quinta-feira, agosto 16, 2007

Vendas de seguros anima presidente

O desafio de tornar o seguro um serviço básico de garantia e proteção para toda população é o desejo dos seguradores e também do governo. O grande passo para esse desenvolvimento tem sido a abertura do resseguro no Brasil, já que espera -se a entrada de novas empresas internacionais, que deverá gerar maior competitividade entre as companhias do setor e, consequentemente, a redução do preço, disse o presidente do Sincor-Rondônia, Geraldo Ramos.O mercado já começou a sentir esse bom momento, já que o lucro das seguradoras no primeiro semestre de 2007 atingiu R$ 3,2 bilhões, um crescimento de 25% comparado ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). As grandes empresas do mercado de seguros também tiveram lucro significativo com essa boa fase. As carteiras de seguros, previdência e capitalização agregaram cerca de R$ 631 milhões às receitas do Banco do Brasil nesse primeiro semestre. Já a Aliança Brasil, arrecadou R$ 698 milhões em prêmios emitidos, uma evolução de 7,3% em relação ao mesmo período de 2006. Com isso, a empresa alcançou 3,5 milhões de segurados em sua carteira. A SulAmérica Seguros registrou um forte aumento lucro líquido da companhia nesses primeiros seis meses de 2007. O ganho cresceu 203% e ficou em R$ 193 milhões. Essa melhora se deve a uma revisão de custos operacionais e ao refinamento das políticas de subscrição que a empresa adotou esse ano. O número total de prêmios da SulAmérica também aumentou. O resultado foi de uma crescimento de 6% no semestre, para R$ 3,5 bilhões. A maior expansão foi na carteira de seguro saúde, que cresceu 16% e ficou em R$ 1,95 bilhão. O Unibanco AIG também obteve ganhos significativos, em seguro de vida e aposentadoria,a empresa movimentou prêmios de US$ 16,5 bilhões, alta de 7,4% no período. Outro segmento que tmbém está em um m omento positivo é o de capitalização. De acordo com números divulgados pela Fenacap - Federação Nacional das Empresas de Capitalização, o setor contabiliza R$ 11,5 bilhões em suas reservas na primeira metade do ano, índice 5,9% superior ao obtido em 2006. Quanto ao faturamento, o acumulado no período soma R$ 3,7 bilhões, apresentando um crescimento de 8,8% sobre o ano passado.

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