O clima é de otimismo entre seguradores e corretores de seguros. O presidente Fenacor, Armando Vergílio, afirma, por exemplo, que todos os países que saíram de uma posição de em desenvolvimento para desenvolvidos ancoraram seu crescimento nesse setor, o que já está se repetindo no Brasil: No ano passado, a atividade de seguros movimentou R$ 74 bilhões no Brasil, o correspondente a 3% do PIB nacional. As projeções são de que nos próximos quatro anos esse percentual chegue a 6,5%, assinala Armando Vergílio, que esteve quarta-feira em Vitória, para apresentar ao mercado local detalhes do XV Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, que a Fenacor vai realizar na capital capixaba, de 11 a 13 de outubro. O presidente da Fenacor apontou, entre os fatores que contribuem para o crescimento da indústria do seguro, a estabilidade e o crescimento da economia, o aumento do poder de compra da população e uma maior conscientização sobre a importância do seguro. Ele disse ainda que a evolução do seguro pode ser avaliada tanto do ponto de vista econômico quanto do social, já que se trata de uma atividade ligada diretamente à estabilidade: dos R$ 74 bilhões de receitas geradas pelo setor no ano passado, mais de 50% foram devolvidas à sociedade na forma de indenizações, lembrou. Fonte: Seguros.com.br/Sincor-Rondônia.
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