O governo de Rondônia considera uma questão de segurança nacional para o Brasil as declarações do presidente da Bolívia, Evo Morales, de que não dará prioridade ao trabalho de combate à febre aftosa em seu país, e que irá transferir para a iniciativa privada esta responsabilidade. Foi o que informou a Agência de Desenvolvimento Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), adiantando que, por determinação do governador Ivo Cassol, está buscando apoio junto ao Ministério da Agricultura, por meio da superintendência em Rondônia, e diretamente com o ministro Reinhold Stephanes, para intensificar a vigilância nas áreas de divisa com o Acre, Amazonas e Mato Grosso e, principalmente, dos 1.444 quilômetros de fronteira com a Bolívia.“Cassol também está buscando apoio da bancada federal com o objetivo de sensibilizar as autoridades federais para a grande ameaça ao agronegócio do Estado, que responde por mais de 50% da economia de Rondônia, hoje o quinto exportador de carne no Brasil”.
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