A Superintendência de Seguros Privados (Susep) nomeou comissão de microsseguro que conta com representantes da Fazenda, do Banco Central, da própria Susep e das entidades privadas. A Susep estuda a implementação do microsseguro até o ano que vem. Até 31 de dezembro, a comissão terá de apresentar propostas para estimular o produto, como a redução da tributação para as apólices de baixo valor. O superintendente da Susep, Armando Vergílio , informou recentemente, que o governo estuda com tranqüilidade a não-incidência do imposto na venda do produto. "Como o microsseguro ainda não existe, não seria nem uma renúncia fiscal", lembrou. A idéia é de que as seguradoras especializadas somente poderão comercializar planos de microsseguros cujos prêmios mensais não ultrapassem a quantia de R$ 40, destinados a "correntistas com renda inferior a três salários mínimos", que buscam as coberturas básicas por morte natural e acidental. De acordo com Roberto Barbosa, presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), o produto microsseguros ainda não existe, o próximo passo das seguradoras é criar esse produto destinado às classes C, D e E, explica Barbosa. Públicos preferenciais do microsseguro, a classe reúne uma população de cem milhões de pessoas. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
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