O corretor de seguros deve ter o cuidado para não vender gato por lebre no momento de orientar o cliente sobre a contratação de um plano de assistência odontológica. É fundamental ler com muita atenção todas as cláusulas contratuais: esse segmento está crescendo muito, tendência que deve ser mantida por algum tempo ainda. Mas, existem armadilhas tais como a possibilidade de até dois reajustes anuais de acordo com a sinistralidade da carteira e a cobrança de taxas de adesão ou de implantação de planos coletivos, o que acaba prejudicando os clientes, adverte um representante do setor. Segundo ele, outros problemas que ocorrem com certa freqüência são verificados nas apólices por adesão, com a proibição de novas adesões após 60 dias e a possibilidade de novos reajustes dos preços se houver redução da massa segurada inicial: esse mercado passa por uma fase de aquecimento da concorrência. Os preços são mais ou menos equivalentes. Então é preciso oferecer diferenciais nos serviços, na rede credenciada e nas cláusulas dos contratos, acrescenta. Ele lembra que, desde a regulamentação do mercado de saúde, no final da década passada, os planos privados de assistência odontológica vêm crescendo de forma muito acelerada. Uma das barreiras que precisaram ser ultrapassadas foi a falta de credibilidade do setor, que era olhado com certa desconfiança. Hoje, contudo, mais de 60% dos dentistas atendem a pelo menos um plano. Além disso, entre as grandes e médias empresas, quase a metade já oferece planos odontológicos a seus funcionários. Fonte: Seguros.com.br
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