Uma das principais estratégias de sobrevivência e crescimento dos partidos pequenos, como o PCdoB, tem sido fechar coligações nas eleições proporcionais com legendas de maior peso, como o PT, principalmente.Com isso, esses partidos embarcavam no coeficiente eleitoral da coligação — bem maior do que se disputassem as eleições isoladamente — e conseguiam eleger alguns parlamentares a mais.Mas agora a expectativa no Congresso é de que o fim das coligações nas eleições proporcionais seja uma das poucas medidas a serem aprovadas pela reforma política.Isso vai forçar as legendas de menor porte a lançarem candidatos próprios nas eleições majoritárias. Em Porto Velho (RO), como não há divergências entre os dirigentes regionais e municipais, os convencionais deverão sufragar o nome da vereadora Ellis Regina, candidata do partidão a prefeito no próximo ano. Quem viver, verá!
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