Não foi o final, mas sim, um passo em direção a ela. A decisão do ministro Raimundo Carrero, do Tribunal de Contas da União, responsabilizando o Banco Central do Brasil pelo endividamento do extinto Beron foi um passo para reverter uma situação de injustiça contra o estado de Rondônia. A decisão foi comemorada pelo governador Ivo Cassol que considerou o relatório do ministro do TCU como positivo. O estado já pagou mais de R$ 700 mi e ainda deve mais de R$ 2 bi, “uma dívida injusta e impagável”, segundo Cassol.O apoio do Tribunal de Contas do estado, da Procuradoria e de membros da bancada federal tem sido importante para que o caso não caia no esquecimento. Na próxima semana, o relatório vai a votação no pleno do TCU.
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