Vários temas foram abordados no primeiro dia da 16ª Conferência Anual da Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS), que está acontecendo no Rio. O objetivo do programa é trabalhar em conjunto com os supervisores do mundo todo para identificar o melhor diagnóstico do produto microsseguro para o Brasil. O presidente do Comitê Executivo da IAIS, Peter Braumüller, ressaltou a importância do grupo para o benefício social. “É muito importante e gratificante nos juntarmos uma vez ao ano para falar sobre o mercado de seguros. O nosso papel é olhar para o microsseguro e desenvolver características específicas para cada população”, disse o executivo, destacando que é de extrema relevância a participação dos membros. “Sabemos que muitos supervisores têm limitação de recursos, mas compartilhar informações traz um ganho interessante”. O presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, acompanha o pensamento do superintendente da Susep, Armando Vergilio, que defende que, se todos pensarem no microsseguro como um seguro convencional, não haverá êxito. “A nossa linha de raciocínio com o microsseguro deverá ser feita de forma específica. Precisamos construir um ambiente focado na simplicidade, fácil compreensão e liquidação simples e rápida dos sinistros", explicou. Outro ponto abordado pelo superintentente foi o papel dos supervisores e reguladores. “Acredito que nosso papel é tomar a frente das iniciativas privadas e os mercados supervisionados”, disse. A África do Sul é um país que tem um desenvolvimento representativo no setor de seguros. Segundo Maya Makanjee, representante da FinMark Trust, cerca de 90% da população possui seguros. “É interessante como, mesmo dentro de um país onde o seguro é bem expressivo, a entrada do microsseguro foi bem devagar. O discurso é voltado para mostrar às pessoas que existe a necessidade de se preocupar em construir sua sobrevivência. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
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