quarta-feira, abril 28, 2010

Frases do dia


28/4/2010

Anistia

“A Anistia, tal como foi concebida, é irreversível. Todos os delitos que foram anistiados, por força da lei, são apagados. É um princípio universal. Não é que se perdoe. Se apaga. É como se nunca tivessem existido” – Paulo Brossard, jurista – Zero Hora, 28-04-2010.

“Não podemos esquecer a História. O Brasil e os brasileiros têm direito de saber a verdade, de saber como as coisas realmente aconteceram naquele período. Têm o direito de julgar aqueles crimes, que são crimes contra a humanidade, imprescritíveis, conforme tratados internacionais assinados pelo Brasil. Têm o direito de esclarecer e analisar tudo o que aconteceu, de lavar as feridas” – Pedro Simon, senador – PMDB-RS, defendendo a revisão da Anistia – Zero Hora, 28-04-2010.

“Os culpados devem vir a público, reconhecer seus crimes e pedir desculpas por eles. Depois, podem até ser perdoados, porque não se trata de uma questão de revanchismo, de vingança ou só botar alguém na cadeia. Se trata do direito e da obrigação moral e ética de um país de conhecer o seu passado” – Pedro Simon, senador – PMDB-RS, defendendo a revisão da Anistia – Zero Hora, 28-04-2010.

Ame!

“Quando fizemos a campanha com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil contra a pressão alta, a CNBB sugeriu que colocássemos "ame e seja amado" como décimo mandamento para controlar e prevenir a doença. A pessoa que ama e é amada está de bem com a vida. E o sexo entra nisso. As pessoas levam uma vida estressante com a violência, trânsito, compromissos, cobranças. A relação sexual faz parte de uma vida saudável” – Carlos Alberto Machado, cardiologista e coordenador de ações sociais da Sociedade Brasileira de Cardiologia – O Estado de S. Paulo, 28-04-2010.

Redução

“Estima-se que mais de 30% dos trabalhadores formais no País já trabalham com jornada de 40 horas” - Sérgio Amad Costa, professor de Recursos Humanos e Relações Trabalhistas da FGV – SP – O Estado de S. Paulo, 28-04-2010.

Esnobando

“O MST está arrancando os cabelos. O presidente do Incra, Rolf Hackbart, não se reuniu com o MST no dia (19/4) da invasão do prédio do instituto. Rolf optou por recorrer à Justiça e depois (descobriu agora o MST) foi “malhar” numa academia” – Ilimar Franco, jornalista – O Globo, 28-04-2010.

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