O senador Expedito Júnior (PR/RO) assinou requerimento pedindo à presidência do Senado Federal providência para que seja reconstituído o processo do banco do estado de Rondônia (Beron). A matéria foi proposta pelo governador e foi publicada no dia 24 de abril de 2003 no diário do Senado. Em seguida, seguiria para a Comissão de Assuntos Econômicos. Mas desapareceu no gabinete do senador Romero Jucá (PMDB/RR) em 2004. Trata-se de um documento do governador de Rondônia, à época também Ivo Cassol, submetendo à apreciação do Senado Federal o termo aditivo do contrato de abertura de crédito de compra e venda de ativos, realizado em 12 de fevereiro de 1998, entre a União, Rondônia, o Beron e o Rondônia Crédito Imobiliário. Expedito Júnior diz que a dívida do Beron, inicialmente de R$ 40 milhões, passou para quase R$ 600 milhões nos quatro anos de intervenção do Banco Central. “Essa dívida não é do Beron. Portanto, o banco não deve pagar por ela”, destacou. Expedito Júnior quer levar essa discussão ao Senado Federal. “Essa é uma das prioridades do meu mandato”, afirmou.
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