terça-feira, junho 04, 2013

O corretor não pode ser um vendedor de seguros

  

             

Fonte: CQCS/Sincor/RO

Especializado no mercado de seguros, o advogado Robson Silveira, da Silveira & Ostroski, falou um pouco sobre o trabalho desenvolvido em seu escritório, e destacou que desde o inicio, o foco principal sempre foi o corretor de seguros e os segurados.

"A ideia surgiu justamente em razão de observar a carência que esse profissional tem de conhecer o contrato de seguro e o direito securitário. Optamos em levar assessoria aos corretores, para que ele possa ser um consultor, e não um vendedor de seguros. Além de poder pensar de forma global no atendimento ao cliente dele", explica.

Ele apontou ainda que é esperado do corretor, a proteção do patrimônio dos segurados. E a indústria, durante muitos anos contou com peritos em seguros, ao lado das seguradoras.

"Estar a favor do corretor, não quer dizer que estamos contra as companhias. O seguro é uma instituição sagrada, onde o corretor de seguros e o consumidor, geralmente são as partes mais vulneráveis, quando falamos de contrato. Por ser um documento complexo, é necessário um olhar mais profundo, de um profissional que possam auxiliá-los", completa.

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