Manuel Pinto 1
Pensar o jornalismo – as mudanças que têm vindo a ocorrer – reunindo académicos e
profissionais.
Fazê-lo envolvendo também os estudantes – os que estão a meio ou no fim; os que acabaram; os
que estão a chegar – a sensibilidade e pontos de vista que trazem.
Interrogar o que fazemos: nas redações, nos cursos de formação inicial, tendo em conta três
zonas críticas para captar as mudanças:
nas redações
nas fontes
nos públicos e audiências
1 Diretor do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) – ICS, Universidade do Minho.
A Internet tornou-se expressão de muitas das mudanças em curso, mas é certamente um dos
mais poderosos agentes dessas mudanças (web 2.0, formas de auto-edição, redes e plataformas
colaborativas…).
A Internet interfere transversalmente todos os territórios, subvertendo velhos hábitos e cânones,
curto-circuitando e aproximando o que antes era distante, questionando a intermediação
tradicional dos jornalistas, permitindo a emergência de novos atores e de novas práticas no
terreno do jornalismo.
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