Antes de decidir pelo fogo amigo na imprensa, os deputados do PP empenhados em derrubar o ministro das Cidades, Mário Negromonte, investigaram o próprio ministério para descobrir se havia alguma irregularidade passível de notícia.Não descobriram nada porque simplesmente, como noticiou o blog no dia 10, e segundo o próprio Negromonte, é preciso ser “maratonista” para liberar algum dinheiro no governo Dilma Rousseff (pelo menos, quem não traz a estrela do PT no peito). A estratégia dos descontentes, uma espécie de novo clero do PP, passou a ser, então, a troca do líder. Não só para derrubar Nelson Meurer (PP-PR), mas, sobretudo, para impedir que este fosse sucedido por João Pizzolatti (PP-SC), alvo principal da denúncia de um suposto mensalão do PP.
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