Mais um segmento econômico brasileiro que, de certa forma, foi protegido contra a crise financeira internacional pela existência de regulamentações muitas vezes criticadas pelos empreendedores e pelos economistas: o de seguros. A proibição das seguradoras comprarem papéis estrangeiros evitou que elas tivessem o mesmo destino de algumas similares da Europa e dos Estados Unidos, segundo Roberto Barbosa, presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), que esteve em Porto Alegre, quarta-feira, em reuniões do Sincor. Barbosa disse que a crise vai chegar ao Brasil como "onda alta e não apenas marola", como disse o presidente Lula, "e fará alguns estragos, mas não muitos". Barbosa elencou quem, no meio segurador, vai ter mais prejuízos: seguradora ligada a banco, que terá problema porque o banco perderá dinheiro; seguradora que aplicou mal suas reservas livres, que também perderá dinheiro com a queda do valor das ações; e quem trabalhou com seguro de responsabilidade civil sobre executivos, porque terá que pagar àquelas empresas que tiverem prejuízo pelas decisões dos gestores. Deu como exemplo de má aplicação financeira das reservas quem comprou ações da Petrobras a R$ 70,00 e hoje elas estão valendo R$ 20,00. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
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