O mercado precisa, urgentemente, promover uma campanha de divulgação do seguro residencial. A sugestão também é do diretor da Fenacor e presidente do Sincor-Rondônia, Geraldo Ramos, que admite a culpa de todos os segmentos no tímido desempenho da carteira nos últimos anos: o potencial do seguro residencial é enorme, mas a carteira não deslancha. Nós, corretores e seguradores, devemos fazer o "mea culpa" e agir para mudar esse cenário, assinala. Segundo a Susep, o seguro compreensivo para residências teve um crescimento de apenas 1,3% entre o primeiro bimestre de 2006 e o mesmo período no atual exercício. A receita acumulada em janeiro e fevereiro deste ano somou R$ 126,6 milhões. Geraldo afirma que esse resultado pífio é fruto do total desconhecimento da população brasileira sobre o seguro residencial: creio que o número de residências cobertas não passa de 5% do total, frisa o diretor da Fenacor/Sincor. Ele ressalta ainda que, além de oferecer uma imensa variedade de coberturas para as residências e conteúdo, esse tipo de seguro oferece como vantagem o preço médio acessível. Geraldo explica que o seguro para uma residência avaliada em R$ 100 mil custa aproximadamente R$ 150,00. Já o preço de uma apólice para carros do mesmo valor é, no mínimo, quarenta vezes mais. Fonte: Sincor-RO.
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