Mantendo seu ritmo de trabalho, levando benefícios a todas às regiões de Rondônia, o governador de Rondônia, Ivo Cassol, assinou quinta-feira, dois convênios com as escolas Família Agrícolas (EFA) de Novo Horizonte do Oeste e Cacoal. Somados, os dois convênios representam aproximadamente R$ 340 mil.Cassol assina convênios assinados com escolas Agrícolas beneficiadas: R$ 340.000,00 reais.“Pelo quinto ano consecutivo estamos liberando recursos, via convênio, para atender a todas as quatro escolas Família Agrícolas que funcionam em Rondônia. Além disso, cedemos servidores para auxiliar nos trabalhos, pois entendemos a importância dessas unidades educacionais para a população, especialmente para os filhos dos agricultores”, explicou o governador. Em Novo Horizonte , Cassol assinou convênio no valor de R$ 119.224,56, com a EFA Chico Mendes. Esse valor será utilizado na manutenção da unidade, que atende 123 alunos do ensino fundamental. “Sem o apoio do governo, a EFA não teria condições de se sustentar”, observou Dejair José, presidente da Associação de Pais e Professores. Mais tarde, em Cacoal, Cassol assinou outro convênio, no valor de R$ 219 mil com a EFA Padre Ezequiel Ramim. “Nós sobrevivemos graças às parcerias, e o nosso maior parceiro é o governo do Estado”, explicou a diretora Maria José da Silva. A EFA Padre Ramim atende 226 alunos, dos ensinos fundamental e médio e também cursos técnicos agrícola. “Decisão judicial não se questiona, se cumpre”, assim Cassol reagiu ao ser informado da decisão da Justiça Federal, que determinou que o estado retire os tapumes e paralise o reinício das obras de construção do teatro estadual, em Porto Velho. “Vamos buscar o entendimento, que a União possa ter sensibilidade para acatar as nossas propostas de permuta, pois o governo Federal utiliza áreas do estado, sem pagar nada, e podemos entrar num acordo e resolver esse impasse. Eu continuo buscando o diálogo e o entendimento, mas acima de tudo, lutando pelos interesses do povo de Rondônia”, completou o governador. Cassol lamentou que após anos de paralisação, as obras do teatro não possam ser retomadas, depois que o governo conseguiu alocar os recursos. “Porto Velho é a única capital brasileira que não tem um teatro e quando estamos prontos para mudar esse triste quadro, uma disputa pela área impede. Por isso, acreditamos que isso tudo será superado, pelo desenvolvimento de Rondônia”, finalizou.
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