sábado, julho 31, 2010

Usinas do Madeira: problema para a Bolívia

Incentivada por Abbé Pièrre e Dom Helder Câmara a conhecer as populações pobres do mundo, a psicóloga suíça Marianne Spiller veio para o Brasil em 1972 onde fundou a Associação Brasileira de Amparo à Infância, no Paraná. Em entrevista realizada por telefone, ela fala sobre sua trajetória e, principalmente, sobre suas lutas em prol dos direitos dos mais pobres. Atualmente, ela está voltada à questão da água e, por isso, foi entender a situação do povo que depende do rio São Francisco. “Viajei várias vezes para aquela região e vi como este rio está morrendo. A transposição, ou seja, retirada de mais água deste rio, é um problema muito grande para a população ribeirinha, para as comunidades indígenas e para a natureza. A construção de grandes canais traz destruição para os biomas da catinga, do cerrado e para as comunidades indígenas”, relatou. Segundo ela, a partir dos inúmeros projetos e obras para construção de hidrelétricas no Brasil, o país “está na direção de uma ação destruidora”. Spiller considera isso uma violência contra os rios que criam diversos problemas com os países vizinhos. “As hidrelétricas do Rio Madeira, Jirau e Santo Antonio, por exemplo, criam problemas para a Bolívia, pois os peixes não conseguem fazer a Piracema”. Ao analisar como a questão da água será tratada pelos candidatos à presidência, Marianne afirma: “Um candidato pensa um pouco mais no lado ecológico do que o outro, mas a grande direção não é favorável à preservação da natureza”.

Convite para a entrevista.

On-Line – Quando e porque a senhora veio para o Brasil?

Marianne Spiller – Desde a minha infância na Suíça, me preocupei com as populações pobres. Em 1972, decidi deixar meu país para conhecer melhor essa situação no mundo. Eu tinha professores muito competentes, como o religioso francês Abbé Pièrre e Dom Helder Câmara, arcebispo brasileiro, que divulgou no mundo inteiro que “a pobreza é um escândalo”. Estes dois homens me indicaram o Brasil. On-Line – Como surgiu essa sua relação e interesse por povos na condição de pobreza? Marianne Spiller – São coisas impossíveis de explicar. Eu já nasci com isso. É uma espécie de destino, uma vocação. On-Line – No início seu trabalho era diretamente com crianças e jovens que estavam envolvidos com as drogas. Você pode nos contar um pouco da história da Associação Brasileira de Amparo à Infância? Marianne Spiller – Em 1979, a Associação Brasileira de Amparo à Infância foi fundada no Brasil por um grupo de amigos brasileiros e suíços. A maioria conhecia bem o Brasil e queria contribuir com a redução da pobreza. Com fé e coragem, começamos no ano de 1981, na área rural no sul de Curitiba, com uma creche para crianças de famílias pobres. Hoje você está voltada para a questão da água. Porque começou a se preocupar com esse tema? Marianne Spiller – Descobri que não se pode apoiar a libertação dos pobres sem se preocupar com a situação dos recursos naturais. Os pobres são os primeiros que sofrem, de maneira intensa, com as consequências da destruição e privatização dos recursos naturais pelas grandes empresas transnacionais. Comecei me preocupando com a atuação da Nestlé, que tem origem na Suíça, e entrei neste assunto me tornando uma ativista contra a privatização da água, contra o agronegócio. É eticamente condenável que a água, que deve ser um direito para todos os seres, seja usada como negócio, para a ganância de poucos. On-Line – Você esteve com Dom Cappio, certo? Qual a situação, neste momento, do povo que vive do Rio São Francisco? Marianne Spiller – Viajei várias vezes para aquela região e vi como este rio está morrendo. A transposição, ou seja, retirada de mais água deste rio, é um problema muito grande para a população ribeirinha, para as comunidades indígenas e para a natureza. A construção de grandes canais traz destruição para os biomas da catinga, do cerrado e para as comunidades indígenas. On-Line – O que representa o fato de a ONU ter considerado a água esta semana como um direito do ser humano? Marianne Spiller – Em março do ano passado, participei do 5º Fórum Mundial das Águas, que ocorreu em Istambul, na Turquia. O evento foi organizado pelo Conselho Mundial da Água, criado pelas grandes empresas transnacionais, que trabalham com o hidronegócio, algo que dá muito dinheiro. Inclusive, amigos meus na Alemanha estão trabalhando na conclusão de um filme chamado “A água faz dinheiro”. Vi como as delegações sul-americanas, coordenadas por Bolívia e Uruguai, tentavam pressionar o Fórum para que o acesso à água fosse considerado um direito humano. Mas o Fórum não aceitou isso. A declaração final afirmava que o acesso à água é uma necessidade básica, mas não um direito humano. Houve uma declaração alternativa, assinada por alguns países, como Bolívia Uruguai e Cuba. Entre março de 2009 e o que ocorreu ontem na ONU, foi um grande passo, uma vitória impulsionada por ONGs e forças da sociedade civil de alguns país. O curioso é que o país que mais lutou para isso foi o mais pobre da América Latina: a Bolívia. Parece que são os pobres que estão libertando a natureza da ganância e que têm a força da verdade. Enquanto as transnacionais e todos que destroem a natureza trabalham com a mentira. On-Line – Que avaliação a senhora faz da Conferência Mundial dos Povos sobre as mudanças climáticas e pelos direitos da “Madre Tierra”? Marianne Spiller – Foi simplesmente fantástico. Eram esperadas entre cinco e dez mil pessoas, mas compareceram 35 mil. No dia 22 de abril, Dia da Madre Terra, parecia que Cochabamba era o centro do mundo, tomado pelo entusiasmo. Em todos os lugares podia-se ver cartazes com a frase: “A Terra não pertence ao homem. O homem pertence à Terra.” Isso é um claro paradigma de origem indígena, muito diferente. É o conceito de que o homem não é o dono da natureza, mas uma parte dela. Penso que o antropocentrismo é o mal que está na raiz deste capitalismo destruidor, no qual o homem se sente no direito de destruir a natureza. On-Line – Você afirmou logo após o evento que a conferência foi um momento de descoberta de uma cultura originária que não conhecíamos. Que cultura era essa? Marianne Spiller – Os povos originários da Bolívia e Equador têm um conceito muito diferente da Pátria Mãe, eles têm uma relação de amor à Mãe Terra. O discurso mais radical foi de um chanceler que disse “que, no capitalismo o mais importante é o dinheiro, para o socialismo é o homem. Para nós, povos originários indígenas, o mais importante são as montanhas, as florestas, os rios. O homem vem depois”. Isso é muito interessante e traz uma visão totalmente diferente. O futuro tem de ir para esse lado. Evo Morales disse que “no século passado lutamos muito pelos direitos do homem, dos negros, dos homossexuais, das mulheres, das crianças, e de todos os povos marginalizados.” Este século, entretanto, será da Mãe Terra. Se não aumentarmos o respeito à natureza não haverá um futuro bom. On-Line – A ideia do “viver bem” poderia ser implementada em toda a América Latina? Marianne Spiller – Com certeza, em todo o mundo. Viver bem não quer dizer viver melhor. A mola mestra deste capitalismo destruidor é a concorrência. Você precisa ser melhor que o outro. O viver bem é diferente, é comunitário, é uma construção coletiva da realidade. Há também valores, como os que estão na nova Constituição da Bolívia, como “não mentir”. É algo tão simples, mas de suma importância, pois muita coisa em nossa sociedade se baseia na mentira. Outro valor na Constituição é “não ser preguiçoso”. O mais importante é não cair na ganância de ter mais e mais, mas sim de ser feliz com uma vida simples e com o suficiente. Se todos quiserem tudo, precisaremos ter vários planetas. On-Line – Como a senhora vê a situação dos rios no Brasil a partir das propostas levantadas pelos candidatos à presidência? Marianne Spiller – O Brasil está na direção de uma ação destruidora, isso fica evidente quando observamos Belo Monte e a epidemia de hidrelétricas que começaram a ser pensadas ainda na ditadura. Tudo isso é uma violência para os rios e cria muitos problemas transfronteiriços. As hidrelétricas do Rio Madeira, por exemplo, cria problemas para a Bolívia, pois os peixes não conseguem fazer a Piracema. Um candidato pensa um pouco mais no lado ecológico do que o outro, mas a grande direção não é favorável à preservação da natureza. O Brasil está na contramão da história.On-Line – Está na contramão também em relação à pobreza? Marianne Spiller – Durante estes anos houve mudanças muito grandes na relação do Estado junto à pobreza, que entrou, pela primeira vez, nas preocupações governamentais. Ninguém pode tirar esse mérito do governo do presidente Lula. Esses programas do Governo Federal são um grande avanço. Só o fato de ter registrado a existência de quase todas as famílias pobres do Brasil já é uma grande evolução, mas precisamos de mudanças mais profundas. Precisamos de urgência de reforma agrária uma e redução das propriedades agrícolas. Mas a preocupação social ainda é maior que a ambiental.

Charge

quinta-feira, julho 29, 2010

Segurobrás pode virar agência, entende Geraldo Ramos

Após anunciar a criação, por Medida Provisória, de nova estatal, a Empresa Brasileira de Seguros (EBS), o governo voltou atrás, disse o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO AC, Geraldo Ramos. Admitiu enviar ao Congresso um projeto de lei - o que iria esticar a tramitação, fazendo com que a nova empresa só pudesse operar já na era Dilma ou Serra. No entanto, fontes empresariais revelam que a situação poderá ser resolvida de modo mais simples, atendendo ao governo e sem agredir o setor privado. Seria criada uma agência de fomento, que bancaria parte do risco, viabilizando o seguro de grandes obras sem ampliar a estatização.O setor privado reagiu com raiva ao anúncio da nova empresa, chamada pejorativamente de Segurobrás. Para A Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), a medida é "inoportuna" e cria conflito de interesses, pondo o governo como segurador de seus próprios riscos. Mas os empresários envolvidos com grandes obras em estaleiros ou na construção de usinas como Belo Monte sabem muito bem como é difícil, ou quase impossível segurar grandes projetos e obras.- O setor privado, que lutou décadas contra o monopólio do resseguro, não quer ver o governo crescer em seguros. Mas há um vácuo no setor, pois nenhuma seguradora ou resseguradora aceita o risco de se construir uma plataforma, por alguns bilhões, em um estaleiro com situação financeira frágil, decorrente de décadas de baixo faturamento e muitas obrigações - disse uma fonte à coluna.Assim, seja através de uma empresa de seguros, ou via-agência de fomento, há forte pressão de grandes grupos privados para criação de um mecanismo que dê rapidez à securitização de mega projetos. Afinal, estima-se que só a Petrobras precise de 80 plataformas para o pré-sal - cada uma por US$ 1,5 bilhão ou até mais - e o mercado pede um sistema ágil para realização dessas obras.Nesse episódio, o ministério da Fazenda está sendo sacrificado. Pela manhã, é cobrado pelas empreiteiras e estaleiros para viabilizar o seguro de grandes projetos e, à tarde, é pressionado pelo setor de seguros - que é ligado aos poderosos bancos - para não afrontar o mercado com novas estatizações. Lula também não entende muito desse tema e já está ligado na campanha eleitoral. Com sua sensibilidade política, Lula não quer uma solução que possa prejudicar Dilma - e isso pode vir com a idéia da agência de fomento. Ronseg, corretora de seguros.

Zardoyas


sexta-feira, julho 23, 2010

Geraldo Ramos promove palestra gratuita para corretores de seguros

O diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO AC, Geraldo Ramos, e sua diretoria, com apoio da Escola Nacional de Seguros, realizam dia 30, em Porto Velho (RO), a partir das 18h30, no hotel Vila Rica, palestra para corretores de seguros. O tema a ser desenvolvido por Bruno Kelly será Canais de distribuiçao - o que tem mudado? Quem sao nossos concorrentes? Oportunidades... Mais informaçoes: 69-3229-7129 com Val Cruz.

quinta-feira, julho 22, 2010

Nova ferramenta para corretor, sublinha Geraldo Ramos

Uma seguradora está colocando à disposição nova ferramenta para corretores e clientes no site da companhia a partir deste mês. Além dos diversos serviços já existentes, segurados e corretores poderão imprimir a 2ª via da apólice, do carnê de pagamento das parcelas do seguro, do cartão de assistência 24 horas e do cartão de visita, cartão de identificação entregue ao motorista terceiro, com a finalidade de passar as informações de identificação do segurado quando o mesmo for o responsável pelo acidente. A inserção destas novas funções neste canal trará ainda mais comodidade ao dia a dia dos corretores e segurados, uma vez que não será mais necessário solicitar a 2ª via pelos canais de atendimento da companhia. A ferramenta está disponível no site (www.sulamerica.com.br), no link "serviços online". Para o corretor de seguros, o acesso é feito pelo portal do corretor, no menu "auto", e logo em seguida "kit segurado"., destacou o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO AC, Geraldo Ramos.

terça-feira, julho 20, 2010

Seguro saúde para corretores de seguros, anuncia Geraldo Ramos

Seguro Saúde Corretores de Seguros associados aos seus respectivos sindicatos regionais tem a nova opção de seguro saúde. A Fenacor, segundo o diretor Geraldo Ramos, acaba de contratar uma nova opção de Plano de Saúde, para todos os corretores de seguros, associados aos seus respectivos Sindicatos Regionais. Trata-se de um seguro de saúde garantido pela AMIL – Assistência Médica Internacional e administrado pela Extramed, Administração e Serviços Médicos. - Administradora de Benefícios, devidamente regulamentado pela ANS e com condições diferenciadas no mercado. A partir de 01 de julho os Corretores de Seguros associados aos seus respectivos Sindicatos Regionais, têm 30 dias para efetuar as adesões SEM CARÊNCIA! Procure o Sincor RO AC e saiba mais detalhes deste importante benefício.

Dia dos pais será lembrado pelo Sincor RO AC

A diretoria do Sincor-RO AC prepara uma comemoração especial para o Dia dos Pais, com algumas surpresas para os profissionais. O evento está marcado para acontecer até o dia 06 de agosto.

domingo, julho 18, 2010

Seguro garantia judicial, novo mercado para o corretor de seguros

As empresas estão cada vez mais recorrendo ao seguro como garantia de caução nos processos judiciais.Prova disso é que, de janeiro a maio, segundo dados da Susep, Fenacor e Sincor RO AC, a receita de prêmios apurada na carteira de seguro garantia judicial cresceu 80,6% em comparação ao mesmo período do ano passado, somando pouco mais de R$ 73 milhões. O seguro garantia judicial é a modalidade de garantia específica para processos judiciais, normalmente utilizada quando a prestação de caução no processo é exigida pelo Juiz ou pela própria natureza da ação.

Coisas da web. Maradona.Autor desconhecido


Charge


sexta-feira, julho 16, 2010

Vendas sobem mais de 20 por cento, afirma Sincor RO AC

Além do plano de vida gerador de benefício livre (VGBL), os seguros populares ligados ao consumo de bens e serviços e à vida das classes menos favorecidas da população estão influindo no crescimento do mercado brasileiro, ao responder por R$ 11,807 bilhões do faturamento das seguradoras ou 56,5% do total. Nos cinco primeiros meses do ano, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), os produtos de custo relativamente baixo cresceram 20,6%, bem acima da média de 13,7% do setor, que registrou receita total de R$ 20,891 bilhões, excluídos o VGBL e o ramo saúde, este na alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Destinado a quitar saldo devedor de financiamento contraído pelo segurado em caso de invalidez, morte ou perda de emprego, o seguro prestamista cresceu 28,5%, ao faturar R$ 1,306 bilhão até maio. Expansão ainda mais expressiva foi verificada no seguro de garantia estendida, produto atrelado à compra de eletrodomésticos e eletrônicos. O produto registrou incremento nas vendas da ordem de 47,2%, ao captar prêmios de R$ 636,4 milhões. Na área do turismo, particularmente com destino ao exterior, os dados da Susep indicam que o brasileiro está viajando bem mais, com o seguro turístico na bagagem. Até maio, as seguradoras praticamente dobraram as vendas do produto. A alta foi de 90,9%, para R$ 11,4 milhões, pagos para garantir a saúde e a vida, além de obter uma vasta gama de serviços de assistência à viagem.MORADIA. Outro produto que reflete o aumento do consumo e que apontou crescimento expressivo nos cinco primeiros meses do ano foi o de residência, adquirido para protegêla, entre outros riscos, de incêndio, vendaval e enchente, além de serviços de assistência à moradia. O produto faturou R$ 480,4 milhões, registrando elevação de 16,4%. Na ponta da compra do imóvel, os números da Susep mostram que o seguro habitacional (fora do Sistema Financeiro da Habitação SFH) também avançou: 17,2%, para R$ 415,9 milhões. Na mesma linha do aumento do consumo, o seguro de automóvel é mais um produto que apresentou alta expressiva da janeiro a maio. No embalo do crescimento da indústria automobilística brasileira, a carteira de veículos das seguradoras evoluiu 17,4%, ao faturar R$ 7,540 bilhões, valor que inclui a compra da cobertura de responsabilidade civil facultativa. No segmento de pessoas, que reflete, mesmo que parcialmente, a entrada do produto nas classes menos favorecidas, o destaque foi o crescimento de 31,5% dos planos de vida individual, para R$ 429,7 milhões, e dos planos de acidentes pessoais coletivos, com alta de 20,3%, para R$ 987,5 milhões. Os dois seguros totalizaram 30% da carteira de vida e acidentes pessoais do mercado.Fontes : Sincor RO AC e Ronseg, corretora de seguros.

Refis: prazo para corretores de seguros encerra

A Receita Federal prorrogou o prazo para que os contribuintes – incluindo os corretores de seguros, pessoas físicas ou jurídicas - que optaram por aderir ao Programa Refis possam se manifestar sobre o interesse ou não de incluir a totalidade dos débitos tributários no parcelamento do chamado Novo Refis (Refis da Crise). O prazo inicial encerrou dia 30 de junho. Agora, é possível fazer a opção até 30 de julho. Fontes: Sincor RO AC e Ronseg, corretora de seguros.

quarta-feira, julho 14, 2010

Seguro para a terceira idade, segundo o Sincor RO AC

Uma seguradora em parceria com um banco desenvolveu um produto para a terceira idade: proteção melhor idade. Trata-se de um seguro de acidentes pessoais para o público entre 50 e 79 anos. As coberturas ' incluem fraturas e queimaduras, proteção financeira para os beneficiários em caso de morte acidental em transporte coletivo, morte acidental por acidente de transito e cesta básica. "Este produto incorpora demandas da população mais madura com coberturas inexistentes no mercado até o momento. Através de estudos e pesquisas com clientes, o produto foi modelado para atender o público da terceira idade, com foco nos beneficiários do INSS que recebem a aposentadoria através do banco. Inicialmente vendido com três opções de planos,o preço se adapta a qualquer bolso, pois o valor do seguro não varia de acordo com a idade do segurado", afirma a área de produtos vida. Atender as necessidades dos clientes foi o direcionador na elaboração deste produto. Buscou-se incluir diferenciais nos seguros, aproveitando a experiência da seguradora na elaboração de soluções voltadas para nichos de consumo".Fontes: Sincor RO AC e Ronseg, corretora de seguros.

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segunda-feira, julho 12, 2010

Segurobrás

A sanha estatista do governo aparentemente não chegou ao fim: está prontinha para ser enviada ao Congresso uma MP que cria a Empresa Brasileira de Seguros (EBS), uma estatal que explorará "operações de seguros em quaisquer modalidades ou formas". O governo venderá a ideia de que a Segurobrás será necessária para que as obras do PAC caminhem. O mercado segurador está de cabelo em pé. Promete tentar resistir, mas acha que o trator do governo vai passar por cima de todos os apelos racionais. Fontes: Sincor RO AC e Ronseg, corretora de seguros.

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Sudáfrica 2010 se despide!


sábado, julho 10, 2010

A nova cara da corretagem de seguros

O papel do corretor de seguros será cada vez mais central na economia do País .Nada mais justifica sustentar a imagem do corretor como um simples intermediador na comercialização de seguros. E quem se adequar primeiro já sai na frente, ganhando terreno. O mesmo mercado de seguros que trabalha para oferecer excelentes produtos e preços competitivos, ultimamente tem dado sinais claros de que também deseja manter um relacionamento mais sólido com seu canal de corretagem. A corretagem de seguros movimenta R$ 600 milhões de reais por ano, o que representa 3% do PIB do País. O mercado pretende expandir essa participação, até 2012, elevando este percentual para 7%. Por isso, o que está em jogo agora não é apenas a capacidade de negociação com o cliente. O corretor deverá ser o protagonista de um projeto maior, o que o fará ser um gerente de riscos. "Hoje, os clientes já esperam que o corretor tenha este perfil. Desejam um profundo conhecedor da atividade do segurado, estudando, analisando, identificando e sugerindo a proteção adequada às situações de perigo que sejam passíveis de coberturas", analisa. O corretor atua, em grande parte, em regiões urbanas, de alta concentração populacional e igualmente importantes reconomicamente para o País. E é diante desse quadro crônico de falta de tempo, do "deixar para depois" tão presente nas grandes cidades que o profissional de corretagem procura se afirmar como alguém que não oferece algo que irá dar ainda mais trabalho à vida do segurado. A essência do seguro reside justamente na resolução de futuros problemas de quem o contrata, e para que o corretor se encaixe nessa filosofia é necessário que ele tenha cada vez mais capacitação e disciplina. Fontes : Ronseg, corretora de seguros e Sincor RO/AC.

VGBL sustenta crescimento do mercado, diz Geraldo Ramos

O VGBL, produto que tem muitas características de um investimento financeiro, continua sendo o destaque do mercado de seguros, admitiu o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/ AC Geraldo Ramos. Segundo ele, no acumulado de janeiro a maio, de acordo com dados da Susep, esse produto apresentou incremento de 30,8% em relação aos cinco primeiros meses de 2009. A receita apurada na carteira – R$ 13,3 bilhões – correspondeu a 39% do faturamento global do setor acumulado até maio.

quinta-feira, julho 08, 2010

Seguro para auto cresce mais de 15 por cento

Com o crescimento das vendas de veículos - que chegou a 9,29% no primeiro semestre, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave)-,outro setor da economia foi beneficiado: o de seguros para automóveis. O volume pago pelos clientes das seguradoras (prêmios) pelas apólices cresceu 15,91%em abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2009, de acordo com o último boletim da Superintendência de Seguros Privados (Susep).Mas o consumidor deve ficar atento na hora de assinar o contrato, pois não é apenas o preço que conta na escolha.As corretoras de seguros comemoram este aquecimento do setor."Registramos um crescimento de 30% no número de novos contratos desde o final do ano passado até agora. Isso significa a venda de 5 a 10 apólices por mês. Mas para quem está contratando ou renovando o seguro do automóvel, há diversos cuidados que devem ser tomados na hora de escolher a seguradora. "Preço não deve ser o primeiro item, mas sim o último a ser avaliado. Há diversos pontos que devem ser observados, como o perfil do condutor, a cobertura e o que ela oferece".Uma pesquisa realizada pela Pro Teste no ano passado mostra que nem todas as cláusulas apresentadas nas apólices são claras quanto às exclusões (situações não cobertas pelo seguro) "No texto aparece que não há cobertura em caso de tumulto, mas o que caracteriza isso para a seguradora? Não está especificado. A questão de convulsão natural também não fica definida, o que atrapalha o consumidor em saber quando ele está em situação de exclusão de cobertura".o seguro exclui a cobertura no caso de agravamento de risco."O carro estar em uma área que alaga por causa da chuva é coberto, O que não tem cobertura é se o motorista colocar o carro na enchente. A questão é que são casos extremos", diz. Ele explica que vandalismo também é outro caso não coberto pelas seguradoras. Este item faz parte da cláusula sobre sinistro em tumultos. A recomendação dos corretores e especialista em defesa do consumidor é que o consumidor busque ler a apólice antes de assinála."E procurar um corretor de confiança, que seja indicado por alguém conhecido. Um erro do corretor pode causar grande prejuízo para o consumidor". Preço não é o único fator a ser considerado na hora de se contratar um seguro de veículo. Caso o consumidor venha ter uma negativa da seguradora para cobertura, a falta de acesso à apólice pode favorecer o consumidor caso o problema siga para a justiça. "Também há muitos termos técnico que podem atrapalhar o entendimento das clásulas".Todas as informações necessárias ao consumidor estão na apólice e são claras. As exclusões previstas em seus contratos de seguro de automóvel estão em sintonia com as práticas de mercado e respeitam a legislação vigente. A Brasilveículos afirma que vem investindo constantemente tanto em treinamento de sua equipe quanto em tecnologia para garantir o melhor atendimento a seus segurados.Fontes: Sincor RO AC e Ronseg, corretora de seguros.

terça-feira, julho 06, 2010

Receita prorroga prazo Refis para corretor de seguros

A Receita Federal prorrogou o prazo para que os contribuintes – incluindo os corretores de seguros, pessoas físicas ou jurídicas - que optaram por aderir ao programa Refis possam se manifestar sobre o interesse ou não de incluir a totalidade dos débitos tributários no parcelamento do chamado Novo Refis (Refis da Crise). O prazo inicial encerrou dia 30 de junho. Agora, é possível fazer a opção até 30 de julho, disse o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO AC, Geraldo Ramos.

segunda-feira, julho 05, 2010

Paraguay corazón partido!

No merecieron perder, igual son héroes.

domingo, julho 04, 2010

XIV Conec

Corretores associados ao Sincor RO AC deverao pagar um pouco menos para participarem do XIV CONEC, marcado para o mês de outubro, em São Paulo. Além do valor, esses corretores não precisarão pagar mais nada, pois o Sincor deverá patrocinar algumas despesas (o pacote inclui transporte, hospedagem e traslado entre o hotel e o centro de convenções, além da participação na festa de encerramento). Mas, atenção: esse benefício será assegurado apenas para os primeiros corretores que confirmarem sua inscrição. Então, não deixe para a última hora. A inscrição pode ser feita no Sincor.