro equivale a até 37% da prestação- e que, para quem paga aluguel, a prestação somente será cobrada após a entrega das chaves. Antes da mudança, o governo vai exigir prestação simbólica entre R$ 20 e R$ 30. Contudo, durante toda a semana, a ministra Dilma Rousseff repetiu que o beneficiário começaria a pagar -prestações simbólicas ou não- somente quando entrasse na casa. Ela admitiu ainda a possibilidade de não cobrar prestação dos mutuários mais carentes. Questionado se haveria prestação zero, Lula disse que não há decisão ainda. "Estamos conversando com todas as categorias. Sabemos que tem gente que não pode pagar, mas estamos tentando achar uma forma." Ele disse que a meta é construir 1 milhão de casas até 2010. O programa já foi adiado duas vezes. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Senado terceiriza parentes para burlar lei do nepotismo
O Senado encontrou uma fórmula para burlar a lei antinepotismo, que proíbe a contratação de parentes: usa prestadoras de serviços terceirizados para empregar familiares de funcionários. Pelo menos três diretores da Casa e duas empresas estão envolvidos no esquema, revela reportagem. Uma delas, a Aval, tem como responsável José Carvalho , o mesmo empresário que foi preso pela Polícia Federal (PF) na Operação Mão de Obra, acusado de participar de fraude de outras licitações na Casa. O Senado perdeu na semana retrasada seu diretor-geral e, na última sexta-feira, o diretor de Recursos Humanos, sob suspeita de omissão de patrimônio. Agora, deverá cobrar explicações de outros três que têm filhos e esposa empregados pela Servegel, prestadora de serviços do setor de Arquivo, e pela Aval, que fornece técnicos e serviços de limpeza ao Prodasen, área de informática da instituição.O diretor de Gestão de Documentos do Arquivo do Senado tem um filho e um irmão trabalhando na Casa. No Arquivo também trabalha o filho do diretor da Subsecretaria de Suprimentos da Gráfica do Senado. Segundo a Advocacia-Geral do Senado, a triangulação não é ilegal. O problema é a suspeita de ingerência dos diretores para favorecer parentes. Estima-se que cerca de 90% dos terceirizados têm vínculo com funcionários da Casa. Depois dos escândalos com o afastamento do diretor-geral e o pagamento de horas extras no recesso, o Senado ainda esconde informações: não forneceu a lista de funcionários terceirizados.