O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, não tem dúvidas de que chegou a hora de o corretor investir no seguro rural. Segundo ele, entre os fatores que favorecem o crescimento dessa carteira está a iminente regulamentação da abertura no resseguro: novos tipos de coberturas serão trazidas para o Brasil pelas resseguradoras estrangeiras e o acirramento da concorrência favorecerá o produtor rural com a redução dos prêmios médios, assinala. Armando Vergílio lembra ainda que especialistas, seguradores e mesmo autoridades do Governo apontam o seguro rural como uma das ferramentas que têm, ou virão a ter, no futuro próximo, grande importância como um das bases de sustentação do processo de crescimento do agrobusiness: longe de ser a solução para os diferentes problemas enfrentados pelos produtores rurais brasileiros, esse seguro é, de fato, indispensável, acrescenta. Armando Vergílio explica que a abrangência dessa carteira vai além da atividade agrícola, pois o seguro rural também engloba a cobertura para a atividade pecuária, o patrimônio do produtor rural, o crédito para comercialização de produtos e até mesmo o seguro de vida desse empresário. Ele aponta como ponto positivo o fato de o Governo ter se convencido da relevância desse tipo de garantia: em breve, estará em pleno vigor o fundo de catástrofe, que protegerá as seguradoras de catástrofes agrícolas causadas por problemas climáticos. Além disso, já estão assegurados, para o produtor rural, os subsídios no pagamento dos prêmios. Isso é muito bom, frisa o presidente da Fenacor. Fontes: Jornal do Commercio /Seguros.com.br/Sincor-Rondônia.
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