terça-feira, julho 22, 2008

Web, eleição e contramão

A campanha a presidente dos EUA de Barack Obama, segundo Ricardo Noblat, passará à História como um marco do uso maciço e inteligente da internet para atrair votos e apoios de toda natureza. Por estas bandas, este ano, se dará o contrário com a campanha de candidatos a prefeito e vereador. A Justiça brasileira está na contramão quando tenta limitar o uso da internet com fins políticos. A página do candidato não pode ser relacionada com outros sites gratuitos como forma de extensão da propaganda eleitoral. Faz sentido? Nenhum. Rigorosamente nenhum. A internet é o último espaço de liberdade do homem a salvo do controle do Estado, observou o ministro Carlos Ayres Britto, presidente do TSE. Em questão de minutos, qualquer um de nós pode criar uma página, hospedá-la em provedor de outro país e publicar o que quiser. Como impedir que um eleitor do Garçon ou do Siqueira faça isso? Como impedir que qualquer candidato faça isso?

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