Cerca de 50% das micro e pequenas empresas abertas no Brasil fecham suas portas antes de completar cinco anos. Excetuando-se os problemas de falta de conhecimento do negócio e de gestão empresarial, alguns dos infortúnios podem ser cobertos por apólices de seguro O mercado de seguros sempre esteve atento às novidades trazidas pela nova realidade sócio-econômica. Segundo estatísticas do Sebrae, apesar do grande número de micro e pequenas empresas que fecham anualmente, existe ainda um universo de cerca de cinco milhões de empresas. Este número não deve ser desprezado. No ramo de seguro-saúde, as operadoras já observaram neste setor um importante nicho e, apesar de alguns desvirtuamentos do uso dos planos PME´s, ele hoje representa uma fatia importante em sua arrecadação. Outro setor que pode investir neste nicho é o de previdência complementar. Entretanto, as investidas continuam de forma tímida. A economia brasileira está crescendo porque há melhor distribuição de renda, com reflexos diretos no faturamento das microempresas, que atendem segmentos mais pobres da população. Nesse cenário, o microempresário passa a ter maior preocupação em garantir a continuidade do seu negócio e a buscar garantias contra imprevistos. O seguro tem uma função social importantíssima a cumprir neste momento e o corretor assume naturalmente o papel de protagonista nesse processo, pois somente ele pode orientar o pequeno empresário, que muitas vezes sequer tem qualquer apólice de seguro, afirma o presidente da Fenacor Federação Nacional dos Corretores de Seguros, Roberto Barbosa. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
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