Em entrevista coletiva, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestou contra o que chamou de “insensibilidade quanto ao uso do dinheiro público”. Trata-se da aprovação pela Comissão de Finanças da Câmara do aumento em 26% do salário do presidente da República, parlamentares, senadores e ministros. Enquanto isso, o salário mínimo tem a previsão de aumento de 9% no Orçamento. Foi aprovada também a liberação da prestação de contas da verba indenizatória. “Não há ética alguma neste tipo de atitude”, afirmou dom Antônio Celso de Queirós, vice-presidente da CNBB.
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