O papel do corretor de seguros será cada vez mais central na economia do País .Nada mais justifica sustentar a imagem do corretor como um simples intermediador na comercialização de seguros. E quem se adequar primeiro já sai na frente, ganhando terreno. O mesmo mercado de seguros que trabalha para oferecer excelentes produtos e preços competitivos, ultimamente tem dado sinais claros de que também deseja manter um relacionamento mais sólido com seu canal de corretagem. A corretagem de seguros movimenta R$ 600 milhões de reais por ano, o que representa 3% do PIB do País. O mercado pretende expandir essa participação, até 2012, elevando este percentual para 7%. Por isso, o que está em jogo agora não é apenas a capacidade de negociação com o cliente. O corretor deverá ser o protagonista de um projeto maior, o que o fará ser um gerente de riscos. "Hoje, os clientes já esperam que o corretor tenha este perfil. Desejam um profundo conhecedor da atividade do segurado, estudando, analisando, identificando e sugerindo a proteção adequada às situações de perigo que sejam passíveis de coberturas", analisa. O corretor atua, em grande parte, em regiões urbanas, de alta concentração populacional e igualmente importantes reconomicamente para o País. E é diante desse quadro crônico de falta de tempo, do "deixar para depois" tão presente nas grandes cidades que o profissional de corretagem procura se afirmar como alguém que não oferece algo que irá dar ainda mais trabalho à vida do segurado. A essência do seguro reside justamente na resolução de futuros problemas de quem o contrata, e para que o corretor se encaixe nessa filosofia é necessário que ele tenha cada vez mais capacitação e disciplina. Fontes : Ronseg, corretora de seguros e Sincor RO/AC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário