O prefeito de Porto Velho (RO), Roberto Sobrinho saíu da marcha em Brasília com as mãos mais vazias do que nos anos Lula e com novas dificuldades para emplacar seus candidatos em 2012. O aperto fiscal ordenado por Dilma Rousseff atingiu em cheio sua administração. Sobrinho está com a avaliação despencando.Diante da incerteza macroeconômica e da perspectiva de reajuste de 13% no salário mínimo em janeiro, fruto de política aprovada pelo Congresso, o prefeito teme chegar à campanha ainda mais sobrecarregado. E já reconhece que a taxa de reeleição de 2008, de quase 70%, dificilmente se repetirá.
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