quarta-feira, setembro 30, 2009
Cardiologista Eduardo Garcia alerta para doença vascular
Às vezes confundida com o reumatismo, a falta de circulação arterial nas pernas é o sintoma mais comum da doença vascular periférica. Portadores do problema podem apresentar lesões ulceradas e gangrena nas extremidades, e até acarretar numa mutilação, se não for tratado corretamente. “Cerca de 60% dos pacientes que têm a doença apresentam outras complicações cardiovasculares, tendo risco elevado de sofrer infarto do miocárdio, derrame cerebral ou morte de origem cardiovascular”, alerta o cardiologista Eduardo Garcia , da Sociedade Brasileira de Cardiologia em Porto Velho (RO). A incidência da doença aumenta com a idade. Segundo estatísticas norte-americanas, cerca de 10% da população acima de 50 anos apresentam o problema. “Uma vez eliminados os sintomas, pretende-se interromper a evolução da doença arterial crônica”, explica Eduardo Garcia. (69) 9981-2984.
terça-feira, setembro 29, 2009
Estresse e depressão podem levar à disfunção diz cardiologista Eduardo Garcia
Uma alimentação inadequada ou deficiente de nutrientes, o elevado consumo de álcool, café, cigarro, excesso de gordura nas comidas, alimentos refinados, ausência de frutas, verduras e legumes são algumas das condições causadoras de fadiga e "preguiça constante". A disfunção normalmente está no sistema imunológico, não sendo qualquer cansaço o responsável pelo diagnóstico de fadiga crônica. O estresse crônico e o estado depressivo também são responsáveis por disfunções imunológicas, o que facilita a entrada no corpo de microorganismos oportunistas que levam à fadiga crônica."Muitos pacientes relatam que estavam cansados, tiraram férias e, com uma semana de trabalho, sentem-se de novo cansados. De repente, sentem uma fome muito grande. Comem e continuam com fome. É como se o organismo tivesse fome de algo, mas não conseguem identificar. Até engordam e o pique não é mais o mesmo: nem no trabalho, nem nos esportes. Fizeram exame para ver se era hipoglicemia, mas tudo está normal. Sentem muito desânimo e sonolência. Dormem e acordam cansados. Isso é um indicativo que algo não está funcionando normalmente no organismo", comenta o dr. Eduardo Garcia. (69) 3222-3452.
Vida financeira no Congresso de corretores de seguros
O autor do livro "Casais inteligentes enriquecem juntos", Gustavo Cebrasi, irá ministrar a palestra com o tema de "Como equilibrar sua vida financeira" no segundo dia do XVI Congresso Nacional de Corretores de Seguro, às 9h10.A palestra irá abordar assuntos como, por exemplo, economizar dinheiro em casa, sem cortar gastos ou fazer uma poupança. O palestrante indicará que um bom planejamento financeiro é o suficiente para economizar e ter uma vida padrão com conforto e qualidade crescente. Gastar com qualidade é desperdiçar menos, além de ser uma forma inteligente de se usar o dinheiro. No ponto de vista de Cebrasi é melhor poupar de forma sensata do que eliminar gastos pessoais, para que os sonhos e os objetivos sejam alcançados. Para isso, o autor recomenda que haja uma conversa entre a família para tomar conhecimento sobre todos os gastos da casa e identificar quais são os gastos excessivos e quais são os esforços necessários para conquistar os objetivos traçados. O XVI Congresso Nacional de Corretores de Seguro ocorre durante os dias 09, 10 e 11 de outubro na cidade de Florianópolis - SC, de acordo com o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, que lidera a delegação da Amazônia Ocidental ao Congresso Nacional de Corretores de Seguros. Fontes: Fenacor; Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
segunda-feira, setembro 28, 2009
Frente Brasil seguro
Está sendo criada a Frente Parlamentar Brasil com Seguro, que deve reunir até 200 parlamentares comprometidos com a defesa dos interesses dos corretores de seguros no Congresso Nacional.A Frente Parlamentar Brasil será presidida pelo deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que nesta quinta-feira apresentou, na Câmara, projeto de lei complementar que permite a inclusão no Simples de empresas corretoras de seguros. Outros integrantes são os deputados José Carlos Stangarlini (PSDB-SP), Edinho Bez (PMDB-SC) e Jovair Arantes (PTB/GO). Os corretores serão representados pelos presidentes do Comitê Nacional de Ética e do Sincor-MG; e Sincor-DF. Além de defender, no Congresso Nacional, os corretores de seguros, a Frente irá buscar a ampliação do acesso da população ao seguro; e aprimorar a legislação que regula o setor. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Grupo mira classes C e D de seguro
O Grupo Bradesco de Seguros e Previdência admitiu ao Sincor RO/AC quer aproveitar a entrada da classe C à rede bancária para vender seguros para clientes de baixa renda. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% a venda de apólices abaixo de R$ 9,00 neste ano, que somaram 2,1 milhões de contratos no ano passado. O banco possui hoje um total de 29 milhões de contratos de seguros.A porta de entrada dos consumidores das classes C e D no mercado de seguros é principalmente as apólices de vida.O segmento de vida responde por 70% do total de itens abaixo de R$ 9,00 comercializados pela seguradora. A carência de bancarização é um dos entraves para vender seguro aos clientes de baixa renda. Uma das estratégias da seguradora para expandir os negócios é trabalhar melhor a carteira de clientes do próprio banco."É mais difícil vender seguro para quem não tem conta em banco. Existe um mundo de oportunidades dentro da carteira do banco ainda não atingida".Outra aposta da seguradora para atingir a classe C é o segmento residencial. Os negócios nessa área cresceram 18% em 2008 e tiveram participação de 10% nos 2,1 milhões de de apólices abaixo de R$ 9,00. Ainda não há uma cultura no Brasil de proteger imóveis, mas catástrofes como as enchentes em Santa Catarina podem mudar essa percepção."O mercado de seguros no Brasil tem muito espaço para crescer. Hoje o país é a décima economia do mundo, mas é o 19º mercado de seguros", disse o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Seguro de auto cresceu diz Sincor RO/AC
O ramo de seguro de automóveis - o mais comercializado do setor - faturou R$ 8,1 bilhões no Brasil no primeiro semestre deste ano. O crescimento foi de 11% em relação aos seis primeiros meses de 2008. O estudo é do Sincor. O segundo maior faturamento do mercado foi o ramo de pessoas (sem considerar o VGBL) que somou R$ 6,7 bilhões, com variação positiva de expressivos 16% em relação ao mesmo período do ano passado. No ramo patrimonial o faturamento das seguradoras somou R$ 3,3 bilhões ? 9% mais que em 2008. Na soma de todos os ramos de seguros, o mercado cresceu 13,8% em relação ao primeiro semestre de 2008. De janeiro a julho deste ano, o faturamento total das seguradoras foi de R$ 27,2 bilhões (desconsiderando o seguro Dpvat). Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quarta-feira, setembro 23, 2009
Geraldo Ramos prestigiado pela Bradesco, Susep e Fenacor
O diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, foi alvo ontem aqui em Brasília, de recepção de membros da diretoria da Bradesco Seguros e Bradesco Vida e Previdência - João Nóbrega Jr., e José Pires, e diretores do Sincor DF. O encontro de trabalho e congraçamento teve como pauta temas de interesse dos corretores de seguros da Amazônia Ocidental, região liderada por Geraldo Ramos. Registre-se também na reunião, as presenças de Robert Bittar e Armando Vergílio, da Fenacor e Susep, respectivamente.O presidente do Sincor RO/AC retornou hoje a Porto Velho. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Valverde prejudica servidores
O controvertido deputado federal Eduardo Valverde (PT) teve de recuar novamente em mais uma proposta de sua autoria claramente prejudicial ao interesse de milhares de servidores públicos do Estado de Rondônia. Desta vez, o parlamentar petista concordou com a exclusão, na redação final da PEC da Transposição, de emenda de sua autoria que limitava os benefícios da proposta somente aos servidores do quadro estadual no período de 1981 a 1987, ao contrário da emenda do deputado federal Mauro Nazif, que estende esses benefícios até 1991.Valverde chegou a afirmar que sua proposta seguia o exemplo de Roraima e Amapá, ex-territórios federais onde os servidores foram transpostos para os quadros da União. Disse também que a limitação a 1987 (ano da posse do primeiro governador eleito do Estado) havia sido acordada com os sindicatos, que negam terem dado a aval para tal proposta.Na redação final da PEC 483, prevaleceu a emenda que estende esses benefícios da transposição até o ano de 1991, começando em 1981, ou seja, abrangendo um período de 10 anos, conforme prevê a Lei Complementar que criou o Estado de Rondônia.Não se sabe ao certo o que tem levado o deputado Valverde a legislar contra os servidores públicos, de uma maneira geral, e o Estado de Rondônia, em particular.Valverde é funcionário público e pré-candidato ao Governo de Rondônia. No entanto, tem apresentado propostas impopulares, senão altamente prejudiciais aos interesses de milhares de servidores públicos.É dele, por exemplo, a proposta, em tramitação na Câmara dos Deputados, de acabar com a estabilidade funcional dos servidores. Pela proposta de Valverde, uma antiga conquista do funcionalismo seria eliminada. Somente funcionários públicos como ele (fiscal do trabalho), das ditas carreiras de Estado, teriam direito à estabilidade no emprego. Os demais ficariam sujeitos ao arbítrio dos administradores públicos de plantão. Também partiu do deputado o pedido de vista que atrasou a votação do projeto sobre a criação de novos municípios, inclusive em Rondônia.Com esse atraso, os mais prejudicados são os moradores de Extrema, que brigam, literalmente, para que a localidade seja emancipada politicamente. Já houve inclusive um violento confronto com a Polícia Rodoviária Federal, mas nem isso sensibilizou o parlamentar rondoniense.Em mais uma de suas investidas contra o funcionalismo, o deputado Eduardo Valverde por pouco não exclui dos benefícios da PEC da Transposição milhares de servidores que ingressaram nos quadros do Estado após 1987. Ele queria porque queria limitar os benefícios da PEC somente àqueles contratados de 1981 a 1987, deixando de fora os demais. Diante das críticas e da falta de uma explicação plausível para apresentar aos servidores e aos sindicatos. A PEC deve ser votada em segundo turno entre os dias 29 e 30 deste mês, se o deputado Eduardo Valverde não atrapalhar. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
terça-feira, setembro 22, 2009
População e seguros
Pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou o Sincor RO/AC afirma que, mesmo respondendo por 85% da população do País, somente 20% das pessoas pertencentes às classes C, D ou E possuem algum tipo de seguro. De acordo com o estudo, 15,69% da classe C possui algum seguro. Este percentual cai para 4,19% na classe D e para 1,45% na E. Por outro lado, 46,17% das pessoas da classe AB possuem algum tipo de seguro. Em todas as faixas de renda, o seguro mais difundido é o de saúde. Na classe AB, ele atinge 36,65% das pessoas, na C, 12,07%, na D, 2,64%, e na E, 0,76%. Logo após vem os seguros de veículo e de vida, que respondem por 13,84% e 12,88%, respectivamente, dos seguros da classe AB, 1,15% e 3,74% da C, 0,09% e 1,01% da D, e 0,05% e 0,29% da E. No tocante à Previdência Privada, a penetração deste tipo de seguro é baixa, inclusive entre a população de alta renda, já que as taxas de acesso são de 1,91% nas classes AB, 0,2% na C, 0,13% na D e 0,01% na classe E. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
domingo, setembro 20, 2009
Microsseguro no Sincor RO/AC
A regulamentação do microsseguro está entre os temas que serão discutidos na 16ª edição da Conferência Anual da Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS), que acontece de 21 a 24 de outubro no Rio, com a provável presença do diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Outro tópico que será abordado dentro deste contexto é a aferição da solvência, algo pouco discutido em um passado recente, mas importante para o mercado brasileiro. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
sábado, setembro 19, 2009
Ministro e réu
Indicado a uma vaga no STF, Antonio Toffoli foi condenado duas vezes a devolver dinheiro aos cofres públicos, mas as sentenças não são definitivas.Cabe a somente onze brasileiros, homens e mulheres que compõem a mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal, a nobre tarefa de proteger o espírito da Constituição da República – documento que consagra os princípios e os valores da democracia e da Justiça no Brasil.Não é fácil tornar-se um desses defensores. O candidato precisa ser brasileiro nato, ter mais de 35 anos, exibir notável saber jurídico e apresentar reputação ilibada. O presidente da República indica um candidato. Cabe ao Senado confirmar ou rejeitar a escolha presidencial.Esse é um processo que costuma ser rápido, formal e reverente. Ou seja, o Senado nunca rejeita as indicações do Planalto. Essa tradição pode mudar com a mais nova indicação do presidente da República, José Antonio Dias Toffoli, advogado-geral da União, que pleiteia a vaga deixada pelo jurista Carlos Alberto Direito, morto no começo deste mês.Toffoli é brasileiro nato, tem 41 anos, não tem mestrado, foi reprovado duas vezes no concurso para juiz estadual e apresenta escassa produção acadêmica. Sua experiência profissional mais evidente, antes de entrar no governo, foi a de advogar para o PT. O fraco currículo, porém, não é o seu maior obstáculo.Toffoli é duas vezes réu. Ele foi condenado pela Justiça, em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá. Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de 700.000 reais – dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais", celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.Os negócios que resultaram na dupla condenação do candidato a ministro do STF ocorreram entre 2000 e 2002, na gestão do então governador do Amapá, João Capiberibe. Nesse período, Toffoli acumulou dois trabalhos prestados a Capiberibe. O primeiro foi o de "colaborador eventual" do governo do estado. O segundo, levado a cabo pelo escritório de advocacia de Toffoli, foi o de defender os interesses pessoais de Capiberibe e de seu grupo político junto ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.Até aqui nada de ilegal aos olhos da Justiça ou de pouco ético do ponto de vista de quem precisa ter "reputação ilibada" para se candidatar a uma vaga no STF. A coincidência de data dos dois trabalhos prestados por Toffoli e seu escritório a Capiberibe, no entanto, chama atenção. Enquanto recebia dinheiro para assessorar o governo do Amapá, Toffoli defendia também interesses pessoais de Capiberibe em três processos no TSE.No dia 14 de julho de 2000, o governo do Amapá contratou Toffoli como "colaborador eventual", sem precisar honorários ou função específica. Dez dias depois, Toffoli ingressou com uma ação no TSE em favor de Capiberibe. A sentença condenatória contra Toffoli sugere que se está aqui diante não de uma coincidência, mas de uma manobra para pagar com dinheiro público um advogado e seu escritório por prestarem serviços particulares ao governador.A recente indicação do sentenciado para ocupar uma vaga no STF transforma uma questão cível corriqueira em um embaraço do tamanho do Pico da Neblina. Apenas para se ter uma ideia da confusão, o que ocorreria se Toffoli for confirmado pelo Senado para o STF e, mais tarde, seu processo for subindo de instância e chegar ao próprio STF?Não é incomum que juízes se tornem réus de ações cíveis e até criminais. O que pode haver de extraordinariamente novo aqui é um réu se tornar não apenas juiz – mas ministro da corte constitucional brasileira. Os processos contra o futuro ministro tramitam no Tribunal de Justiça do Amapá. Ambos resultam de ações populares, um instrumento jurídico que, segundo a Constituição que Toffoli talvez venha a defender, pode ser utilizado por qualquer cidadão que pretenda anular um "ato lesivo ao patrimônio público ou à moralidade".O ato lesivo resultou da contratação do escritório do atual advogado-geral da União pelo governo do Amapá. O objeto do contrato era "prestar serviços técnicos profissionais na esfera judicial e/ou administrativa". Toffoli e seu sócio receberam 420 000 reais no decorrer de um ano. Nas palavras de Mário Cézar Kaskelis, um dos juízes do caso, trata-se da "exorbitante quantia" de 35 000 reais mensais (60 000 reais, em valores atualizados), para deixar à disposição do governo do estado dois advogados.Complica ainda mais o caso o fato de os advogados terem sido contratados ao cabo de um mecanismo que pareceu ao juiz Kaskelis uma "suposta licitação... eivada de nulidade". Escreveu o juiz: "Houve simplesmente uma espécie de terceirização dos serviços que a administração pública já dispunha, através do seu quadro de procuradores. O contrato é absolutamente ilegal, estando viciado por afronta ao conjunto de regras da administração pública e da moral jurídica".Em outro processo, que corre na 4ª Vara Cível de Macapá, o juiz Luiz Carlos Kopes Brandão condenou Toffoli, em 2006, a devolver 20 000 reais recebidos diretamente do governo do Amapá, como "colaborador eventual". Diz o juiz Brandão: "Não é preciso esforço algum para perceber a ilegalidade e a lesividade do contrato. Houve afronta aos princípios da impessoalidade e da moralidade".Toffoli não quis conversar com os repórteres de VEJA sobre os processos, mas orientou sua advogada, Daniela Teixeira, a dizer à revista que já apelara da condenação e que a sentença "está suspensa". Esse é o ponto de vista do réu. A Justiça do Amapá informa que ainda não se pronunciou sobre os argumentos de Toffoli para anular a sentença.Até que o juiz se manifeste, a sentença permanece válida. A favor do candidato de Lula para a vaga do ministro Direito no STF, é preciso reconhecer que as evidências mais fortes de ilegalidade apontam mesmo para o comportamento do governador do Amapá e de seus auxiliares. Qual seria a responsabilidade do escritório de Toffoli caso os honorários tenham sido pagos ilegalmente, mas essa circunstância lhe tenha sido sonegada?Os juízes de primeira instância debruçaram-se sobre essa questão e, na visão deles, Toffoli e seu escritório, cientes ou não da ilegalidade do contrato, devem arcar com o prejuízo. Os juízes se baseiam na lei que regula a ação popular, o instrumento utilizado nos dois processos. O juiz Kaskelis é especialmente contundente nesse particular:"Eles (os advogados) estavam conscientes de que lesavam o Erário e, após receberem pelos contratos ilegais/imorais, não podem agora ter chancelados tais procedimentos pelo Judiciário". O juiz observa ainda um elemento agravante no caso: "Não se pode vislumbrar a existência de boa-fé da sociedade de advogados e seus membros que, pela própria natureza dos serviços que prestam em conluio com agentes administrativos, desempenharam conduta sabidamente contrária à lei".Mesmo sob o choque de palavras tão duras como as da sentença acima, Toffoli pode estar certo. Seu escritório pode não ter nenhuma responsabilidade nos contratos com o governo do Amapá. Os contratos podem não ser ilegais. Os serviços podem ter sido prestados. Sua atuação como advogado no TSE em favor do grupo político com o qual assinou esse contrato pode não ter relação com a licitação estadual.Poder, pode. Mas um aspirante a ministro do STF com um currículo pouco convincente deveria ao menos chegar às portas da indicação sem estar na condição de réu. Procurado, o ex-governador João Capiberibe, também condenado no caso, forneceu a seguinte negativa: "Estou achando tudo isso muito estranho. Tenho convicção de que o Toffoli nunca advogou para mim. Não tenho a menor lembrança de ter passado alguma procuração para ele. Eu nunca assinaria esses contratos de advocacia porque sei que seriam ilegais". Mas assinou – e Toffoli comprovadamente trabalhou para Capiberibe como advogado em pelo menos outros oito processos envolvendo aliados do governador.A indicação de Toffoli é a oitava de Lula para o Supremo. Até agora, o presidente – que foi informado da condenação – havia conseguido modular sabiamente suas escolhas, equilibrando-se entre o dever republicano de optar por juristas de indiscutível capacidade intelectual e a inevitável tentação de apadrinhar simpatizantes do projeto político petista.Carlos Ayres Britto, ministro indicado por Lula e próximo ao PT, apresenta um inconteste domínio das leis, das teorias jurídicas e do bom senso. Joaquim Barbosa é de esquerda, mas sua visão ideológica não impediu que desferisse um golpe contra a quadrilha de mesma ideologia que produziu o mensalão. A indicação de Toffoli é de outra natureza.Um dos empecilhos mais incontornáveis para ele é sua visceral ligação com o PT, especialmente com o ex-ministro José Dirceu, o chefe da quadrilha do mensalão. De todos os ministros indicados por Lula para o Supremo, Toffoli é o que tem mais proximidade política e ideológica com o presidente e o partido. Sua carreira confunde-se com a trajetória de militante petista – essa simbiose é, ao fundo e ao cabo, a única justificativa para encaminhá-lo ao Supremo.Formado pela USP, ele jamais fez pós-graduação, mestrado ou doutorado. Em 1994 e 1995, foi reprovado em concursos para juiz estadual em São Paulo. Depois disso, abriu um escritório e começou a atuar em movimentos populares. Nessa militância, aproximou-se do deputado federal Arlindo Chinaglia e deu o grande salto na carreira ao unir-se ao PT.Em Brasília, aproximou-se de Lula e de José Dirceu, que o escolheram para ser o advogado das campanhas de 1998, 2002 e 2006. Com a vitória de Lula em 2002, foi nomeado subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, então comandada por Dirceu.Com a queda do chefe, pediu demissão e voltou à banca privada. Longe do governo, trabalhou na campanha à reeleição de Lula, serviço que lhe rendeu 1 milhão de reais apenas em honorários. No segundo mandato, voltou ao governo como chefe da Advocacia-Geral da União. Toffoli pode vir a ser o terceiro ministro mais jovem da história do STF. Dependendo do que os senadores considerem como reputação ilibada, pode, também, ser o primeiro a viver o constrangimento de ter sua indicação rejeitada.
Planos de previdência segundo o Sincor RO/AC
Os planos de previdência privada captaram R$ 3 bilhões em julho, 21% mais do que no mesmo mês do ano passado. A maior parte do volume captado é referente aos planos individuais -R$ 2,4 bilhões em julho. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
sexta-feira, setembro 18, 2009
Geraldo Ramos no Congresso de Rastreamento
Com a presença do diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, a Escola Nacional de Seguros e o Sindicato dos Corretores de Seguros nos Estados do Amazonas e Roraima realizaram o I Congresso de Gerenciamento de Riscos e Rastreamento na Amazônia nos dias 15 e 16 de Setembro de 2009 em Manaus-AM.O Sincor e a Funenseg participaram como expositores e instalação de stands, bem como a Escola Nacional de Seguros, proporcionou duas palestras de temas relevantes dentro da programação:* Introdução ao Gerenciamento de Riscos, e sua importância num mercado aberto- (Gustavo Mello - Funenseg)* . O Seguro de transporte e a influência do rastreamento na fixação das taxas de seguro- (Fábio Carbonari - Funenseg). O evento teve como finalidade reunir gestores, acadêmicos, especialistas de empresas na área de rastreamento, navegação, logística, transportes, gerenciamento de riscos, segurança, seguros e tecnologias em comunicações, dentro de um ambiente ideal para troca de experiências e prospecção de novos negócios e parcerias. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Baixa renda pode ter acesso a seguros
Na tentativa de atingir a população de baixa renda, uma empresa de consultoria de Seguros acaba de lançar um produto, batizado de Viver mais Seguro, voltado às classes C, D e E, que dá direito a vários serviços e seguros. Com custo aproximado de R$ 240 ao ano por família, por meio de um cartão multidisciplinar, o segurado tem acesso à orientação médica por telefone, a desconto de até 27% na compra de medicamentos, acesso à rede médico-hospitalar, pagando o valor máximo de R$ 42 por consulta, assistência funeral, seguro de acidente pessoal no valor de R$ 5 mil, título de capitalização no valor de R$ 20 mil e cartão de crédito. "É um caminho para tentar chegar ao microsseguro, que pode funcionar muito bem para quem não tem nenhum tipo de cobertura", disse o diretor-sócio da empresa.Depois de propostas similares se tornarem sucesso na Índia e em outros países em desenvolvimento, o seguro popular, também conhecido como microsseguro, tem como objetivo promover a inserção social e atenuar a pobreza. Especialistas estimam que o microsseguro faça o segmento duplicar de tamanho até 2012, sendo que no Brasil o produto tem mercado potencial de 100 milhões de pessoas e poderá movimentar até US$ 170 bilhões nos próximos anos. Mesmo respondendo por 85% da população do País, somente 20% das pessoas pertencentes às classes C, D ou E possuem algum tipo de seguro, segundo pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getulio Vargas). De acordo com o estudo, 15,69% da classe C possui algum seguro, percentual que cai para 4,19% na classe D e 1,45% na E. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quinta-feira, setembro 17, 2009
Seguro de crédito fica mais restrito admite Sincor RO/AC
Empresas e corretoras afirmam que não há seguro de crédito disponível. As seguradoras e resseguradoras dizem estar abertas a negociações, mas não negam que houve redução de limites e aumentos de preços de 30% a 50%. A principal causa seria a alta da inadimplência. "Devemos retomar as vendas com mais força em 2010. A ordem agora é realmente o conservadorismo". No primeiro semestre, o total de prêmios de seguro de crédito interno e à exportação foi de R$ 93 milhões, admite o Sincor RO/AC. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Mercado de seguros de acordo com Geraldo Ramos
Os bancos ficam obrigados a oferecer três apólices de seguro ao cliente. As seguradoras já contam com a regulamentação das mudanças no seguro habitacional para o programa "Minha Casa, Minha Vida" na reunião do dia 24 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e traçam estratégias para aproveitar o aumento da concorrência no setor. Os bancos ficam obrigados a oferecer três apólices de seguro ao cliente: uma da seguradora do próprio banco, outra de seguradora independente e a terceira trazida pelo próprio cliente, de uma seguradora de seu relacionamento.Esse mercado é dominado pelas seguradoras dos bancos, disse o presidente do Sincor RO/AC e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Vitória da PEC. Cassol comemora com servidores
Com 379 votos a favor, 3 votos contrários e 2 abstenções, foi aprovada em primeira votação na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda Constitucional 483, que transfere para a União os servidores do antigo Território de Rondônia. Governador Cassol fechou acordo com deputado Henrique Fontana, líder do Governo na Câmara. Cassol acompanhou pessoalmente no plenário da Câmara dos Deputados, ontem em Brasília, a aprovação da PEC, conversando com os deputados e explicando a importância para os servidores e para o estado. Às 18h10 o presidente da Casa, deputado Michel Temer, abriu oficialmente a votação nominal no plenário, após a instrução de aprovação por parte de todos os líderes de partidos que fizeram uso da palavra. E às 18:25 encerrou a votação da matéria, com o placar apontando a vitória e muita festa nas galerias e entre os parlamentares rondonienses.“A aprovação da PEC representa justiça para o estado e para os servidores. Vamos economizar mais de R$ 300 milhões por ano que serão investidos em estradas, escolas, segurança e saúde para a população”, comemorou Cassol, lembrando que “é importante que o trabalho dos sindicalistas e da bancada continue, pois ainda teremos a segunda votação em breve”.Com um grande número de deputados presentes, não houve qualquer manifestação contrária à aprovação da PEC nos microfones, nem mesmo do deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder do Governo naquela Casa de Leis com quem Cassol conversou para explicar a importância para Rondônia a aprovação da Proposta. Além do governador Ivo Cassol, que desde quarta-feira estava em Brasília conversando pessoalmente com deputados, estavam presentes nas galerias mais de 600 servidores do estado, que saíram de Porto Velho no domingo e viajaram dois dias de ônibus à capital federal para acompanhar a votação, e no plenário os 3 senadores, o superintendente do governo, Sandro Bergamim, o diretor Cláudio Correa, assessores,todos os 8 deputados federais e 23 dos 24 deputados estaduais – o único ausente foi o deputado Neri Firigolo (PT – Cacoal).Com a aprovação em plenário agora a PEC retorna a Comissão de Redação da Casa para ser apresentada em segunda votação daqui a 5 sessões. Caso seja aprovada em segundo turno terá instrução normativa, não dependendo de sanção presidencial. A aprovação da PEC permitirá a incorporação de servidores do antigo território de Rondônia ao quadro de pessoal da União, no caso dos que já trabalhavam quando ele foi transformado em estado, em 1981. Também poderão optar pela transferência ao quadro da União os admitidos regularmente até a data da posse do primeiro governador eleito, em 15 de março de 1987. Além de melhores salários atualmente e vantagens na aposentadoria, a transferência destes servidores para o quadro da União representará um grande alívio aos cofres do estado. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quarta-feira, setembro 16, 2009
Seguro obrigatório segundo Geraldo Ramos
Muitas pessoas não sabem, disse Geraldo Ramos, presidente do Sincor RO/AC, mas o DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres), criado por lei, tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa. De acordo com o Sincor RO/AC, qualquer vítima de acidente envolvendo veículo pode requerer a indenização do DPVAT, que é paga individualmente e independe da apuração de culpados. O seguro obrigatório cobre morte em acidentes (até R$ 13.500), indenizando o beneficiário (filhos, pais ou companheiro), invalidez permanente (até R$ 13.500) e despesas de assistência médica e suplementares (até R$ 2.700 pagos à vítima). Para receber o seguro, basta procurar uma seguradora que tenha convênio com a Susep e apresentar todos os documentos necessários. No site www.dpvatseguro.com.br, o interessado poderá verificar quais companhias são conveniadas e escolher aquela que tiver preferência. A vítima de acidente tem até três anos, contados a partir da data do acidente, para fazer o pedido e a indenização deve ser paga num prazo de 30 dias. Atualmente, a Medida Provisória 471, de 15 de dezembro de 2008, que criou duas alíquotas na tabela do Imposto de Renda, também estabelece uma tabela de seguro por partes do corpo humano, com os valores máximos que devem ser pagos como indenização às vítimas de acidentes de trânsito. Para morte ou invalidez, por exemplo, é pago o valor integral de R$ 13.500. Em outros casos, são estabelecidos valores máximos para indenização pelo seguro obrigatório, sendo o maior deles de R$ 9.450, para perda completa de um dos membros superiores e/ou de uma das mãos ou perda completa de um dos membros inferiores. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Seguros "superou crise" admite Geraldo Ramos
Para o presidente do Sincor RO/AC e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, o setor de seguros no Brasil não sofreu nenhum impacto com a recessão. Geraldo Ramos acha que o pior da crise financeira internacional já passou. "Temos de tomar cuidado, mas creio que o pior já passou. O Brasil tem traçado um caminho excelente e já se sente a retomada", disse, que integra o Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) que se reúne nesta terça-feira em Brasília para avaliar as medidas tomadas pelo governo para o combate à crise financeira global. Geraldo Ramos ressaltou que o Brasil foi beneficiado no combate à crise, pelo fato de já ter uma sólida base econômica, desde a época do Plano Real. "Tivemos, por exemplo, no Brasil, um Proer, que garantiu bancos fortes",, disse. Segundo ele, o setor de seguros no Brasil não sofreu nenhum impacto com a crise. "Até pelo fato de nossa regulação ser rígida, nossas seguradoras estavam todas bem enquadradas", afirmou. Segundo Geraldo, por se tratar de um mercado ainda relativamente pequeno no Brasil, a tendência do setor de seguros é de crescer sempre. Tanto assim, disse o executivo, a elasticidade do crescimento do setor, em relação ao PIB, é de mais de duas vezes. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Presidente Geraldo Ramos em Manaus e em BSB
O presidente do Sincor RO/AC e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos, está hoje em Manaus. Prestigia o I Congresso de Gerenciamento de Riscos e Rastreamento na Amazônia. Terça-feira, participa, em Brasília, de novo evento de interesse científico dos corretores de seguros. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
terça-feira, setembro 15, 2009
Cassol fez denúncias em BSB
O governador Ivo Cassol está aqui em Brasília, onde amanhã (16) entregará novas denúncias de retirada de madeira e garimpo ilegal em áreas indígenas, e às 16 h acompanha, na Câmara dos Deputados, a votação do Projeto de Emenda Constitucional 483/05 (PEC da Transposição), que vai fazer a transposição de 15 mil servidores estaduais para o quadro federal. Depois, às 19h horas, o Ivo Cassol participa de uma reunião com os deputados federais.Ainda em Brasília, na quinta-feira (17), Cassol se reúne com governadores da Amazônia Legal, no Centro Cultural Banco do Brasil, a partir das 09:30 da manhã. O evento é promovido pela Presidência da República, e todos os governadores confirmaram presença. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Vegetal substitui remédio declara cardiologista Eduardo Garcia
Estudo da Associação Médica Americana, segundo o cardiologista Eduardo Garcia, revela que uma dieta pobre em gordura animal tem praticamente o mesmo resultado da medicação. A famosa dieta vegetariana, rica em fibras e livre de qualquer tipo de gordura animal, reduz de forma significativa o nível de colesterol ruim (LDL) no sangue, garante o consagrado médico. (69) 3222-3452.
Rescisão de seguros na Câmara
Mudança na legislação propõe tornar obrigatória a extinção da apólice de seguros de cartão de crédito e/ou débito na ocorrência de cancelamento do cartão. Um deputado do (PTB-PI) apresentou uma série de emendas ao projeto de lei que torna obrigatória a rescisão de todos os contratos de seguros acessórios ou vinculados a cartão de crédito ou de débito, quando solicitado o cancelamento do respectivo cartão pelo titular. Embora aprove a proposta, a qual considera "importante avanço em defesa dos direitos dos consumidores", o parlamentar vê a necessidade de se promover "ajustes pontuais". Ele sugere, por exemplo, que se diferencie seguros relacionados à utilização do cartão (seguro contra perda, extravio, furto ou roubo do cartão) daqueles contratados diretamente pelo cliente junto às seguradoras (pagamento de benefício ou indenização, em caso de desemprego; seguros de vida, saúde e cobertura hospitalar; de riscos ou danos a imóvel residencial). Por ser vinculado ao produto, o deputado lembra que o seguro contra perda, roubo, furto ou extravio do cartão é automaticamente cancelado no momento do cancelamento do cartão. No entanto, "os seguros e serviços contratados diretamente com as seguradoras e corretores, cujo meio de pagamento é o cartão de crédito devem seguir as regras contratadas com os respectivos fornecedores", observa. Na visão do deputado, o cancelamento automático pelo emissor de cartão pode acarretar prejuízos ao titular, em razão da perda de carência, a exemplo do seguro saúde, de seguros vinculados a sorteios e capitalização, por exemplo. Em razão disso, o parlamentar entende que cabe ao emissor informar com clareza ao titular os eventuais riscos decorrentes do cancelamento solicitado e oferecer, quando possível, a opção de continuar ou não com o seguro ou o serviço, direcionando o titular para contatar diretamente o fornecedor de serviço ou a seguradora para saber todas as conseqüências decorrentes do cancelamento. Paes Landim também propõe mudanças no parágrafo da lei onde obriga o emissor do cartão a abater ou reembolsar o valor do prêmio pago na fatura imediatamente anterior, proporcionalmente ao período mensal da cobertura transcorrido até a data da solicitação de cancelamento do cartão ou a data da efetivação do cancelamento solicitado. Para ele, independente da rescisão, os débitos já contraídos devem ser honrados na data da última fatura disponibilizada para o titular de cartão, sob pena de inadimplência que poderá acarretar transtornos dos mais diversos para os consumidores, que podem ter compras parceladas (com ou sem juros), cujos valores serão consolidados e incluídos na fatura final. Em tais casos, entende o deputado, o caminho mais benéfico para o titular "é conversar diretamente com a seguradora". Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Seguro é qualidade de vida diz Sincor
A visão tradicional da atividade seguradora como ferramenta de proteção social é aquela que coloca as apólices como a alternativa para a constituição de reservas gigantescas, necessárias para fazer frente a eventos de grande porte que causem prejuízos vultosos a uma determinada comunidade.Estas perdas podem ser decorrentes de vários tipos de eventos e podem atingir um ou mais membros do grupo.Como existem apólices que garantem a reposição dos prejuízos, a sociedade fica livre para prosseguir investindo sua poupança em atividades produtivas, capazes de aumentar seu nível de qualidade de vida, enquanto as seguradoras se encarregam de repor o patrimônio ou a capacidade de ação afetada.Além disso, as seguradoras são gestoras de fundos de longo prazo, daí serem capazes de financiar investimentos de maturação lenta, ou rentabilidade mais baixa, indispensáveis para criar a infraestrutura sobre a qual a sociedade age de forma a manter seu desenvolvimento em patamares sustentáveis.É uma visão correta, mas insuficiente para mostrar o que a atividade seguradora pode fazer para alavancar o desenvolvimento social.Em verdade, as apólices podem ser ferramentas muito mais úteis, atuando diretamente junto às camadas de renda mais baixa, como alternativa para custear os pequenos investimentos que estas pessoas têm condições de realizar, mas que normalmente não encontram qualquer tipo de proteção.Enquanto empresas formais e as classes A e B encontram proteção de seguro para praticamente todas as suas necessidades, microempresários, empreendedores informais e pessoas das classes D e E não encontram nenhum tipo de proteção para seus negócios.Se alguma coisa der errado, essas pessoas perdem tudo. E, nesses casos, perder tudo pode significar o retorno para a miséria. Daí correrem riscos além de sua capacidade, ou constituírem reservas insuficientes, e acabarem retornando ao ponto de partida, mais pobres do que antes.Ninguém discute a importância do Bolsa Família para milhões de pessoas assistidas pelo programa e para a sociedade como um todo, em função dos bilhões de reais jogados na economia.Mas programas desta natureza, apesar de importantes, não promovem o desenvolvimento pessoal do cidadão, não lhe dão ferramentas para progredir na vida.Servindo apenas como antídoto para a miséria, eles condenam quem depende dele a viver pouco acima da linha que os separa da miséria, sem, todavia, abrir-lhes as portas para crescerem, por meio do desenvolvimento de atividades geradoras de riquezas.Se o governo destinasse menos de R$ 100 por ano para cada participante do Bolsa Família ter os seguros necessários para garantir-lhes o mínimo indispensável para saírem da miséria com esforço próprio, estes milhões de pessoas teriam - pasmem! - seguro de vida, seguro para suas residências e seguro para seus negócios. E o que é mais, com cobertura para praticamente todos os riscos que os ameaçam.História da Carochinha? Número para puxar a brasa para a sardinha da atividade seguradora? Não. Quem sabe, número até alto demais para custear estes seguros. Os capitais necessários para cada risco isolado são muito baixos.Qual o valor de uma moradia social? Tirando o terreno, R$ 20 mil? Com uma taxa normal de incêndio residencial este seguro custaria por ano R$ 20. E a mesma regra se aplica ao pequeno negócio no fundo da favela. E ao seguro de vida.É preciso se ter claro que a ordem de grandeza é proporcional à realidade econômica da pessoa. Vinte e quatro salários mínimos correspondem a pouco mais do que R$ 11 mil. E correspondem a dois anos de vencimentos de boa parte das famílias brasileiras.Lembrando que quanto maior o número de segurados, proporcionalmente menor o número de sinistros e, portanto, mais barato o custo das apólices, fica fácil entender o potencial da atividade seguradora como ferramenta de desenvolvimento social. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Dpvat: um direito e um dever ainda pouco conhecido
Todos os anos os donos de veículos são obrigados a pagar o Dpvat, seguro obrigatório usado para indenizar vítimas de acidente de trânsito. Um direito que muita gente desconhece. Até agosto deste ano, 181 mil pessoas receberam indenizações no Brasil, mas esse número poderia ser bem maior. Toda pessoa que sofre um acidente, seja um atropelamento, uma batida de ônibus ou de carro particular, tem direito a ser indenizado no caso de morte ou de consequência que gere despesas médicas. Todo veículo registrado no país é obrigado a pagar o seguro para poder ter os documentos em dia. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742. Fonte: Sincor RO/AC.
segunda-feira, setembro 14, 2009
Novas regras em 2010 aposta o Sincor
O sistema de seguros deverá ganhar duas novas figuras: a do ``corretor de microsseguros´´, com capacitação mínima, porém suficiente à adequada orientação ao consumidor; e a do ``correspondente de microsseguros´´. Sua criação, inspirada na experiência do Banco Central com os correspondentes bancários, será para cumprir o papel de facilitar a regulação das relações estabelecidas entre consumidor, seguradores e canais de distribuição, entende o presidente do Sincor RO/AC e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos. Ele espera que se aprove a regulamentação do microsseguro nos próximos meses, no começo de 2010, quando os primeiros produtos também chegarão ao mercado, ofertados pelas seguradoras. Segundo ele, as barreiras na legislação são bem menores do que se supunha inicialmente, para a implementação de um ambiente favorável ao desenvolvimento de microsseguros, programa que está inserido na política de microfinanças do governo. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
"Crise" e dólar fazem cair contratação de seguro explica Sincor
A contratação de seguros turísticos caiu 2,11% no primeiro semestre deste ano, frente ao mesmo período de 2008. No primeiro semestre deste ano, R$ 7,793 milhões foram contratados em seguros ligados a viagens, ante um total de R$ 7,961 milhões no mesmo período do ano passado.O movimento se dá pela queda no número de viagens internacionais feitas pelos brasileiros no primeiro semestre deste ano, causada pela "crise" e pela alta da cotação do dólar, admitiu o presidente do Sincor RO/AC e diretor da Fenacor, Geraldo Ramos.O mercado de seguros voltados para pessoas cresceu 15,8% de janeiro a junho deste ano. No período, o segmento movimentou R$ 6,7 bilhões em prêmios, contra R$ 5,7 bilhões comercializados no primeiro semestre do ano passado. Ao compararmos os resultados separadamente do mês de junho de 2009 com junho de 2008, registra-se um crescimento percentual de 25,03%. Em relação aos sinistros retidos - equivalente ao sinistro pago na integralidade, menos descontos de cosseguro cedido, resseguro cedido e outros descontos, mais retrocessão aceita -, o volume desembolsado pelas seguradoras no primeiro semestre deste ano foi de R$ 2,162 bilhões, contra R$ 1,955 bilhão no mesmo período do ano passado. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
sexta-feira, setembro 11, 2009
Seguro: 16% de pessoas têm algum tipo
As famílias de baixa renda representam um público em potencial para o mercado de seguros no Brasil. De acordo com a pesquisa, o crescimento na renda das famílias nos últimos cinco anos estimula o segmento. Hoje, aproximadamente 16% dos brasileiros têm algum tipo de seguro plano de saúde, de carro, previdência privada. Segundo a pesquisa, esse número tende a crescer com a possibilidade de inclusão de pessoas que passaram para as classe A,B e C, entre 2003 e 2009. No período, 27 milhões de pessoas ascenderam socialmente e reagiram à retração da economia, decorrente da crise financeira internacional. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Cresce seguros para baixa renda
Para evitar a vulnerabilidade da população de baixa renda às turbulências econômicas e problemas sociais, pesquisa divulgada nesta quarta-feira (9), sugere a ampliação da oferta de seguros para os pobres, por meio, inclusive, dos cadastros em programas do governo."O seguro ainda é um serviço de luxo. Isso é uma distorção porque o pobre não só enfrenta mais riscos, como sofre mais com esses riscos". Quem precisa mais está desprotegido. "Se essa pessoa fica doente, acaba não só sofrendo com a doença, como levando a família para pobreza, com os custos do tratamento".De acordo com a pesquisa, cerca de 16% da população têm algum tipo de seguro. A maioria é de seguro saúde (12,9%), seguido de seguro de vida (4,3%) e proteção para automóvel (2,9%). A menor parcela investe em previdência privada (0,45%).Entre as classes econômicas, a faixa A e B (renda acima de R$ 4,8 mil) responde por 46% da demanda. Reunindo 85% da população, as classes C (até R$ 4,8 mil), D (R$ 1,1 mil) e E (R$ 800), contribuem com 15,6%, 4,1% e 1,4% do total de seguros no país, respectivamente. Em todas as classes, a maior preocupação é com a saúde.Só pela incorporação de 27 milhões de pessoas nas classes A, B e C [nos últimos cinco anos] mais o crescimento populacional, o potencial de crescimento do setor de microsseguros pode ter um crescimento de 27%. Com inovação financeira, esse crescimento pode chegar a 40%. Então, 40% é o mercado de seguros no Brasil.Defendendo a melhoria na vida dessa população, compara-se o desafio da expansão dos seguros às classes C, D e E ao início da implantação do microcrédito, na década de 1990. Para alcançar essa fatia da população, o setor precisa de boas estratégias de propaganda e marcos institucionais claros, como o desconto direto no salário, o chamado crédito consignado.Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quinta-feira, setembro 10, 2009
Seguros: brasileiro gasta menos de R$24/mês
Apesar da expansão do mercado de seguros, que cresceu 8,2% no primeiro semestre deste ano, segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o gasto do brasileiro com seguros não passa de R$ 24 por mês. De acordo com pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgada nesta quarta-feira (9), cada brasileiro com idade superior a 15 anos gasta, aproximadamente, R$ 23,96 mensais com seguro. Deste total, cerca de 70,1%, ou R$ 16,79, são destinados ao pagamento das mensalidades nos planos de saúde, R$ 3,22 em seguros de veículos, R$ 2,17 em seguro de vida, R$ 1,03 em previdência privada e R$ 0,75 em outros tipos de proteção. Acesso Ainda conforme levantamento da FGV, a taxa média de acesso a seguros entre a população brasileira maior de 15 anos é de 16,79%, sendo que o seguro saúde é o mais difundido, cobrindo 12,94% da população em questão. Em seguida, estão o seguro de vida (4,31%), de veículo (2,95%), previdência privada (0,45%) e outros seguros, que respondem por 1,41% da cobertura. Fontes: Sincor RO/AC; Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quarta-feira, setembro 09, 2009
Dpvat em alta na Susep
O seguro obrigatório Dpvat (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) foi a modalidade que mais demandou atendimentos ao público no mês de julho pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). Por outro lado, o seguro também foi um dos que registrou maior decréscimo no número de atendimentos em um mês, ficando com 688, no sétimo mês do ano, contra 1.634 um mês antes, uma queda de 57,89%. Outras demandas No geral, em julho, a Susep realizou cerca de 1.437 mil atendimentos, uma queda de quase 55% sobre os 3.163 mil registrados em junho. Com exceção do seguro residencial, que teve alta de 33,33%, todas as principais classes de seguro registraram diminuição nos atendimentos. Os atendimentos sobre o seguro de vida alcançaram, no sétimo mês do ano, 261. Já um mês antes, foram realizadas 387 consultas. O mesmo movimento pode ser observado nos seguros de automóveis, com 236 e 407 ocorrências, respectivamente. Reclamações Se o Dpvat é o seguro que demanda maior número de atendimentos, o seguro de vida é o que mais possui processos abertos: foram 194 no decorrer do ano, o equivalente a 44,1% do total. Na tabela abaixo, é possível conferir a quantidade e a participação de cada modalidade no total de processos abertos até julho de 2009: Processos abertos pela Susep em 2009 Modalidade - Quantidade - Participação Vida - 194 - 44,1% Outros seguros - 129 - 29,3% Automóvel - 53 - 12% Dpvat - 53 - 12% Residencial - 5 - 1,1% Acidente Pessoal - 3 - 0,7% Responsabilidade Civil - 1 - 0,2% Fontes: Susep;Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Sincor RO/AC também recomenda cumprimento da 127
O Sincor RO/AC também recomenda que categoria fique atenta à possibilidade de eventuais punições decorrentes do não cumprimento das determinações estabelecidas pela Circular 127/00 da Susep. A maior preocupação é com o art. 8º da norma, segundo o qual "é obrigatório constar a expressão Corretora de Seguros ou Corretagem de Seguros, mesmo que intercalada por outra(s) atividade(s), na denominação social e/ou no nome fantasia da corretora de seguros". Há tempos a Susep, informou que, por unanimidade, o Conselho Diretor da autarquia decidiu reiterar "a observância ao disposto na Circular 127, de 13 de abril de 2000". A recomendação da Susep é para que os corretores sigam essa determinação da Susep até mesmo nos cartões de visita e em qualquer documento ou folheto no qual esteja o nome da corretora. Fonte: Sincor RO/AC. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Seguro para contratos explica Geraldo Ramos
Com a concorrência de vários produtos e seguradoras no mercado, é vital criar serviços ou algum diferencial para atrair o consumidor. Um seguro que algumas pessoas não conhecem é o seguro garantia de obrigações contratuais. Com ele, qualquer tipo de contrato é um compromisso, mas, para ter certeza que ele será cumprido, algumas seguradoras, segundo o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, indenizam pelo não cumprimento de um contrato nas mais diferentes modalidades, como concorrências, execução de obras e projetos, fornecimento de bens, prestação de serviços, aduaneiro, judicial, administrativo e trabalhista. O seguro atende às exigências da Lei das Licitações que obriga as empresas a depositar caução para participar de concorrência pública ou, ainda, como forma de garantia na assinatura de um contrato. Ele é destinado a Órgãos Públicos da administração direta e indireta, aos tribunais de justiça e empresas privadas e tem como vantagem a maior velocidade de operação, respondendo às necessidades das empresas no menor espaço de tempo e com todos os seguros exigidos no contrato. Alguns benefícios para o segurado: - A seguradora passa a ser mediadora em eventuais atrasos no contrato; - A responsabilidade da análise do cadastro é transferida para a empresa contratada; - Certeza da execução do contrato; - Eliminação de possíveis perdas financeiras por inadimplência contratuais; - Atendimento unificado para todos os seguros exigidos no mesmo contrato. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
terça-feira, setembro 08, 2009
Crescem seguros para PF de acordo com Sincor
O mercado de seguros para pessoas físicas conseguiu registrar crescimento de 15,8% no primeiro semestre deste ano, apesar da crise. O segmento -que abrange seguros prestamistas, educacionais e de vida- movimentou R$ 6,7 bilhões em prêmios no período. A crise esfriou levemente o segmento no primeiro trimestre, mas não abalou a tendência de alta dos seguros de pessoas físicas, que já vinham crescendo a taxas de 12% ou 13% nos últimos anos. "O crescimento nesse mercado se vincula ao movimento de expansão do varejo e do crédito e é proporcional ao consumo." O seguro de acidentes pessoais individual foi o que mais cresceu -alta de 45,5% no semestre com R$ 213,6 milhões em prêmios. Os seguros de vida em grupo somaram R$ 3,5 bilhões, alta de 17,9%. Mais dependentes do crédito, os seguros prestamistas -aqueles contratados pelas financeiras para garantir prestações em caso de morte, invalidez ou desemprego do comprador- ficaram em terceiro lugar, com aumento de 16,5%. O crescimento representa uma arrecadação em prêmios no valor de R$ 1,3 bilhão. "Esses produtos [seguros prestamistas] recuaram com o esfriamento do crédito no primeiro trimestre, mas estão se recuperando", diz Geraldo Ramos, presidente do Sincor RO/AC. O reaquecimento das vendas no varejo também contribuiu para o resultado, segundo ele.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Mercado de seguros em alta revela Geraldo Ramos
O mercado de seguros no País está na contramão da crise econômica, disse o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Segundo ele, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) aponta um crescimento de 14% no setor. Mas os números são ainda mais positivos. No Brasil, as seguradoras arrecadaram, apenas de janeiro a julho de 2009, o montante de R$ 38.796 bilhões. Os corretores, em contrapartida, enfrentam um mercado profissional bastante competitivo, destacou. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
sexta-feira, setembro 04, 2009
Copa deve movimentar R$5 bi: negócios para corretores de seguros
Evento programado para 2014 será oportunidade para grandes comercializações para corretores de seguros interessados em diversificar negócios. A realização da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, promove desde já movimentações na indústria de seguros. Com investimentos previstos em mais de R$ 100 bilhões em obras de infra-estrutura, a expectativa é de que o setor de seguros receba em torno de R$ 5 bilhões em prêmios de seguros. Quem ganha é o corretor de seguros acostumado em diversificar sua área de atuação. Dentre os ramos mais requisitados está o de riscos ligados à Engenharia, Garantia e de Responsabilidade Civil, já que estas modalidades de seguro estarão diretamente ligadas aos investimentos a ser realizados tanto pela área pública quanto pela privada.A alta movimentação de público gerará também uma demanda por seguro viagens e assistências, fora as necessidades exclusivas das redes hoteleiras, que precisam dispor de proteção contra possíveis acontecimentos com seus hóspedes, durante a realização do evento.Os seguros de Responsabilidade Civil também serão muito importantes, devido à grande quantidade de obras e de trânsito de pessoas antes e durante a realização da Copa. Também haverá forte demanda para produtos para construtores. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Fundos lideram ganhos explica presidente do Sincor
A nova fotografia da rentabilidade dos planos de previdência privada mostra que aqueles que tiveram sangue frio no pior momento da crise financeira mundial, permanecendo nos fundos mais sujeitos a refletir tal volatilidade dos mercados agora podem respirar aliviados. Exemplo disso são os fundos de previdência atrelados à variação cambial e os que seguem o mercado de ações. Em lados opostos durante o aprofundamento da crise financeira a partir de setembro de 2008, o plano de previdência que segue o dólar chegou a liderar os ganhos no ano passado, mas agora volta à lanterna. Já os planos de previdência com renda variável, depois de amargar a última colocação, encabeçam o ranking da categoria, após os chamados balanceados, explica o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos.
Consumidor reclama menos diz Geraldo Ramos
As últimas estatísticas da Superintendência de Seguros Privados (Susep) , segundo o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, mostram que as reclamações contra as variadas modalidades de seguros despencaram em julho, quando 1.437 consumidores recorreram ao serviço de atendimento do órgão, contra 2.306 em idêntico mês de 2008. A queda foi de expressivos 37,7%. No seguro obrigatório de veículos automotores (Dpvat), as queixas recuaram 44,2%. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quinta-feira, setembro 03, 2009
Gabeira defende desrespeito na web
Em sua conta no Twitter, o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) defende que, caso haja mesmo restrições à internet durante as eleições, a lei seja desobedecida. "Vamos brigar feio pela liberdade na internet nas eleições", diz ele. "Na derrota, o caminho é a orientação do [filósofo Henry David] Thoreau para leis estúpidas: desobedeça." Senado agora pode liberar internet em 2010Projeto de reforma eleitoral fere a Constituição, diz associaçãoEspecialistas criticam proposta de reforma eleitoral. Na quarta-feira (3) duas comissões do Senado aprovaram projeto de lei eleitoral que submete a rede às mesmas regras (rígidas) de TVs e rádios, além de proibir sites jornalísticos de dar "tratamento preferencial" para um candidato e de usar "montagens". O projeto ainda está sujeito a alterações. Gabeira desafia os relatores do texto, Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a "controlarem a internet em seus gabinetes", o que "daria uma boa comédia". Os senadores se declararam favoráveis à imposição do uso da internet na eleição do ano que vem, mas agora recuam diante do bombardeio dos colegas. O deputado do PV completa: "O Azeredo precisa de um filho piedoso que diga a ele: pai, não se meta com a internet, fique sossegado na sua pirâmide". Também na quarta, o ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto enviou para publicação o acórdão (resultado do julgamento) da Lei de Imprensa, realizado em abril --quando essa legislação foi considerada inconstitucional. No texto, ele deixa claro o caráter livre da web. Com esta pressão e de outros senadores, tudo deve caminhar para a liberação do texto. Mas Azeredo pretende ainda fazer alguma emenda ao texto que libere só textos na internet, mas proíba o livre uso de áudio e vídeo.
Congresso em Manaus
Corretores vinculados ao Sincor RO/AC estão se mobilizando para irem a Manaus. Na capital do Amazonas, o Sincor-AM/RR em parceria com a Funenseg já registra um bom número de inscrições para o I Congresso de Gerenciamento de Riscos e Rastreamento na Amazônia, que acontecerá nos dias 15 e 16 de Setembro no Tropical Hotel. O Sindicato alerta para a necessidade do retorno das fichas de inscrições devidamente preenchidas, e enviadas, pois que, inscrições no local ocorrerão por conta e custas próprias, dependendo ainda da existência de vagas. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Ridículo
Entre as propostas exóticas surgidas no debate da reforma eleitoral na CCJ do Senado está a de Valdir Raupp (PMDB-RO), apoiada por um outro pancadão do (PMDB-MS), para liberar música eletrônica em comícios. Não convenceram.
Direito do Consumidor
Com a presença do assessor de relações institucionais da Associação Cidade Verde (ACV), de Porto Velho (RO), Paulo Xisto, no período de 21 a 23 de outubro, a Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor – Adecon estará realizando o Congresso Nacional de Direito do Consumidor – CNDC 2009. Terá como tema “Serviços Públicos Essenciais: Direitos Fundamentais Sociais à Luz da Aplicabilidade da Constituição Federal e do Código de Defesa do Consumidor. O evento marca os dez anos de atuação da entidade e será realizado no auditório das Faculdades Integradas Aeso/Barros Melo, em Olinda, Pernambuco. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
quarta-feira, setembro 02, 2009
Hora da verdade, diz governador
A Semana da Pátria começou oficialmente ontem em Rondônia quando o espírito de civismo tomou conta da escadaria do Palácio Getúlio Vargas, em Porto Velho, onde o governador Ivo Cassol, acompanhado da primeira-dama, Ivone Cassol, abriu a programação que se estende em todas as escolas até a próxima terça-feira, encerrando-se com o tradicional Desfile Cívico Militar em homenagem à Independência do Brasil. Na solenidade, coordenada pelo Cerimonial do Governo e da Secretaria da Educação (Seduc), o governador afirmou que a Semana da Pátria é um momento de reflexão, apesar de todo o dia ser Dia da Pátria. Cassol pediu a proteção do Espírito Santo para os governantes brasileiros e novamente criticou as propagandas da Prefeitura de Porto Velho veiculadas em vários canais de televisão. “Esta é uma semana de reflexão e de mostrar a verdade ao povo. A Prefeitura da Capital está mostrando uma propaganda em que diz que está colocando água e esgoto em toda a cidade. Isto não é verdade, pois colocamos mais de R$ 170 milhões de contrapartida nas obras e a Prefeitura não tem nenhum convênio com a Caerd. Quero até parabenizar o presidente Lula e a ministra [da Casa Civil] Dilma Rousseff pela iniciativa do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento). Mas a administração do município está utilizando dinheiro público para veicular propaganda enganosa para a população de Porto Velho. Nós vamos acionar o Ministério Público para que investigue o destino do dinheiro da Prefeitura que está sendo utilizado em publicidade enganosa”, revelou, acrescentando que o prefeito deveria usar estes recursos para construir um hospital municipal para atender melhor à população dos bairros mais distantes.Na ocasião, o governador recebeu uma camiseta da Caravana Intersindical que sairá no próximo dia 13 de Porto Velho com destino a Brasília, onde servidores públicos vão acompanhar no dia 16, a votação da PEC 483/05, na Câmara dos Deputados, que trata da transposição dos funcionários do quadro estadual para o federal. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Entidades de defesa do consumidor reuniram em Salvador
A atuação das entidades civis e a efetividade do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor estiveram em debate nos dias 26 e 27, em Salvador (BA). O assessor de relações institucionais da Associação Cidade Verde de Porto Velho (RO), Paulo Xisto, esteve presente ao evento trocando experiências, expondo relatos e ministrando palestras sobre o CDC. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Proteção mais em conta
Cooperativa garante cobertura em caso de colisão, roubo e furto qualificado. As associações de proteção veicular são uma novidade para quem não tem condições ou não quer contratar um seguro tradicional. Ao optar pelo serviço, os associados têm seus veículos protegidos apenas contra colisões, furtos qualificados e roubos. Para tanto, pagam uma mensalidade mais barata do que as pessoas que escolhem o seguro, que cobre ainda contra danos e lesões a terceiros, além de serviços extras, como guincho e carro reserva. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) diz que para oferecer a proteção veicular, a associação precisa estar conveniada com uma seguradora.O consumidor que compra um contrato de seguro de uma empresa não autorizada se arrisca a perder todo o dinheiro pago, afirma em nota a Susep, órgão responsável pelo controle do mercado de seguros privados. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Mercado de seguros em alta, segundo pres. do Sincor
O final da temporada de balanços semestrais mostra que o mercado segurador apresenta desempenho melhor se comparado ao setor bancário. O somatório dos resultados das seguradoras de um banmco oficial e de dois privados, mostra que o lucro líquido recuou 3,5% nos seis primeiros meses deste ano, enquanto o lucro dos respectivos conglomerados financeiros caiu 7,8% ante o primeiro semestre de 2008. Na opinião do diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, esse cenário verificado até junho deve sofrer uma alteração nos próximos meses."A lucratividade do mercado segurador foi impactada pela elevação da sinistralidade. Por ser mais resistente a períodos de instabilidade, porém, o segmento sentiu menos os efeitos da crise se comparado ao setor bancário", afirmou Geraldo Ramos. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
terça-feira, setembro 01, 2009
Baixa renda é alvo do micro explica Geraldo Ramos
As seguradoras de todo o mundo podem aproveitar novas oportunidades de crescimento vendendo cobertura para as pessoas mais pobres do mundo, admitiu ao blog o diretor da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Os 4 bilhões de pessoas em todo o mundo que têm que viver com menos de US$ 2 por dia estão particularmente expostas a riscos como acidentes, doenças ou catástrofes naturais. Elas poderiam comprar o chamado microsseguro, caracterizado pelo pagamento de prêmios mais baixos e pela cobertura reduzida, disse.Seguradoras estão fazendo operações de seguro nos países em desenvolvimento. Elas oferecem proteção contra inundação na Indonésia, de vida e dotal (que funciona como um tipo de previdência) na Índia, e invalidez nas áreas rurais da China. Um grupo de pesquisa e proteção, estimou em 2007 um mercado de 1 bilhão de pessoas de baixa renda nos cem países mais pobres do mundo. Calcula-se esse número em 2 bilhões.Pessoas que apoiam o microsseguro consideram a venda lucrativa de apólices com prêmios a partir do equivalente a US$ 0,05 por mês. Ronseg, corretora de seguros (690 3222-0742.
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