FUSÕES
Ronald Levinsohn, dono da UniverCidade, uma das principais redes de ensino superior privado do País, está mantendo conversas com a Gama Filho para criar um megagrupo de educação com foco no Rio. Seria uma forma de resistir às investidas da Estácio de Sá, comandada pela GP, de Antonio Bonchristiano, que pretende consolidar o setor, aproveitando a desvalorização dos ativos.
MADOFF
Investidores lesados pelos fundos de Bernard Madoff no Brasil já começaram a consultar grandes bancas de advocacia para acionar a família Haegler, que captava recursos por meio do fundo Fairfield. Estima-se que brasileiros tenham perdido cerca de US$ 2 bilhões.
COMBUSTÍVEIS
Depois de adquirir 130 postos da Via Brasil, o fundo BTG, comandado por André Esteves, está analisando a compra de mais empresas de distribuição de combustíveis. A aposta é que várias aquisições recentes no setor foram caras e que os compradores, endividados, venderão ativos.
AUTOMÓVEIS
O petróleo barato adiou a promessa de que os americanos trocariam seus carrões – os chamados SUVs – por veículos mais econômicos. Em julho do ano passado, quando o galão da gasolina estava em US$ 4, cerca de 700 mil consumidores buscavam modelos híbridos. No fim do ano passado, com o galão a US$ 1,50, o número caiu para 150 mil/mês.
ETANOL
O BNDES, comandado pelo economista Luciano Coutinho, está recebendo apelos para socorrer um dos setores mais afetados pela crise internacional: o do etanol. Os usineiros querem estender o prazo das suas dívidas junto ao banco e reduzir pela metade os juros dos financiamentos.
DEBATES
O Fórum Econômico Mundial, organização criada por Klaus Schwab e que promove o tradicional encontro de Davos, na Suíça, está à procura de um chefe para a América Latina. A ideia é promover mais encontros na região, que estaria sendo contaminada pelo vírus do populismo.
CURTAS
O presidente Lula tem estrela. No fim de setembro, parte da equipe econômica defendia que o governo autorizasse o uso de recursos do FGTS, que rende apenas 3% ao ano, na compra de ações da Vale.Desconfiado, Lula disse que não era hora. De lá para cá, as ações da empresa caíram mais de 30%, em função da crise internacional. Se tivesse dado aval à proposta, Lula teria agora de lidar com a insatisfação de milhares de trabalhadores.
Ronald Levinsohn, dono da UniverCidade, uma das principais redes de ensino superior privado do País, está mantendo conversas com a Gama Filho para criar um megagrupo de educação com foco no Rio. Seria uma forma de resistir às investidas da Estácio de Sá, comandada pela GP, de Antonio Bonchristiano, que pretende consolidar o setor, aproveitando a desvalorização dos ativos.
MADOFF
Investidores lesados pelos fundos de Bernard Madoff no Brasil já começaram a consultar grandes bancas de advocacia para acionar a família Haegler, que captava recursos por meio do fundo Fairfield. Estima-se que brasileiros tenham perdido cerca de US$ 2 bilhões.
COMBUSTÍVEIS
Depois de adquirir 130 postos da Via Brasil, o fundo BTG, comandado por André Esteves, está analisando a compra de mais empresas de distribuição de combustíveis. A aposta é que várias aquisições recentes no setor foram caras e que os compradores, endividados, venderão ativos.
AUTOMÓVEIS
O petróleo barato adiou a promessa de que os americanos trocariam seus carrões – os chamados SUVs – por veículos mais econômicos. Em julho do ano passado, quando o galão da gasolina estava em US$ 4, cerca de 700 mil consumidores buscavam modelos híbridos. No fim do ano passado, com o galão a US$ 1,50, o número caiu para 150 mil/mês.
ETANOL
O BNDES, comandado pelo economista Luciano Coutinho, está recebendo apelos para socorrer um dos setores mais afetados pela crise internacional: o do etanol. Os usineiros querem estender o prazo das suas dívidas junto ao banco e reduzir pela metade os juros dos financiamentos.
DEBATES
O Fórum Econômico Mundial, organização criada por Klaus Schwab e que promove o tradicional encontro de Davos, na Suíça, está à procura de um chefe para a América Latina. A ideia é promover mais encontros na região, que estaria sendo contaminada pelo vírus do populismo.
CURTAS
O presidente Lula tem estrela. No fim de setembro, parte da equipe econômica defendia que o governo autorizasse o uso de recursos do FGTS, que rende apenas 3% ao ano, na compra de ações da Vale.Desconfiado, Lula disse que não era hora. De lá para cá, as ações da empresa caíram mais de 30%, em função da crise internacional. Se tivesse dado aval à proposta, Lula teria agora de lidar com a insatisfação de milhares de trabalhadores.
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