O tempo em que o uso de rastreadores diminuía o valor do seguro ficou para trás. Hoje, com a maior incidência de roubos e furtos, o uso do dispositivo tornou-se quase que obrigatório. Segundo a revista Seguro Total, apenas em março deste ano, sinistros diretos e retidos representaram R$ 5 bilhões, um aumento de 16,28% na comparação com o mesmo período de 2007. O que pode influenciar ou não o valor do seguro é o perfil do segurado: "O uso do rastreador pode até influenciar, mas o que realmente abaixa ou aumenta os preços de seguros é o perfil do segurado". Hoje, na maioria das concessionárias, os carros mais visados só são segurados se tiverem o dispositivo. É o caso de veículos como Gol, Golf e Palio. Com o dispositivo, o índice de recuperação dos veículos chega a dobrar, passando de 40% para 80%. Se o uso de rastreadores não consegue, por si só, um desconto significativo no valor do seguro, a combinação de alguns fatores como tipo de veículo, se usa ou não garagem e local de moradia pode significar despesas menores para o consumidor. Em algumas regiões do Rio e São Paulo o percentual de queda de roubos e furtos de veículos passou de 20%, o que pode influenciar nos preços médios do seguro. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
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