O setor de seguros, previdência complementar e capitalização está passando por mudanças positivas. No início do ano, foi apresentado o novo modelo de representação institucional do mercado segurador, formado por quatro federações: Fenacap (Federação Nacional de Capitalização), Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais), Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência e Vida) e Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) e a Confederação Nacional de Seguros, em processo de formação. Essas mudanças já mostram um cenário favorável para o mercado de capitalização, já que, segundo dados da Fenacap, o faturamento do primeiro quadrimestre de 2007 foi de R$2,4 bilhões no acumulado. Isso significou crescimento de 16,3% (superior - acho que não precisa, fica redundante) em relação ao ano passado. As reservas do setor somaram R$ 11,4 bilhões. "Esse panorama indica que as empresas estão, cada vez mais, em sintonia com os consumidores. É importante que os clientes entendam a cultura da capitalização e a identifiquem como uma forma programada de juntar capital”, concorda o presidente do Sincor-RO, Geraldo Ramos. O principal objetivo do mercado de capitalização é crescer em patamar ainda maior e focar na transparência das vendas. “No momento, o setor está discutindo a segmentação da capitalização. Estamos aguardando apenas a regulamentação pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), que deve customizar os produtos de acordo com as necessidades do cliente”.
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