sexta-feira, agosto 29, 2008
Crise: Cassol e Carlos Magno têm soluções
Em resposta a greve que os produtores de leite de Rondônia estão prevendo no setor para reivindicar aumento no preço do litro do leite pago pelos laticínios do estado, que segundo eles, é muito baixo, o governador Ivo Cassol, através da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária – Seagri - está atuando no sentido de resolver o impasse criado entre os produtores e os empresários de laticínios para que isso não venha ameaçar o consumo do produto em Rondônia. De acordo com Carlos Magno, da Seagri, a pasta está elaborando um relatório para identificar o ponto do estrangulamento no preço do leite com levantamento das indústrias. O documento está sendo preparado e será entregue aos produtores, onde aponta a baixa no preço do produto em todo o país. “O nosso técnico esteve em São Paulo para fazer o levantamento dos preços, tanto nos entrepostos quanto nos atacadistas de estoques e na próxima semana o relatório deverá estar concluído”, afirmou. Segundo Carlos Magno, o governo entende que há necessidade de melhorar o relacionamento entre os empresários do ramo e os produtores, principalmente os pequenos produtores. “Entendemos que é preciso que a partir de agora as indústrias possam amenizar parte dessa crise com algumas decisões, citando, que os preços praticados no último pagamento sejam mantidos, evitando com isso nova baixa e que as datas para o pagamento sejam em dias diferentes”, argumentou Carlos Magno, acrescentando que todas essas iniciativas das indústrias não resolvem o problema por completo, mas ameniza e melhora o relacionamento entre as partes. Ele ressaltou ainda que o governador, está preocupado com a situação, porque a partir do momento que é feito investimentos no setor através do Programa Pró-leite, tais como: as ações dos programas Inseminar; Manejo e Pastagem; Distribuição de tanques e outras políticas, o produtor se depara com a baixa do preço do leite e com o aumento dos produtos para o custeio e manutenção do rebanho. Diante disso, Cassol determinou que a Secretaria participe das discussões apresentando alternativas para o problema a fim de evitar danos maiores no setor.
Dica do blog
Já nas livrarias:Revista Comunicação e Educação;Esse ofício do verso, de Jorge Luis Borges;A poética do espaço, de Gaston Bachelard;Novos regimes de visibilidade e descentramentos culturais, de Jesús Martin-Barbero; Batuques, fragmentações e fluxos, de Walter Filé;Crime e costume na sociedade selvagem, de Bronislaw Malinowski.
Seguradora tem produto para corretor
A explosão das vendas de carros importados é uma janela de oportunidade que não pode ser desperdiçada pelo corretor de seguros. Segundo dados da Associação de Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), o volume de vendas desses automóveis apurado em julho foi 310% maior que a soma registrada no mesmo mês, em 2007. Essa variação confirma tendência que se manteve ao longo do primeiro semestre. Nesse segmento um dos nichos mais promissores é o de bens cujo valor de compra supera a faixa de R$ 100 mil. Tais veículos requerem proteção especial, tanto para o patrimônio como para quem o usufrui. A Mapfre oferece o “AutoMais Gold”, que foi especialmente desenvolvido pela seguradora para atender esse público de alto nível. A proteção não se limita apenas ao veículo. O motorista pode contratar, por exemplo, o adicional para Responsabilidade Civil, que o protege em casos de danos materiais, corporais e morais no trânsito. Outra vantagem e a possibilidade de blindagem em automóveis de até três anos. Além disso, o AutoMais Gold se destaca por oferecer extensão da cobertura a acessórios de som e imagem, proporcionando aos ocupantes do veículo uma viagem segura e mais relaxante. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Novo porto na capital: governador recebe Maggi
O governador Ivo Cassol recebeu na tarde desta quinta-feira o diretor do grupo Maggi, João Zamboni, acompanhado da diretora do porto de Porto Velho, Leandra Vivian, e funcionários da empresa, para discutir a situação da construção da estrada que dará acesso ao porto que o grupo pretende construir na capital nos próximos dois anos. Com o aumento da produção de soja no Mato Grosso e em Rondônia, e a dificuldade de acesso ao atual porto, obrigando as carretas a passarem por dentro da cidade, o grupo Maggi entendeu que seria mais viável economicamente construir um porto às margens do Rio Madeira, cerca de 15 quilômetros rio abaixo de Porto Velho, por onde será escoada a produção de grãos para exportação. O governo do Estado já está realizando os estudos topográficos e providenciando as licenças ambientais para a construção da estrada, que deverá ser iniciada em setembro, cobrindo um trecho de cerca de 20 quilômetros entre a BR-364 e o Rio Madeira. A nova estrada vai começar próximo ao trevo do hospital das Irmãs Marcelinas e passar por dentro até a beira do rio, onde o novo porto será construído. Cassol solicitou ao diretor do grupo que o estado precisa urgentemente de uma esmagadora de soja, pois existe mercado e tudo que consumimos é importado, aumentando o custo da produção. “Em Espigão existe uma granja e o projeto de implantar um abatedouro de frangos, mas não tem ração suficiente para alimentar mais aves. Em Vilhena um grupo de empresários pretende instalar um frigorífico de suínos, mas também não tem ração suficiente no mercado para alimentar os animais”, explicou o governador. Diante deste mercado, o grupo Maggi irá estudar seriamente a possibilidade de montar uma esmagadora de soja no estado e prevê que em dois anos o novo porto estará funcionando, o que desafogará o trânsito de carretas nas avenidas principais da capital.
quinta-feira, agosto 28, 2008
Cassol e Marli inauguram escola
O governador Ivo Cassol e a secretária de Educação de Rondônia, Marli Cahulla, oficializaram na manhã desta quinta-feira (28) a entrega da Escola Estadual de Ensino Fundamental Luiz Soares de Cássia, que atende desde fevereiro deste ano a 400 alunos do 1º ao 4º ano. A unidade de ensino está totalmente climatizada.
Seguro vende bem. Mas poderia vender muito mais
É verdade que o brasileiro está comprando mais seguros. A arrecadação em prêmios diretos cresceu 17% em 2007 e deve ter desempenho semelhante este ano. Mas também é certo que esse mercado poderia ser muito maior. Basta verificar os números da modalidade automóveis, a mais expressiva, que, sozinha, representa acima de 20% da receita. Para a frota nacional, estimada em aproximadamente 42 milhões de veículos, apenas 10 milhões a 12 milhões estão segurados, segundo a Porto Seguro, dona da maior fatia do mercado, de 20%: Há 20 milhões a 25 milhões com potencial para ter seguro. Vários fatores contribuem, ao longo dos últimos anos, para o crescimento das vendas como o aumento do poder aquisitivo da população, a estabilidade do câmbio e a normatização, no ano passado, da abertura do mercado de resseguros no País. Mas o mercado seria muito mais dinâmico se as companhias pudessem oferecer produtos mais adequados ao perfil do brasileiro. No caso do seguro de automóveis, seguradoras e corretoras defendem, há muito tempo, normas diferenciadas para os veículos usados os carros com mais de dez anos de uso representam perto de 70% da frota. Os donos de automóveis usados não fazem seguro porque é caro. Há dois anos, descansa na Susep uma circular sobre seguros populares, que o órgão tenta tornar mais atrativa. Para baratear as indenizações, o mercado, de modo geral, defende a liberação do emprego de peças não originais de fábrica em veículos acidentados. Estas, podem custar até 80% menos que peças idênticas e novas, mas sem a marca da montadora. Tal alternativa exigiria determinar um valor para cada peça, mas ainda assim valeria a pena: Seria complicado, mas é viável. Outra proposta é segurar o automóvel por um valor abaixo da cotação do mercado, para o caso de perda total. Para a modalidade vida, segunda em importância, o mercado defende indenizações mais baixas, de R$ 10 mil a R$ 15 mil, para mensalidades de, no máximo, R$ 4 atualmente a média é de R$ 18, para indenizações de R$ 50 mil. O problema é a taxa de compensação bancária, hoje em torno de R$ 2, o que inviabiliza o modelo. Seria necessário ainda limitar a assistência 24 horas e demais serviços e enfrentar os muitos entraves da legislação. Uma outra sugestão é reduzir ou eliminar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), hoje de 7,38%, da modalidade popular. A última circular da Susep não contém nenhum diferencial que possibilite redução de custos, diz a Porto Seguro. Assim, o seguro popular andaria na contramão da atual tendência do mercado, de agregar cada vez mais serviços para cativar o cliente, num cenário de concorrência acirrada, especialmente entre as grandes seguradoras. As sete maiores, de um total de 74 empresas ou grupos, têm 78% do mercado. Para os corretores, também as seguradoras deveriam olhar com mais atenção para os veículos importados, cujas vendas aumentam todos os anos. São poucas as companhias que seguram importados com cinco ou mais anos de uso. Essa frota está crescendo é já não é nova. De todo modo, em comparação com boa parte dos países em desenvolvimento, o setor do Brasil é evoluído: cada cliente tem em média 1,4 produto de seguro no País, não muito menos que a média verificada nas economias consolidadas (2,2).Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Cassol defende usinas do Madeira
O governador Ivo Cassol participou quarta-feira (27), na Assembléia Legislativa de Rondônia, da audiência pública sobre a instalação das usinas hidrelétricas no rio Madeira e sobre política florestal. Proposta por um deputado estadual, a audiência teve o propósito de discutir os problemas sociais oriundos da instalação das usinas no Estado de Rondônia.Para incitar a discussão foram apresentadas duas palestras. A primeira sobre a importância econômica e social da indústria madeireira em Rondônia e a segunda, sobre a defesa da utilização da corrente alternada na distribuição da energia a ser produzida pelas usinas, já que o projeto do governo federal prevê apenas a corrente contínua, o que impossibilita que o estado usufrua a energia. Aos proferir suas palavras, o governador Ivo Cassol falou da necessidade da industrialização do setor produtivo madeireiro, com incentivo do governo federal em linha de crédito para aquisição de equipamentos modernos que permitam o desenvolvimento do setor no estado e defendeu o trabalho dos empresários madeireiros sérios e empreendedores. Cassol defendeu ainda a utilização da linha de transmissão em corrente alternada e aproveitou a oportunidade para falar da campanha do ICMS verde. O governador prometeu iniciar uma campanha para alterar a atual legislação tributária, que beneficia o estado consumidor da energia a ser produzida pelas usinas do Madeira. “Queremos que o governo federal faça um projeto de emenda constitucional para que Rondônia possa receber parte do ICMS sobre a produção e distribuição de energia. Não podemos deixar que o estado de Rondônia seja apenas fonte de matéria-prima para os estados mais ricos da federação”, concluiu. Após a audiência pública, que foi prestigiada por diversos representantes da sociedade civil, autoridades parlamentares, docentes e estudantes, Cassol participou do lançamento do projeto Usina Hidrelétrica de Jirau, que tem como consórcio vencedor, o Energia Sustentável do Brasil.
Concurso
Concurso
Antes de participar da audiência pública, Cassol despachou com o secretário de Administração, Valdir Alves. Entre as pautas discutidas, estava a realização de concursos para provimento de vagas no funcionalismo público estadual. SegundoValdir, até o final de setembro será lançado o edital do concurso da Sefin, para provimento de 50 vagas para auditores fiscais do Estado. O secretário informou ainda, que haverá concurso para área da saúde e novo concurso para a Secretaria de Educação, devido a aprovação de apenas 1500 candidatos, no último concurso realizado, para um quantitativo de vagas ofertadas de 3740.“Teremos que realizar um novo concurso para o preenchimento dessas vagas”, afirmou.
Microseguro é o próximo alvo do mercado de seguros, acredita Geraldo Ramos
Diante da melhora da qualidade de vida da população brasileira e, conseqüentemente, do aumento da expectativa de vida, o mercado de vida e previdência está se movendo para criar produtos no segmento de vida e previdência de baixo valor, o chamado microsseguro, explica o diretor da Fenacor e presidente do Sincor Rondônia, Geraldo Ramos. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) apresenta novos desafios para o mercado de seguro de vida e previdência. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),em 2050, haverá 64 milhões de sexagenários, representando 12,33% da população brasileira. De acordo com a avaliação de representantes do setor, no IV Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada, o maior desafio para o mercado é atingir a parcela mais representativa da população brasileira: a classe C, que atualmente representa 52% da população do País. Segundo o Superintendente da Susep, Armando Vergílio, o setor de vida e previdência representa apenas 1,5% do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), sendo que 51% da arrecadação deste segmento é participação da carteira de vida. "Ainda há baixa penetração neste setor, e temos muita capacidade de crescimento", diz o superintendente da Susep. O órgão já definiu o que o microsseguro é uma prioridade. O próximo passo da Susep é como regulamentar esse segmento para agradartanto ao mercado segurador como à população a ser atingida. Segundo a SulAmérica, esse é um dos principais desafios do mercado e da Susep, que desde a abertura do setor de resseguros vem passando por um processo de transformação e de mudança muito importante. "O órgão está incentivando o mercado", afirma. Para ela, é preciso ampliar o mercado de seguros e de previdência para a maior parte da população, e aí é que entra a questão do microsseguro. "O objetivo é entrar onde as seguradoras e empresas de previdência não estão presentes, que é o segmento de até três salários mínimos", diz. Para o superintendente da Susep, está havendo uma rediscussão no mercado de previdência social, depois da nova política de capital, da abertura do resseguro e da regulamentação da nova a regra para a margem de solvência.
quarta-feira, agosto 27, 2008
Mapfre cresceu 82,8 por cento. É uma seguradora diferente.
A Mapfre Seguros registrou lucro líquido de R$ 102,2 milhões no primeiro semestre deste ano, alta de 82,8%, um dos maiores índice de crescimento entre as seguradoras que já divulgaram seus balanços financeiros. O resultado foi obtido mesmo com condições adversas, como cerca de 3 mil pedidos de indenizações em razão dos estragos causados pelas chuvas e vendaval em março deste ano; e o incêndio na fábrica de salgadinhos da PespiCo no Paraná, que custou cerca de US$ 120 milhões. O faturamento, em prêmios emitidos, cresceu 14,6%, passando de R$ 1,49 bilhão para R$ 1,7 bilhão. O retorno sobre o patrimônio líquido ficou praticamente estável em 15,9%. O índice combinado (faturamento menos despesas e indenizações) registrou ligeira alta, de 99,5% para 99,9%. Acrescentando-se as receitas financeiras, este índice caiu para 93,1%. Credita-se o bom desempenho à diversificação, tanto de produtos como de regiões. "Crescemos mais nas praças fora do eixo Rio/ São Paulo, cidades onde a guerra de preço é muito acirrada". A Mapfre atua em todos os ramos da indústria de seguros, exceto saúde, e tem 123 filiais espalhadas pelo País. As vendas de seguro de vida e previdência continuam na liderança em termos de participação do faturamento, com 38,7% do total, crescimento de 2,5 pontos percentuais. O automóvel também cresceu no mix, passando de 33,8 % para 37%. O peso de seguros gerais, por sua vez, foi reduzido em seis pontos percentuais, para 23,3%. A carteira que mais cresceu foi a de garantia estendida, com evolução de 179%. O segmento de seguros de riscos industriais, onde a Mapfre passou a focar nos últimos meses, foi de 61%. Seguro transporte, nicho que a seguradora vinha aliviando a carga, voltou a crescer 32% com a reformulação de produtos e sistemas realizada nos últimos quatro anos. "Transporte, que deu prejuízo no passado, voltou a ser rentável no primeiro semestre". Já em seguro de carro a seguradora acelerou. Registrou incremento de 30,2%. Este segmento não apresentou a rentabilidade esperada, apesar de ter ficado com índice combinado de 91,4%. "Os custos de reposição parcial tiveram elevação em razão da alta do preço do petróleo e aço, enquanto a concorrência fez o preço médio cair". Seguro rural apresentou incremento de 13,5% no semestre. "Pagaram-se muitas indenizações em 2006 e 2007, o que nos levou a fechar esses anos com déficit na carteira. Mas isso gerou credibilidade entre os produtores, que estão ampliando a compra de seguro, inclusive para bens. Como o seguro é vendido por meio de cooperativas, a propaganda boca a boca tem trazido bom retorno."Os investimentos em produtos e sistemas, realizados há anos, estão consolidados, trazendo resultados e permitindo a expansão do grupo no País. Com isso, o investimento na marca se torna mais intenso. O mote das campanhas, que consumirão neste ano R$ 15 milhões, é frisar que a Mapfre é uma seguradora diferente. Quem passar por um dos corredores mais movimentados da capital paulista, a marginal Pinheiros, verá o quanto o grupo busca se diferenciar. Desde a última segunda-feira, o prédio exibe um projeto de iluminação em parceria com a Philips, que utiliza a mesma tecnologia da ponte Octavio Frias, em São Paulo, a roda-gigante London Eye e o Palácio de Buckinghan, em Londres. "A redução no consumo de energia gerada com a troca do sistema será de 75% e em três anos e meio pagará o investimento para realçar o prédio matriz no novo centro financeiro da capital, além de criar um cartão postal para São Paulo."Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Haverá mudança na Contabilidade Pública, diz Genaro
O secretário de Estado de Finanças de Rondônia, José Genaro de Andrade, esteve ontem reunido em Brasília ao lado dos demais titulares da Pasta - membros - do Conselho de Política Fazendária (Confaz). No encontro, a secretaria do Tesouro Nacional anunciou que não está definida a mudança de metas do governo, do superávit primário para o resultado nominal -dinheiro que sobra ou falta no caixa do setor público depois do pagamento dos juros da dívida.Genaro disse que o Ministério da Fazenda já publicou no "Diário Oficial" da União a portaria que dá início ao processo de mudança nas normas de contabilidade pública. O objetivo é seguir normas internacionais, em que entram nas estatísticas riquezas do setor público, com adoção da contabilidade patrimonial.
Garçon e líderes reúnem-se para definir pauta de setembro
Apesar de em campanha para o Palácio Tancredo Neves - eleição para a prefeitura de Porto Velho (RO), o deputado Lindomar Garçon (PV) e os líderes partidários se reúnem às 11 horas com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, para discutir a pauta de votações de setembro. Deverão ser incluídas na pauta matérias que não causem polêmica, para evitar obstrução. "Há uma lista com mais de 50 propostas. Não dá para antecipar, mas tem-se buscado combinar temas como a questão do cerrado ou o pacto federativo referente a meio ambiente, definindo competências. Ou ainda matérias que dizem respeito à economia e, portanto, ao emprego, como as agências reguladoras". Temas sociais estão entre as matérias que poderão ser analisadas como a instituição de cotas para estudantes de escolas públicas nas universidades federais (PL 73/99). Hoje, temporariamente, a Justiça de Rondônia, tirou do ar o programa eleitoral gratuito do candidato Lindomar Garçon.
Banco contempla segurados do ramo residencial
O Itaú lançou a promoção “Sua Casa com Tudo”, que vai premiar clientes que contratarem um dos seguros residenciais até o dia 31 de outubro. Os segurados vão concorrer a prêmios de R$ 40 mil em certificados de ouro para equiparem sua casa com seus objetos de desejo. Podem concorrer contratantes do Seguro Residencial Itaú, Seguro Residencial Itaú Simplificado e Mini Residencial Premiável. Para concorrer basta fazer o cadastro pelo www.itau.com.br, Bankline ou Itaú Seguros Resolve e responder a seguinte pergunta: "Quais são os seguros residenciais com a melhor relação custo-benefício do mercado?”. A cada sorteio serão dois premiados, identificados pelo número de apólice gerado no cadastro. “A ação foi pensada para fortalecer cada vez mais o conceito da relação custo-benefício, oferecendo um produto que vale o que custa. A idéia é unir o conforto de uma casa planejada, com móveis e equipamentos de primeira linha, às garantias e comodidades proporcionadas pelo Seguro Residencial Itaú - como serviços de chaveiro, encanador e eletricista - que nos últimos meses registraram um aumento de utilização significativo”. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Com obras e realizações,Cassol faz capital renascer
Mais do que qualquer outra cidade brasileira, Porto Velho respira hoje um clima de Olimpíadas de Pequim 2008, tentando usar a construção das usinas hidrelétricas do rio Madeira como motor de um novo ciclo de desenvolvimento e evento transformador de sua concepção urbana. Enquanto se prepara para receber até 150 mil migrantes ao longo das obras - a população atual é de 384 mil habitantes -, a cidade já vive os sintomas da aceleração do crescimento. Há cinco anos o PIB de Rondônia cresce acima da média nacional. Estão previstos R$ 571 milhões em investimentos na área industrial, a serem aplicados até 2010. Terras no perímetro de expansão da capital se valorizaram 200% nos últimos 12 meses. Falta cimento para erguer novas casas, e não é para menos: até agosto, a prefeitura emitiu 30% mais alvarás de construção do que no ano passado inteiro.O início das obras nas usinas é o principal assunto de Porto Velho, não importa a posição de quem faz os comentários. 'É um novo marco zero para a cidade', reconhece um sociólogo, professor da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e atuante opositor da construção das hidrelétricas. 'Como a realização de uma Olimpíada, as usinas inauguram outra história na região e podem ter um impacto desestruturante ou reformador, o que só se saberá com o tempo.'Um dos mais evidentes sinais do boom econômico é a construção civil. Empresas chegaram ao mercado ou estão estudando sua entrada. Elas têm mais de 7 mil unidades habitacionais em obras, voltadas para a classe média (B e C), ou em fase de lançamento. 'A cidade está se verticalizando', diz o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). Um apartamento novo de três quartos está sendo vendido por R$ 280 mil, mesma faixa de preço de imóvel similar em bairros tradicionais de São Paulo, como Pompéia ou Vila Mariana.Em uma cidade cuja coleta de esgoto abrange menos de 3% das residências e em que a água tratada é um serviço desfrutado por apenas metade da população, a prefeitura quer impedir que esse crescimento ocorra de modo ainda mais desordenado. Para isso, o governador Ivo Cassol e prefeitura contam com verbas de R$ 645 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para universalizar o saneamento básico até 2010 e ajudar no processo de reurbanização de Porto Velho.Paralelamente, dois projetos ambiciosos são tocados pela prefeitura. O primeiro tem como desafio enfrentar o atual caos fundiário do município. Até dois ou três anos atrás, cerca de 95% dos imóveis e terrenos simplesmente não tinham escritura. A ocupação da cidade se deu em cima da invasão de terras públicas e do loteamento de imensas propriedades dadas de presente pelo Estado ou pela União a mãos privadas, por meio de 9.426 cartas de aforamento - algumas assinadas há muitas décadas. Essas terras viraram uma espécie de capitania hereditária e a maioria de seus detentores vendeu a terceiros partes dessas propriedades, sem registro legal e gerando um quebra-cabeça fundiário como em nenhum outro município brasileiro. Já se conseguiu regularizar a situação de sete bairros inteiros, mas ainda faltam mais de 30 outros para resolver.Porto Velho se expandiu 'de costas' para o rio Madeira. Sem nenhuma ponte, a cidade cresceu só em uma das margens, espremida por duas zonas militares - do Exército e da Aeronáutica, onde fica o aeroporto. Cresceu numa faixa estreita, de poucos quilômetros, de apenas um lado e cada vez mais longe do Madeira, o rio que sempre norteou sua história - com a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (inaugurada em 1912), o auge da borracha (anos 40) e o garimpo (na década de 70). O segundo projeto da prefeitura tem a ver com isso: 'virar a cidade pelo avesso' e devolver aos habitantes a visão do rio.O projeto já começou a sair da gaveta. A um custo de R$ 68 milhões, a prefeitura vai remanejar 1.200 famílias que hoje vivem em favelas de palafitas À beira do rio e igarapés (córregos) ao longo da cidade, em meio a muita pobreza e mau cheiro. Elas serão transferidas para condomínios de baixa renda, que já estão em construção, ali perto. As primeiras 318 unidades estão quase prontas.No lugar das palafitas, nascerá um conjunto de três parques, com área total de 650 mil metros quadrados - equivalente a meio Ibirapuera. Os parques, que receberão investimentos de R$ 185 milhões, vão ter quadras poliesportivas, observatório de pássaros e uma lagoa totalmente despoluída. O projeto de paisagismo foi desenhado por uma arquiteta, conhecida por já ter mudado o cenário urbano de capitais na Amazônia, como Macapá (onde revitalizou a área ao redor da Fortaleza de São José) e Belém (com a reabilitação de toda a faixa portuária da Companhias Docas). 'Não podemos nos comportar como se o Madeira não estivesse beirando a cidade', diz, entusiasmada com a perspectiva de dar nova cara à capital.Como a maior parte dos moradores não tem escritura do imóvel que habita, poucos pagam IPTU. Mas a arrecadação de impostos deve aumentar com a intensificação da atividade econômica. A massa salarial dos 20 mil trabalhadores que deverão ser contratados para erguer as usinas de Santo Antônio e de Jirau vai chegar a R$ 700 milhões ao longo dos sete anos das obras. O Estado deve arrecadar R$ 126 milhões em ICMS e a prefeitura, R$ 168 milhões em ISS no período. A receita com royalties pelo funcionamento das hidrelétricas engordará o caixa de cada um em cerca de R$ 50 milhões anuais.O setor privado tem esperança de que tenha se iniciado um novo ciclo de desenvolvimento, com diversificação da atividade industrial ainda fortemente concentrada no agronegócio, e não vá embora com o fim das obras de Santo Antônio e Jirau. As usinas trouxeram, a reboque, dois outros grandes investimentos: duas empresas fizeram uma joint venture e vão aplicar R$ 90 milhões em uma fábrica de equipamentos, que recebeu isenção de impostos estaduais e um terreno de 235 mil metros quadrados do governo e uma outra investirá R$ 110 mi em uma unidade que produzirá 750 mil toneladas de cimento por ano a partir de 2009. A Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero), acredita que esses investimentos vieram para ficar. Com a inauguração da Rodovia do Pacífico (que ligará a região amazônica à costa peruana) em 2009, a tendência é atrair outras empresas, de olho no mercado andino e até asiático. 'As usinas são só uma alavanca econômica para um mercado substancial que deverá focar os países sul-americanos banhados pelo Pacífico'. Além disso, saindo do Peru, 'qualquer produto está nove dias a menos de navegação da China do que partindo dos portos de Santos ou Paranaguá'.O comércio tenta surfar nas ondas do Madeira. Está marcada para 30 de outubro a inauguração do primeiro shopping center da capital, que terá redes nacionais, como as Lojas Marisa. O supermercado Makro e o hotel Ibis também preparam a abertura de filiais.A prosperidade de Porto Velho e de Rondônia, no entanto, pode esbarrar em algumas barreiras. A taxa de analfabetismo na população acima de 15 anos chega a 10% e a violência é causa de 24% das mortes no Estado - em nenhuma outra parte do país o número é maior. Há escassez de mão-de-obra. Mas, pelo menos nesse aspecto, a Universidade Federal planeja mudar o cenário. Até 2010, abrirá 18 cursos - como engenharia elétrica, civil e florestal - e passará dos atuais 7 mil para 15 mil estudantes. Mais do que vagas nas faculdades, aumentaram as expectativas dos alunos. 'Os estudantes sabiam que boa parte das chances de sucesso profissional terminava em concursos públicos do Estado. Agora existe um mercado ansioso por absorver essa mão-de-obra e isso enche os alunos de motivação', diz o pró-reitor de planejamento da Unir. Na corrida pelo desenvolvimento, o 'sonho olímpico' de Porto Velho despertado pelas usinas, não basta competir: todo mundo busca o ouro.
terça-feira, agosto 26, 2008
Sindicato fez homenagem
Com a presença de representante do Executivo municipal, de políticos, do diretor do Dnit, Miguel de Souza e de grande número de empresários, o Sindicato da Construção Civil de Rondônia (Sinduscon) homenageou seus presidentes com a inauguração de uma galeria de fotos. A solenidade, acompanhado de coquetel, aconteceu na última segunda à noite, na sede da entidade, em Porto Velho (RO). O presidente do Sinduscon, Chagas Neto, recepcionou autoridades, empresários e convidados e destacou a importância do evento no ano que em que o sindicato comemora 22 anos de fundação. O engenheiro Roberto Passarini, que também já presidiu o Sinduscon, falou em nome dos homenageados, destacando a importância da entidade e, junto com Chagas Neto, homenageando a todos que fizeram a história do Sinduscon. Foram homenageados José Ribeiro Filho, primeiro presidente, já falecido; Miguel de Souza, Roberto Passarini, Giuliano Borges e Alceu Ferreira Dias, que já presidiram o Sinduscon, junto com o próprio Chagas Neto, que comanda a entidade. Depois da abertura da galeria dos ex-presidentes, foi realizada uma reunião plenária do sindicato.
Web se destacou em Pequim
Fim dos Jogos Olímpicos, hora de balanço. Nos EUA, a cobertura televisiva do campeonato em Pequim, com os direitos de transmissão nas mãos da NBC, foi sem precedentes, com audiência de cerca de 30 milhões de telespectadores no canal principal da rede e outros milhões a mais espalhados em seus canais a cabo. O grande destaque do mês, entretanto, foi o sucesso da internet como plataforma suplementar à TV. Neste quesito, dois sítios foram merecedores de medalhas: a própria página da NBC e a seção olímpica do portal Yahoo!. Levando em conta o aumento do acesso à internet com banda larga, o NBCOlympics.com ofereceu aos internautas 2.200 horas ao vivo dos Jogos. Foram mais de 1,2 bilhão de páginas acessadas e 72 milhões de transmissões de vídeo. A popularidade do sítio já promete aumentar a disputa pelos direitos de transmissão para as Olimpíadas de 2014 e 2016. A programação ampla na rede permitiu que os internautas fãs dos Jogos pudessem escolher em que prestar atenção. "A internet está permitindo que as pessoas criem sua própria experiência olímpica", resume Jon Gibs, vice-presidente de análise de mídia do Nielsen Online.
Vídeos
Como detentora nos EUA dos direitos dos Jogos, a NBC era a única fonte de vídeos online e a única organização de mídia autorizada a usar os logotipos das Olimpíadas de Pequim. Mas, ainda com limitações, o Yahoo! também foi sucesso de público. O portal uniu matérias jornalísticas com slide shows de fotografias das competições e conseguiu atrair audiência parecida com a recebida pela NBC. "A demanda que estamos vendo excedeu nossas mais loucas expectativas", diz Jimmy Pitaro, chefe de esportes e entretenimento do Yahoo!. Estatísticas citadas pela NBC mostram que seu sítio levou clara vantagem sobre o portal, mas os números do Nielsen Online revelam que o Yahoo! atraiu, em média, 4,7 milhões de visitantes únicos por dia até 18/8, comparado com os 4,3 milhões da NBC. O AOL, terceiro sítio no ranking, contabilizou 1,3 milhão de visitantes diários. Segundo Alan Wurtzel, chefe de pesquisa da NBC, grande parte dos visitantes do NBCOlympics.com usou o sítio como um serviço de vídeo. "As pessoas querem ver os eventos que perderam na TV. Cerca de metade delas diz que esta é a ‘principal razão’ para ver os vídeos online. A ‘segunda razão’, citada por quase 40%, é que elas querem ‘rever os grandes eventos que viram antes na TV’", explica. Sem os vídeos, os outros sítios de notícias olímpicas, como os operados pela ESPN, Sports Illustrated, New York Times e USA Today, também tiveram níveis bons de tráfego. Eles se diferenciaram da NBC com matérias aprofundadas de comportamento e entretenimento. A matéria mais lida no Yahoo! este mês, por exemplo, foi um artigo sobre "Por que os saltadores sempre tomam duchas" depois de saírem da piscina. Informações de Brian Stelter [The New York Times].
Vídeos
Como detentora nos EUA dos direitos dos Jogos, a NBC era a única fonte de vídeos online e a única organização de mídia autorizada a usar os logotipos das Olimpíadas de Pequim. Mas, ainda com limitações, o Yahoo! também foi sucesso de público. O portal uniu matérias jornalísticas com slide shows de fotografias das competições e conseguiu atrair audiência parecida com a recebida pela NBC. "A demanda que estamos vendo excedeu nossas mais loucas expectativas", diz Jimmy Pitaro, chefe de esportes e entretenimento do Yahoo!. Estatísticas citadas pela NBC mostram que seu sítio levou clara vantagem sobre o portal, mas os números do Nielsen Online revelam que o Yahoo! atraiu, em média, 4,7 milhões de visitantes únicos por dia até 18/8, comparado com os 4,3 milhões da NBC. O AOL, terceiro sítio no ranking, contabilizou 1,3 milhão de visitantes diários. Segundo Alan Wurtzel, chefe de pesquisa da NBC, grande parte dos visitantes do NBCOlympics.com usou o sítio como um serviço de vídeo. "As pessoas querem ver os eventos que perderam na TV. Cerca de metade delas diz que esta é a ‘principal razão’ para ver os vídeos online. A ‘segunda razão’, citada por quase 40%, é que elas querem ‘rever os grandes eventos que viram antes na TV’", explica. Sem os vídeos, os outros sítios de notícias olímpicas, como os operados pela ESPN, Sports Illustrated, New York Times e USA Today, também tiveram níveis bons de tráfego. Eles se diferenciaram da NBC com matérias aprofundadas de comportamento e entretenimento. A matéria mais lida no Yahoo! este mês, por exemplo, foi um artigo sobre "Por que os saltadores sempre tomam duchas" depois de saírem da piscina. Informações de Brian Stelter [The New York Times].
Web: cresce 45 por cento no semestre, segundo a Inter-Meios
A internet foi o meio de comunicação que mais cresceu, percentualmente, em investimento publicitário no Brasil durante o primeiro semestre deste ano. A rede faturou R$ 321 milhões no período, uma alta de 45% em relação ao ano passado. Os dados são do projeto Inter-Meios, que mede o faturamento de empresas de mídia. Com isso, a web se consolida como o quinto meio que mais recebe esse tipo de verba --era a sétima há um ano. No primeiro semestre, a internet ultrapassou a TV por assinatura e a mídia exterior na divisão desses investimentos. No primeiro semestre, a rede ficou com uma participação de 3,3% no "bolo publicitário", índice bastante tímido ainda, mas que vem em crescimento constante --era de 2,7% na primeira metade de 2007 e de 1,5% em 2003, quando o investimento em web começou a ser medido pela pesquisa. Durante todo o período de 2007, as empresas usaram R$ 526,6 milhões em publicidade na internet, uma alta de 45,8% em relação a 2006. A televisão continua sendo a mídia que mais recebe investimento publicitário, apesar de ter perdido um pouco de espaço. A TV faturou R$ 5,6 bilhões em anúncios, o que equivale a 58,5% do valor total investido pelas empresas --no mesmo período de 2007, esse índice era de 59,3%. Depois da televisão, a lista segue com jornais (17,2%), revistas (8%), rádio (4,3%), internet (3,3%), TV por assinatura (3,2%), mídia exterior (2,8%), guias (2,1%) e cinema (0,3%). De acordo com o Inter-Meios, as empresas utilizaram R$ 9,57 bilhões em publicidade no primeiro semestre, contra R$ 8,22 bilhões no mesmo período de 2007, uma alta de 16,3%.
Fenacor tem campanha
O ator Tarcísio Meira é o personagem central de uma ampla campanha de âmbito nacional que a Fenacor irá veicular para divulgar o Código de Ética do Corretor de Seguros. A campanha prevê veiculação de mensagens nos principais veículos de comunicação do País. O mote da campanha, criada pela agência Estratégica, é incentivar o consumidor a procurar o corretor que tenha o selo de adesão ao Código de Ética para assessorá-lo na contratação do seguro: é uma campanha muito simpática. Falar sobre ética é sempre oportuno e bom, afirma Tarcísio Meira, que já gravou o comercial que irá ao ar no intervalo do Jornal Nacional, ao longo de uma semana. As datas de inserção ainda não foram definidas. Tarcísio Meira, que interpreta, no momento, o ético personagem Copolla, da novela A Favorita, diz que tem profunda admiração pelo corretor e o mercado de seguros em geral: o seguro faz parte da nossa vida, sempre contratei diferentes tipos de cobertura, observa o ator. Esse sentimento foi posto à prova por três ocasiões nos últimos meses, em acidentes de trânsito sofrido pelo autor: foi uma coincidência incrível. Três sinistros em tão pouco tempo. Mas, felizmente nada sofri e as perdas foram cobertas pelo seguro, frisa Tarcísio Meira, que acha muito bom ajudar a sociedade a conhecer melhor o papel do corretor de seguros. Segundo a Fenacor, a expectativa é que 90% dos corretores de seguros em atividade no país tenham aderido ao código até o final deste ano, embora essa adesão seja voluntária: a ética é fundamental. Ninguém contrata um advogado ou médico que não seja ético. O mesmo vale para o corretor de seguros. Espera-se uma adesão em massa, logo que seja possível. A campanha terá a duração de um ano e será oficialmente lançada em um programa de cinco minutos, veiculado em rede nacional. Irão participar desse programa que irá ao ar na TV os presidentes da Fenacor (Roberto Barbosa), da Fenaseg (João Elísio Ferraz de Campos) e da Escola Nacional de Seguros (Robert Bittar), além di superintendente da Susep (Armando Vergilio). A campanha será estendida ainda a uma revista de circulação nacional e na mídia especializada. Estão previstas ainda outras ações paralelas, tais como a publicação de listas nos jornais dos Sincors dos corretores de seguros que já tenham aderido ao código. A Fenacor irá enviar mala direta aos corretores de seguros com detalhes da campanha e explicando ainda como fazer a adesão ao código. Haverá ainda cartazes espalhados por bancos e seguradoras e distribuição de pins e de selos para quem aderir: é possível que a adesão seja feita quando o corretor for pegar a sua nova carteira nos Sindicatos, após realizar o recadastramento.
Micro ganha seguro
Mais antiga seguradora do País e vice-líder no mercado nacional de seguros de automóveis e de saúde, a SulAmérica Seguros e Previdência amplia o leque de serviços e cria um novo pacote de seguros, destinado exclusivamente para pequenas e médias empresas. De olho em um mercado com cerca de 5 milhões de companhias e 37,5 milhões de empregados, a seguradora lançou o Solução SulAmérica PME, com seguros de vida e acidentes pessoais, de incêndio, empresarial, saúde e planos de previdência, além do tradicional de automóvel, para firmas com o máximo de 49 colaboradores. O incremento da economia e a maior oferta de crédito está ampliando a formalização das MPEs e isso está levando a seguradora a apresentar produtos especiais para esse segmento´, antecipou a SulAmérica. A expansão tem base em pesquisa do Sebrae, a qual apontou que 78% dos pequenos empreendimentos iniciados entre os anos de 2003 e 2005 permanecem no mercado. Outra proposta é o lançamento de micro seguros, para público com renda em torno de R$ 700 mensais. A SulAmérica seguros fechou o primeiro semestre do 2008, com lucro líquido R$ 206,8 milhões, 8,3% superior ao resultado do mesmo semestre de 2007. A rentabilidade do patrimônio alcançou 20,1% (16,8% recorrentes) e a receita de prêmios totalizou R$ 3,7 bilhões, 5,9% maior do que a realizada nos primeiros seis meses do ano passado. Com 15% de participação geral no mercado nacional de seguros, a SulAmérica concentra 55% de sua receita no segmento de saúde e 30%, no de automóveis. Por sua vez, o diretor da Fenacor e presidente do Sincor Rondônia, Geraldo Ramos, admitiu que não vê perspectivas, em breve, de baixa no preço dos seguros de veículos. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
segunda-feira, agosto 25, 2008
Negócios:seguradora ajuda corretor de seguros
Os corretores de seguros precisam aproveitar as excelentes oportunidades de negócios que estão surgindo no mercado. A sugestão é da Bradesco Auto Re, para quem, além da questão do bom atendimento, é preciso também vender “mais e melhor”. Segundo ela, há uma capacidade ociosa mesmo na carteira de automóveis, como comprova o fato de as vendas do seguro de veículos não vir acompanhando o ritmo de crescimento da indústria automobilística. Entre os demais nichos promissoras citados por ele estão os seguros residenciais, condominiais e de riscos diversos para equipamentos, neste caso, aproveitando o boom do agrobusiness: “a Bradesco quer ajudar o corretor a diversificar sua carteira de negócios, capacitando o profissional para atuar em diferentes segmentos”, assinala. Com esse produto, a Bradesco Auto Re segue a estratégia de incentivar a diversificação de negócios pelo corretor: “para o segurado, esse produto traz muitas vantagens, a começar pelo fato de o pagamento ser feito em um único boleto e em até dez parcelas, além de inúmeras coberturas”, explica o executivo.Para o corretor, além da possibilidade de diversificar os negócios, há benefícios tais como o aumento de até 20% da comissão em relação ao que teria direito com a venda apenas do seguro de automóveis, quando for feita a venda conjunta.Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Governo faz cateterismo na capital
O Centro de Cateterismo e Tratamento Endovascular (CCATE) do Hospital de Base Ary Pinheiro (HB) ultrapassou nesta semana os duzentos exames e procedimentos cardíacos realizados desde que foi inaugurado no último mês de junho. O centro atende em um setor específico do hospital e conta com equipamentos e profissionais especializados para o diagnóstico de problemas cardiológicos e neurológicos.Anteriormente os pacientes ali atendidos eram deslocados para outros centros, encaminhados pelo Programa de Tratamento fora de Domicílio (TFD) da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). O serviço é parte das ações implantadas pelo governo de Rondônia para a especialização e a qualificação dos atendimentos em Saúde. Desde o ano passado o HB também realiza os implantes de marcapasso.“Rondônia está passando por uma evolução em todas as áreas da medicina e o trabalho do poder público é apoiar efetivamente essa melhoria. A cardiologia é um exemplo desse desenvolvimento, pois qualificamos profissionais e ampliamos e criamos novos atendimentos. O centro de hemodinâmica do HB desenvolve um trabalho responsável e voltado para o benefício da população. Esse é o principal objetivo da administração Ivo Cassol”, explicou Milton Moreira, secretário de Estado da Saúde.Para o médico cardiologista Daniel Mugrabi, da equipe do CCATE, o centro de cateterismo “representa um avanço gigantesco no atendimento cardiovascular em Rondônia”. Segundo ele, os duzentos procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados nestes dois meses representam em torno de 85% problemas cardíacos (cateterismo) e o restante são procedimentos neurológicos (angiografias), com exames dos membros superiores e inferiores, e cerebrais.Economia de 800 passagens aéreas - Com o funcionamento do setor de cateterismo, o Estado de Rondônia economiza os recursos que antes eram destinados ao deslocamento dos pacientes e de seus acompanhantes. Os 200 pacientes atendidos representam 800 passagens aéreas que seriam disponibilizadas através do TFD. Além disso, o TFD ainda supria as passagens dos pacientes para as futuras consultas de acompanhamento. Com o novo serviço, todos esses procedimentos são realizados no HB, em Porto Velho.O centro de cateterismo conta com uma equipe de três cardiologistas e dois neurologistas, além de técnicos e auxiliares, que atende a pacientes encaminhados por médicos de todo o Estado. O setor realiza quatro cateterismos e duas angiografias por dia e está atendendo satisfatoriamente a demanda porque o agendamento dos exames não ultrapassa três dias. “Os pacientes têm esperado, em média, três dias para o atendimento. É um tempo relativamente curto”, observa o diretor do HB, Amado Rahhal, afirmando que o centro de cateterismo vai dar um salto para se iniciar procedimentos terapêuticos de rotina no atendimento cardiovascular.Ele também lembra que a administração estadual é pioneira no setor e que o trabalho vai dar o suporte para outros tipos de cirurgias cardíacas que serão realizadas no HB. “Estamos concluindo a compra de equipamentos e as adaptações de uma sala no centro cirúrgico do HB para a realização de cirurgias cardíacas já nos próximos sessenta dias”, destaca Amado Rahhal.
quinta-feira, agosto 21, 2008
Odacir explica PEC dos servidores do ex-Território
O secretário chefe da Casa Civil de Rondônia, Odacir Soares, reuniu a imprensa na manhã desta quinta-feira, (21) para comunicar os esforços que estão sendo concentrados pelo governador Ivo Cassol junto à bancada federal em Brasília para aprovação da PEC 483-A; de 2005; que transfere os servidores públicos estaduais para os quadros da União. Segundo Odacir, o projeto foi votado no senado em 2005 e encaminhado para a Câmara Federal, mas como só atendia os servidores custeados pela União até dezembro de 1991, o deputado Eduardo Valverde, como relator da emenda pediu substitutivo para incorporar no texto medidas jurídicas para estender o benefício aos servidores públicos civis, militares e municipais ativos e inativos do ex-Território. Com isso, a emenda precisa ser votada novamente na câmara para depois seguir ao Senado para apreciação. De acordo com Odacir, recentemente esteve em Brasília representando Cassol onde conversou com toda a bancada federal de Rondônia e com lideranças partidárias no sentido de obter informações sobre os trâmites atuais da PEC e ao mesmo tempo pedir apoio nessa empreitada. Ele explicou ainda, que em conversa com o presidente da Câmara Federal, foi informado que é necessário que o estado envie para todas as lideranças partidárias um ofício informando o teor da emenda e pedindo que seja incluso na pauta para aprovação, o qual já foi atendido pelo governador. De acordo com ele, Rondônia é o único estado brasileiro que ainda não tem seus servidores do ex-Território inclusos nos quadros da União. Ele afirmou que o governador Ivo Cassol não está medindo esforços para que esse problema seja resolvido o mais rápido possível. “Com isso, ganham os servidores que vão receber salários maiores e o estado que vai economizar no mínimo 10 milhões de reais por mês com a folha de pagamento, explicou Odacir, acrescentando que com essa economia o governador pode investir ainda mais nas estradas, saúde, segurança e educação dos rondonienses. O chefe da Casa Civil ressaltou ainda, que o governador não quer tirar crédito de quem está nessa luta, e reconhece que o deputado Eduardo Valverde, tem se empenhado muito junto a bancada para que essa Emenda Constitucional seja aprovada.
Companhia lança plano
A SulAmérica resolveu disputar o segmento odontológico e, para isso, lançou um seguro tendo como meta montar uma carteira de até 350 mil vidas em três anos. O mercado de seguro odontológico está em expansão, pois este é um serviço cada vez mais demandado pelas empresas que já oferecem o seguro-saúde, aposta o setor de Prestadores e Serviços Médicos da seguradorai. Dados da Agência Nacional de Saúde (ANS) indicam que a assistência odontológica cresce em média 20,4%, já movimenta R$ 1 bilhão ao ano e reúne cerca de 9,5 milhões de pessoas, quantidade considerada baixa em relação aos mais de 39 milhões de usuárias de seguros e planos de saúde.Sendo um nicho com amplo potencial de crescimento, diz-se que o odontológico terá todas as atenções voltadas para ele. Uma das estratégias cogitadas pela companhia para atingir as metas é explorar o cross selling, aproveitando a consolidação da SulAmérica em seguro-saúde voltado, principalmente, para o setor corporativo, área que será foco de atuação também no mercado odontológico. Inicialmente o produto destina-se a empresas com mais de 50 vidas.Além das coberturas exigidas por lei, o seguro disponibiliza, já na cobertura mínima, mais de 50 procedimentos adicionais. Na cobertura mais ampla, a empresa oferece opções adicionais de ortodontia, prótese e implantes. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Capitalização conquista prêmio
A Bradesco Capitalização conquistou, pela terceira vez consecutiva, o Prêmio Marketing Best Responsabilidade Social pelos produtos “Pé Quente Bradesco SOS Mata Atlântica”; “Pé Quente Bradesco O Câncer de Mama No Alvo da Moda”; e “Pé Quente Bradesco GP Ayrton Senna”. A premiação, concedida pela Editora Referência e a Madia Marketing School, reconhece os exemplos de empresas que possuem projetos de responsabilidade social. A sétima cerimônia da premiação será realizada nesta quinta-feira, dia 21, na sede da Fecomércio de São Paulo. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Carlos Magno está em Brasília
O governador Ivo Cassol despachou com o secretário de Agricultura e Regularização Fundiária de Rondônia, Carlos Magno, na residência oficial, na tarde de ontem. Entre os vários assuntos tratados durante o encontro, o secretário falou da viagem que fará hoje para Brasília, onde vai discutir com o Ministro Extraordinário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, a questão da regularização fundiária das propriedades rurais do estado. Estima-se que, no Brasil exista cerca de um milhão de pessoas que moram e sobrevivem em terras rurais sem que estejam documentadas, e em Rondônia a situação não é diferente, muito pelo contrário, a situação é grave, pois sem o título da terra o agricultor não consegue financiamento, o que fatalmente o obriga a desmatar para aumentar a produção. Cassol disse que este fato é preocupante porque exclui os posseiros da maioria das políticas públicas para os agricultores familiares, como os financiamentos rurais e incentivos ao desenvolvimento da agricultura, como a assistência técnica, deixando-os à margem da lei e sem possibilidades de exercer direitos e deveres. Preocupado com a situação, Cassol determinou que Carlos Magno fosse a Brasília tratar prioritariamente com o ministro, a regularização das propriedades rurais. Estima-se que desde 2002 que o Incra – Instituto Nacional de Colonização Agrária não titula nenhuma propriedade em Rondônia.
quarta-feira, agosto 20, 2008
Cassol beneficia interior
Dando prosseguimento ao projeto do governo do Estado de interligar os 52 municípios com estradas asfaltadas, o governador Ivo Cassol (sem partido) assinará no próximo sábado a ordem de serviço para mais uma pavimentação asfáltica em Rondônia. Trata-se da RO-205, da Br-364 ao município de Cujubim. A estrada tem 76 quilômetros de extensão, mas algumas curvas foram eliminadas na execução do projeto, deixando a estrada com 68 quilômetros. A estimativa de investimento da administração estadual gira em torno de R$ 38 milhões, afirmou o diretor-geral do órgão, Jacques Albagli. O diretor do Departamento salientou que governador deve ainda assinar neste ano a ordem de serviço para a pavimentação asfáltica de outras duas rodovias: da RO-472, com a extensão de 42 quilômetros interligando os municípios de São Felipe e Parecis, e da RO-473, de Urupá a Alvorada do Oeste, obra de 26 quilômetros. O asfaltamento da RO-472 está orçado em cerca de R$ 25 milhões, enquanto na RO-473 deve ser investido em torno de R$ 18 milhões. “Estas três obras irão se juntar a outras seis pavimentações que estão em execução em vários pontos de Rondônia, trazendo benefícios a milhares de pessoas. Os seis asfaltamentos em andamento representam mais 260 quilômetros de estradas asfaltadas, onde estão sendo investidos cerca de R$ 140 milhões. Agora temos mais três projetos que receberão a ordem de serviço, os quais representarão mais 136 quilômetros de rodovias pavimentadas, com o investimento mais de R$ 80 milhões”, explanou. Albagli falou também do reinício do asfaltamento de um trecho da RO-391, da BR-364 ao município de Chupinguaia, no Cone Sul do Estado. A obra foi reiniciada nesta semana após nova licitação realizada pelo Departamento, vez que a empresa contratada inicialmente para asfaltar um lote de 13,38 quilômetros teve o contrato encerrado por não poder dar prosseguimento ao trabalho. A extensão total desta pavimentação é de 49,38km.
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Previdência para todos
Uma questão que tem surgido constantemente merece atenção especial: quem pode ter um plano de previdência privada? Posso responder a vocês com toda a certeza: todos que queiram um futuro melhor! Como economista, conheço a realidade da população brasileira, a predominância da informalidade da mão-de-obra e os salários que mal atendem as necessidades básicas de uma família. Mas sabemos que, de um jeito ou de outro, a vida continua, e o jeitinho brasileiro supera todas estas dificuldades. Pensar que a previdência privada custa caro ou é feita apenas para uma pequena parcela da população é ter uma visão errada do que os pacotes disponíveis no mercado podem oferecer. Hoje já existem planos de previdência que aceitam contribuições a partir de R$ 30 por mês e outros que, depois de abertos, podem receber aplicações a qualquer momento, sem data pré-definida, desde que o cliente tenha uma sobra financeira, o chamado aporte. Confira os exemplos a seguir e o que mais pode se aplicar a você. Estou velho: sempre escuto as pessoas dizendo que já estão muito velhas para fazer um plano de previdência. Nada mais errado. Imagine uma pessoa que tenha 45 anos de idade e ganhe R$ 2.000 mil por mês. Ao se aposentar, aos 55 anos pelo INSS (com 35 anos de contribuição), irá receber algo em torno de R$ 1.400, ou seja, perderá R$ 600 de sua renda. Para tentar amenizar esta situação esta pessoa poderia guardar 10% de sua renda (R$ 200) por 10 anos e como benefício na aposentadoria receberia de seu plano de previdência privada aproximadamente o dobro do que guardou: R$ 400 por mês pelo mesmo período de 10 anos. Ou os mesmos R$ 200 de volta, só que por 20 anos. Vantajoso, não? Sou mulher e já pago o INSS: Muitas mulheres argumentam que já pagam o INSS e por isso não precisam de planos de previdência. Vamos imaginar o exemplo de uma mulher bem sucedida, aos 35 anos de idade, e com 15 anos de contribuição para o INSS com um salário de R$ 4.000. Ao se aposentar, aos 55 anos de idade, receberá aproximadamente R$ 2.000 do Governo, ou seja, do dia para noite, essa mulher passará a ganhar metade de seu salário. Mais uma vez, a previdência privada pode ser uma boa alternativa para complementar seus rendimentos, aplicando 10% de sua renda (R$ 400) até os 55 anos você poderá receber de seu plano de previdência privada mais R$ 2 mil. Estou chateada ou magoada, vou ao shopping gastar: Pode parecer piada, mas um percentual considerável das compras realizadas em shoppings são de pessoas que não estão bem emocionalmente e acabam indo afogar suas mágoas nas lojas, com sapatos que nunca serão usados ou bolsas que irão mofar no armário. Sugiro pensar um pouco antes de gastar suas economias desta forma. Sei que é impossível evitar totalmente os benefícios "relaxantes" do consumismo, mas sugiro que, se o objetivo é se desfazer do dinheiro, vá ao seu banco e aplique parte dos recursos em seu plano de previdência privada. Sou fumante e não tenho dinheiro: Você sinceramente já fez as contas de quanto gasta com cigarros durante o mês? Vamos lá, posso lhe ajudar: um maço por dia a R$ 2,50 corresponde a R$ 75 por mês, ou seja, mais do que o suficiente para começar seu plano de previdência privada. Sei que pode ser radical demais parar de fumar assim de repente, mas que tal guardar R$ 50 em seu plano de previdência e gastar os outros R$ 25 para seu cigarrinho, afinal já seriam 10 maços por mês. Com essa mudança, em vinte anos você terá economizado quase R$ 50 mil reais com o rendimento de sua previdência, e ainda de brinde ganhado mais saúde e alguns anos de vida. Sou jovem e não tenho dinheiro: Os jovens, sempre ansiosos, pensando no presente e esquecendo que os cabelos brancos um dia chegarão, também têm sua desculpa na ponta da língua: "Eu ganho pouco, a aposentadoria está muito longe, isso é para velhos!". Estão cometendo um grave equívoco. Imagine um estagiário de 20 anos com um salário de R$ 800, guardando apenas R$ 40 por mês, terá acumulado aos 60 anos de idade quase R$ 250.000, que pode ser transformado em uma renda extra de aproximadamente R$ 900. Mas é claro que no transcorrer da vida seu salário irá aumentar, e a quantia guardada por mês também poderá ser aumentada. Com todo este tempo para formar sua previdência, sua renda pode chegar a mais de R$ 3 mil na aposentadoria. Caso não se identifique com nenhum dos perfis, saiba que você também precisa de um plano de previdência. É melhor depender de você mesmo do que do Governo ou da boa vontade de familiares. Testemunhei muitas histórias de aposentados que hoje sofrem por não terem feito uma poupança durante o tempo em que trabalhavam e hoje ganham apenas um salário mínimo sendo dependentes da caridade de seus filhos para sobreviverem. Lembre-se, você tem tempo e a oportunidade para fazer diferente.
D&O movimenta o setor
De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a demanda pelo seguro de responsabilidade civil para executivos, o D&O (Directors & Officers), vem crescendo nos últimos dez anos no Brasil. Só em 2007, o faturamento desse segmento atingiu R$ 96 milhões, um aumento de 9% em relação ao ano anterior. O atual cenário de internacionalização dos negócios, com a chegada de novas multinacionais ao país, aliado ao aumento das exportações e ao fato de muitas empresas terem aberto capital na bolsa recentemente, estão entre os principais fatores que vêm puxando essa carteira. De olho no potencial desse mercado, algumas seguradoras estão reestruturando e lançando produtos. É o caso da Allianz Seguros, que reformulou o seu D&O para o mercado brasileiro. Segundo Ângelo Colombo, diretor de Grandes Riscos da companhia, uma decisão errada pode acarretar prejuízos à empresa e, conseqüentemente, a terceiros, como acionistas, fornecedores, clientes e empregados, que podem reclamar e processar o administrador por isso. "O D&O tem justamente a função de proteger o patrimônio do executivo caso isso venha a acontecer", explica, complementando que cabe à corporação ter o interesse de proteger seus administradores para que possam ter mais tranqüilidade ao tomar as decisões do dia-a-dia. "Hoje, vemos que muitos gestores já exigem a contratação da apólice do D&O como um benefício, antes de assumirem seus cargos", afirma. Presente em 70 países, a empresa pode oferecer coberturas em âmbito mundial. Já a Zurich Brasil Seguros acaba de lançar o D&O+ com três novidades: franquia-zero total, cobertura estendida e cotação simplificada. O produto visa a proteção para diretores e administradores de empresas abertas, fechadas e públicas, contra a responsabilização pessoal que eles têm perante a lei, além de dívidas fiscais, trabalhistas, crimes ambientais, penhoras online, e outras inúmeras situações que expõe os diretores ao risco patrimonial e financeiro.
Dicionário de Seguros
RESSEGURO FACULTATIVO - É o resseguro em que cada uma das partes envolvidas (segurador e ressegurador) tem inteira liberdade para decidir sobre o oferecimento e a aceitação de respojnsabilidades.RESSEGURO FACULTATIVO/OBRIGATÓRIO - É o tipo de resseguro no qual a seguradora cedente se reserva o direitode selecionar os riscos que vai ressegurar, cabendo, ao ressegurador, a obrigação de aceitá-los.RESSEGURO MISTO - Em sentido geral e, notadamente, europeu, é uma modalidade de resseguro proporcional também conhecida por Resseguro Mistode Quotas-Partes e de Excedentes. No Brasil, além deste tipo de resseguro, costuma-se combinar modalidades de resseguro proporcional e não proporcional, tais como Excedentes de Responsabilidade e Excesso de Danos, dando-se a esta combinação a denominação de Reseguro Misto. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Uma questão que tem surgido constantemente merece atenção especial: quem pode ter um plano de previdência privada? Posso responder a vocês com toda a certeza: todos que queiram um futuro melhor! Como economista, conheço a realidade da população brasileira, a predominância da informalidade da mão-de-obra e os salários que mal atendem as necessidades básicas de uma família. Mas sabemos que, de um jeito ou de outro, a vida continua, e o jeitinho brasileiro supera todas estas dificuldades. Pensar que a previdência privada custa caro ou é feita apenas para uma pequena parcela da população é ter uma visão errada do que os pacotes disponíveis no mercado podem oferecer. Hoje já existem planos de previdência que aceitam contribuições a partir de R$ 30 por mês e outros que, depois de abertos, podem receber aplicações a qualquer momento, sem data pré-definida, desde que o cliente tenha uma sobra financeira, o chamado aporte. Confira os exemplos a seguir e o que mais pode se aplicar a você. Estou velho: sempre escuto as pessoas dizendo que já estão muito velhas para fazer um plano de previdência. Nada mais errado. Imagine uma pessoa que tenha 45 anos de idade e ganhe R$ 2.000 mil por mês. Ao se aposentar, aos 55 anos pelo INSS (com 35 anos de contribuição), irá receber algo em torno de R$ 1.400, ou seja, perderá R$ 600 de sua renda. Para tentar amenizar esta situação esta pessoa poderia guardar 10% de sua renda (R$ 200) por 10 anos e como benefício na aposentadoria receberia de seu plano de previdência privada aproximadamente o dobro do que guardou: R$ 400 por mês pelo mesmo período de 10 anos. Ou os mesmos R$ 200 de volta, só que por 20 anos. Vantajoso, não? Sou mulher e já pago o INSS: Muitas mulheres argumentam que já pagam o INSS e por isso não precisam de planos de previdência. Vamos imaginar o exemplo de uma mulher bem sucedida, aos 35 anos de idade, e com 15 anos de contribuição para o INSS com um salário de R$ 4.000. Ao se aposentar, aos 55 anos de idade, receberá aproximadamente R$ 2.000 do Governo, ou seja, do dia para noite, essa mulher passará a ganhar metade de seu salário. Mais uma vez, a previdência privada pode ser uma boa alternativa para complementar seus rendimentos, aplicando 10% de sua renda (R$ 400) até os 55 anos você poderá receber de seu plano de previdência privada mais R$ 2 mil. Estou chateada ou magoada, vou ao shopping gastar: Pode parecer piada, mas um percentual considerável das compras realizadas em shoppings são de pessoas que não estão bem emocionalmente e acabam indo afogar suas mágoas nas lojas, com sapatos que nunca serão usados ou bolsas que irão mofar no armário. Sugiro pensar um pouco antes de gastar suas economias desta forma. Sei que é impossível evitar totalmente os benefícios "relaxantes" do consumismo, mas sugiro que, se o objetivo é se desfazer do dinheiro, vá ao seu banco e aplique parte dos recursos em seu plano de previdência privada. Sou fumante e não tenho dinheiro: Você sinceramente já fez as contas de quanto gasta com cigarros durante o mês? Vamos lá, posso lhe ajudar: um maço por dia a R$ 2,50 corresponde a R$ 75 por mês, ou seja, mais do que o suficiente para começar seu plano de previdência privada. Sei que pode ser radical demais parar de fumar assim de repente, mas que tal guardar R$ 50 em seu plano de previdência e gastar os outros R$ 25 para seu cigarrinho, afinal já seriam 10 maços por mês. Com essa mudança, em vinte anos você terá economizado quase R$ 50 mil reais com o rendimento de sua previdência, e ainda de brinde ganhado mais saúde e alguns anos de vida. Sou jovem e não tenho dinheiro: Os jovens, sempre ansiosos, pensando no presente e esquecendo que os cabelos brancos um dia chegarão, também têm sua desculpa na ponta da língua: "Eu ganho pouco, a aposentadoria está muito longe, isso é para velhos!". Estão cometendo um grave equívoco. Imagine um estagiário de 20 anos com um salário de R$ 800, guardando apenas R$ 40 por mês, terá acumulado aos 60 anos de idade quase R$ 250.000, que pode ser transformado em uma renda extra de aproximadamente R$ 900. Mas é claro que no transcorrer da vida seu salário irá aumentar, e a quantia guardada por mês também poderá ser aumentada. Com todo este tempo para formar sua previdência, sua renda pode chegar a mais de R$ 3 mil na aposentadoria. Caso não se identifique com nenhum dos perfis, saiba que você também precisa de um plano de previdência. É melhor depender de você mesmo do que do Governo ou da boa vontade de familiares. Testemunhei muitas histórias de aposentados que hoje sofrem por não terem feito uma poupança durante o tempo em que trabalhavam e hoje ganham apenas um salário mínimo sendo dependentes da caridade de seus filhos para sobreviverem. Lembre-se, você tem tempo e a oportunidade para fazer diferente.
D&O movimenta o setor
De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a demanda pelo seguro de responsabilidade civil para executivos, o D&O (Directors & Officers), vem crescendo nos últimos dez anos no Brasil. Só em 2007, o faturamento desse segmento atingiu R$ 96 milhões, um aumento de 9% em relação ao ano anterior. O atual cenário de internacionalização dos negócios, com a chegada de novas multinacionais ao país, aliado ao aumento das exportações e ao fato de muitas empresas terem aberto capital na bolsa recentemente, estão entre os principais fatores que vêm puxando essa carteira. De olho no potencial desse mercado, algumas seguradoras estão reestruturando e lançando produtos. É o caso da Allianz Seguros, que reformulou o seu D&O para o mercado brasileiro. Segundo Ângelo Colombo, diretor de Grandes Riscos da companhia, uma decisão errada pode acarretar prejuízos à empresa e, conseqüentemente, a terceiros, como acionistas, fornecedores, clientes e empregados, que podem reclamar e processar o administrador por isso. "O D&O tem justamente a função de proteger o patrimônio do executivo caso isso venha a acontecer", explica, complementando que cabe à corporação ter o interesse de proteger seus administradores para que possam ter mais tranqüilidade ao tomar as decisões do dia-a-dia. "Hoje, vemos que muitos gestores já exigem a contratação da apólice do D&O como um benefício, antes de assumirem seus cargos", afirma. Presente em 70 países, a empresa pode oferecer coberturas em âmbito mundial. Já a Zurich Brasil Seguros acaba de lançar o D&O+ com três novidades: franquia-zero total, cobertura estendida e cotação simplificada. O produto visa a proteção para diretores e administradores de empresas abertas, fechadas e públicas, contra a responsabilização pessoal que eles têm perante a lei, além de dívidas fiscais, trabalhistas, crimes ambientais, penhoras online, e outras inúmeras situações que expõe os diretores ao risco patrimonial e financeiro.
Dicionário de Seguros
RESSEGURO FACULTATIVO - É o resseguro em que cada uma das partes envolvidas (segurador e ressegurador) tem inteira liberdade para decidir sobre o oferecimento e a aceitação de respojnsabilidades.RESSEGURO FACULTATIVO/OBRIGATÓRIO - É o tipo de resseguro no qual a seguradora cedente se reserva o direitode selecionar os riscos que vai ressegurar, cabendo, ao ressegurador, a obrigação de aceitá-los.RESSEGURO MISTO - Em sentido geral e, notadamente, europeu, é uma modalidade de resseguro proporcional também conhecida por Resseguro Mistode Quotas-Partes e de Excedentes. No Brasil, além deste tipo de resseguro, costuma-se combinar modalidades de resseguro proporcional e não proporcional, tais como Excedentes de Responsabilidade e Excesso de Danos, dando-se a esta combinação a denominação de Reseguro Misto. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Seguradoras e a Lei Seca, de acordo com Geraldo Ramos
A Lei Seca, que pune com rigor quem dirigir alcoolizado, já provoca reflexos no mercado segurador. Projeções de alguns especialistas indicam que o preço do seguro de carros pode cair até 20% por conta da redução dos acidentes e batidas.Enquanto os preços não baixam, as seguradoras oferecem serviços para permitir que quem tomar umas a mais consiga voltar para casa sem perder a carteira de motorista ou pagar R$ 957,70 de multa. Na Porto Seguro, a maior seguradora de automóveis do país, cresceu a procura por um serviço diferente. Lá, o motorista que tomou umas a mais tem à disposição um serviço de guincho e ganha até um lanchinho . A procura pelo serviço aumentou. Dependendo do plano do seguro de carro, o cliente pode utilizar o serviço ilimitadamente.Os dados oficiais indicam forte queda dos acidentes com vítima no primeiro mês de vigência da lei seca. Os preços do seguro podem cair, mas apenas se houver um manutenção desses números de queda dos acidentes. Ou seja, se for uma redução apenas momentânea, por causa do maior rigor na fiscalização, praticamente não deve haver influência nos preços. Geraldo Ramos, presidente do Sincor-RO (Sindicato dos Corretores) estima que a queda do preço possa ficar entre 10% e 20% e não deve vir já. Ele estima um prazo de três a seis meses para as seguradoras avaliarem a redução das batidas e acidentes em suas carteiras.A Superintendência de Seguros Privados (Susep) ainda não tem estatísticas do período em que a Lei Seca entrou em vigor.
Caso Parmalat: Cassol quer que Carlos Magno busque solução
O secretário de Estado da Agricultura e Regularização Fundiária, Carlos Magno, disse que o governo do Estado fez uma proposta para a reabertura da fabrica de produtos lácteos da Parmalat que acaba de encerrar suas atividades. A única fabrica da Parmalat na região norte do país localizada no município de Ouro Preto do Oeste (RO) encerrou suas atividades no último dia 11/08 demitindo cerca de 50 funcionários diretos que após passarem um mês de férias coletivas tiveram a desagradável surpresa de serem demitidos.Em comunicado a imprensa a Parmalat explicou que decidiu transferir a produção de leite UHT da fábrica de Ouro Preto do Oeste para a unidade de Santa Helena (GO). A decisão é parte do processo de reorganização que a atual gestão vem promovendo, de forma a ajustar a estrutura da empresa aos novos desafios de mercado. A estratégia adotada é concentrar as linhas de produção em fábricas localizadas nas proximidades dos centros de consumo e das principais bacias leiteiras. Diante do fato, Carlos Magno foi incumbido pelo governador Ivo Cassol (sem partido) a encontrar uma alternativa viável para a reabertura da fabrica. Magno procurou os diretores da empresa e fez um completo Raio-X da política leiteira que o governo do Estado desenvolve através do Programa Pró-Leite incentivando este importante setor na economia do Estado, e foi feita uma proposta no qual se criaria uma cooperativa envolvendo ex-funcionários e produtores de leite sob a supervisão da Parmalat para garantir a continuidade das atividades da fábrica. “Fizemos a proposta diretamente a um dos diretores da empresa que nos garantiu levá-la para uma análise do conselho diretor. Agora vamos aguardar uma resposta para termos uma posição oficial”, otimizou Carlos Magno.
Vida e Previdência supera R$1 bi
A Bradesco Vida e Previdência comemora crescimento de 23% nas vendas de seguro de vida no primeiro semestre do ano, ultrapassando a marca de R$ 1 bilhão em prêmios emitidos, com mais de 15 milhões de segurados. "Estamos em um momento muito importante do segmento. Além de novos produtos e muito treinamento de corretores, temos investido em eventos para discutir as necessidades de proteção da população", diz a Bradesco Vida e Previdência. Por atuar em um segmento onde a qualidade de vida e a poupança de longo prazo são essenciais para a sustentabilidade do negócio, o grupo tem se tornado um especialista no assunto longevidade, tema que tem sido uma prioridade da seguradora. No dia dois de setembro, por exemplo, será realizado o terceiro evento do grupo sobre o assunto. A pauta do fórum deste ano será os 10 mandamentos da longevidade. "Temos hoje no Brasil 11,4 mil pessoas acima de 100 anos. No Japão são 32 mil acima de 100 anos. É preciso se preparar para este novo cenário. Nosso objetivo em discutir a longevidade é contribuir com as pessoas, com a sociedade e com os governos, que precisam se preparar para este novo cenário criado com o aumento da expectativa de vida e queda da natalidade", diz . "O Brasil terá em 2050 mais de 25% da população com mais de 55 anos. Isso traz um grande impacto a todos e temos de nos preparar." Pensando na qualidade de vida, a Bradesco está investindo R$ 4,5 milhões no patrocínio de corridas de rua no interior do estado de São Paulo. "Nosso objetivo é mostrar para a população a importância de fazer exercícios", diz. O primeiro evento foi realizado no último domingo, em Ribeirão Preto. As próximas etapas acontecem em Campinas, Presidente Prudente e Sorocaba. A seguradora também criou o site www.vivamais para este público, com dicas de como viver mais com uma qualidade melhor. Entre os destaques do primeiro semestre está o seguro prestamista, que quita dívidas do titular em caso de morte ou invalidez. O seguro prestamista registrou o maior crescimento entre os produtos vendidos pela seguradora, que saiu da oitava colocação no ranking do nicho para ficar em quarto lugar. Os prêmios desta apólice evoluíram 427%, para R$ 80 milhões no semestre, informa. O seguro de acidentes pessoais também registrou forte incremento, com alta de 79% no primeiro semestre comparado com o registrado no mesmo período do ano passado, para R$ 47 milhões. O seguro de vida corporativo acumulou alta de 30% no semestre, para R$ 579 milhões. Já o seguro para mulheres, com cobertura para doenças como câncer, teve alta de 27%. Houve evolução de 25% nas vendas de apólices massificadas, com custo mensal abaixo de R$ 10. "Fechamos o semestre com 2,8 milhões de clientes dentro deste perfil." Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Cassol dará posse na PC
A convite do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Rondônia (Sinsepol), o governador Ivo Cassol (sem partido) e demais autoridades almoçaram na sede da associação da categoria. O almoço teve como objetivo agradecer a Cassol pela contratação de 184 novos servidores que foram aprovados no último concurso da Polícia Civil, sendo 97 agentes de polícia, seis peritos, quatro médicos legistas, quatro técnicos de necropsia e três agentes de criminalística. Esses profissionais já fizeram a academia de polícia e terão 30 dias para providenciar a documentação e tomar posse.
terça-feira, agosto 19, 2008
Cassol e Carlos Magno defendem produtor
O secretário de Agricultura e Regularização Fundiária, Carlos Magno e o governador Ivo Cassol (sem partido) condenaram a cartelização dos preços do leite pagos ao produtor. Uma greve é iminente no setor já que os laticínios estão inflexíveis e ainda anunciaram a redução em R$ O,6 no litro. “O Estado não pode permitir que as indústrias paguem pelo leite um valor menor do que é praticado no resto do país. As indústrias que estiverem fazendo isso, poderão perder os incentivos fiscais recebidos e o Pró-leite”, declarou Cassol.
Corretor pode vender seguro do BB diz Geraldo Ramos
O corretor de seguros será o novo canal de vendas do Banco do Brasil admitiu o diretor da Fenacor e presidente do Sincor Rondônia, Geraldo Ramos. Haverá, inicialmente, um plano piloto em quatro cidades: Brasília, Goiânia, Curitiba e SP: os corretores - pessoas físicas, de qualquer porte, e jurídicas - serão cadastrados pela Internet, através de sistema que iremos desenvolver com a ajuda da Fenacor. Os critérios para a seleção dos corretores ainda serão definidos. Mas, não haverá presença física do corretor nas agências do Banco do Brasil, explicou, acrescentando que não haverá licitação, pois os corretores cadastrados irão atuar diretamente com a BB Corretora. O plano piloto poderá ser posto em prática a partir de outubro. Não há ainda prazos para uma segunda etapa, em outras regiões do país. O corretor de seguros vai agregar inteligência e qualidade às vendas realizadas pelo banco. Neste primeiro momento, serão comercializados seguros de automóveis e de ramos elementares, da Brasilveículos, com ênfase nos planos coletivos: as operações nas agências continuam, mas tendem a diminuir progressivamente. Temos uma enorme expectativa quanto ao resultado dessa parceria com os corretores, frisou. O executivo observou ainda que o Banco do Brasil quer ser um grande player da área de seguros. Na área de automóveis, o faturamento apurado este ano deve passar de R$ 1 bilhão, com crescimento em torno de 9% em relação a 2007. Segundo o presidente da Fenacor, Roberto Barbosa, essa parceria vem sendo esperada há mais de 20 anos. Ele revelou que a Fenacor vai ajudar nesse momento de transição com todas as informações que forem necessárias. Das cinco empresas de seguros ligadas ao Banco (Brasilprev, Brasilveículos, Brasilcap, Brasilsaúde e Aliança do Brasil) somente a ligada à saúde já vendia produtos por meio de corretores de seguros, desde o ano passado. O banco espera aumento das vendas com a ajuda dos corretores de seguros. Atualmente, 100% dos segurados do banco têm conta corrente na instituição. Em todo o país, o BB conta com 25 milhões de correntistas. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Garçon cutuca petistas
O candidato do PV, Lindomar Garçon, destacou o trabalho da PF e do TRE no combate a corrupção, mas acabou interagindo com a platéia ao cutucar, indiretamente, os integrantes do Partido dos Trabalhadores, que compareceram em massa ao auditório da OAB rondoniense. O debate quase vira baderna com gritos e vaias, mas a situação acabou sendo contornada pela intervenção do presidente da OAB, Hélio Vieira, e de um outro advogado. “Dói quando se mexe na ferida”, dizia Garçon, que também pediu calma aos seus simpatizantes que acompanhavam a explanação dos candidatos sobre ética e corrupção.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Seguradora lucra R$206 mi
A Sul América obteve lucro líquido de R$ 206,8 milhões no primeiro semestre, alta de 8,3% sobre o mesmo período de 2007. Já a rentabilidade do patrimônio atingiu 20,1%. A receita de prêmios somou R$ 3,7 bilhões, 4,9% a mais que nos primeiros seis meses do ano passado. O segmento de seguro saúde, 53,6% dos prêmios totais da companhia, registrou prêmios de R$ 2 bilhões, alta de 8,5% na comparação. Já o seguro de automóveis manteve trajetória de crescimento por três trimestres consecutivos e encerrou o semestre com evolução de 17,5% em relação ao mesmo período de 2007. Consulte um corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Receita veta corretoras de seguros
A Receita Federal vetou sete das 13 novas atividades empresariais de serviços que deveriam passar a pagar menos impostos, a partir de 1º de janeiro de 2009, de acordo o texto original do projeto aprovado quarta-feira passada pela Câmara Federal. Entre os segmentos excluídos está o de corretagem de seguros. Além das corretoras, foram excluídos os provedores de acesso a redes de comunicação; escritórios de serviços contábeis; representação comercial; serviços de tradução, agências de publicidade e assessorias de imprensa. Um deputado do (PSDB-PR), explicou: “tivemos de deixar esses segmentos de fora, minutos antes da votação, do contrário não aprovávamos os projetos”. São os seguintes os novos serviços incluídos no Supersimples: escolas técnicas, profissionais e de ensino médio; serviços de instalação, manutenção e reparação de equipamentos industriais e mecânicos; laboratórios de análises clínicas e de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; serviços de prótese em geral; serviços de decoração de interiores e paisagismo. As novas categorias beneficiadas passarão a desfrutar das vantagens do Supersimples, que inclui oito tributos numa única alíquota global que varia de 4% a 17,42% sobre a receita bruta da micro ou pequena empresa, conforme seu setor e seu faturamento. Os tributos reunidos pelo Supersimples que podem ser pagos em uma só guia são: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), contribuição patronal para a Previdência Social, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
Plano de Garçon
Entre as propostas de Governo do candidato a prefeito, da coligação “Gente pra Cuidar da Gente”, do Partido Verde-PV, está a modernização no trânsito de Porto Velho, que se tornou um pesadelo para a população do município. Nos horários de pico, os usuários de automóveis enfrentam engarrafamentos, principalmente nas ruas e avenidas mais movimentadas da cidade, como Carlos Gomes, Calama, Jorge Teixeira, Vieira Caúla, Pinheiro Machado e Sete de Setembro.Para desafogar o trânsito no cruzamento da Avenida Jatuarana com a BR 364, Garçon alerta que há a necessidade de se criar mecanismos para tirar de circulação o fluxo de carretas, ônibus e veículos pesados que trafegam dentro do município. “Minha proposta é fazer parceria com o Governo Federal, através do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte-Dnit, por se tratar de uma Rodovia Federal para construir um viaduto no trecho que fica entre a BR 364 e Avenida Jatuarana. Com o viaduto, os moradores e comerciantes da zona Sul deixarão de ficar isolados, além de reduzir o alto índice de acidentes que ocorrem no local”, destacou Garçon.Outra proposta para aliviar o tráfego no Centro Comercial de Porto Velho é a criação de um estacionamento rotativo na região Central permitindo que um maior número de motoristas possam estacionar na mesma área.O estacionamento permitirá, até mesmo, a geração de maior volume de negócios no centro comercial de Porto Velho.
A campanha e a internet
“Este ano é propício para se aprofundar discussões sobre o uso da internet como espaço de propaganda eleitoral. O TSE decidiu resolver caso a caso. A minha tendência pessoal é não criar embaraços. A internet é democrática, econômica e instantânea.”Ayres Brito, presidente do TSE.
domingo, agosto 17, 2008
Sustentação de campanha
Lindomar Garçon, o candidato a prefeito de Porto Velho (RO) pelo PV, está carregando a si mesmo. Por isso é natural essa sensação de que seus índices já não são os mesmos de dois meses atrás, quando chegou a liderar várias pesquisas de opinião, com uma distância quase confortável na corrida sucessória. A falta de organização da campanha, até agora sem um comitê, determinada pela absoluta escassez financeira; aliada à falta de material impresso de divulgação motiva os comentários de que estaria em franca desvantagem em relação à candidatura oficial.Essa sensação sombria não reduz, no entanto, a determinação do candidato verde em continuar crendo numa vitória possível, esperando maior apoio de seus padrinhos políticos, especialmente após os primeiros programas eleitorais na TV, meio em que Garçon consegue se dar muito bem, obtendo grande visibilidade.Enquanto o candidato apadrinhado pelo governador não chega à telinha, onde sabe tirar proveito há muito tempo, Garçon sustenta a campanha no aperto de mãos, no gogó, no gasto da sola de sapatos. E nisso também ele é craque. É ingenuidade pensar que o candidato do PV está fora do páreo. Apesar do momento político aparentemente desfavorável pela falta de recursos econômicos, Garçon sabe que seus aliados do Palácio Getúlio Vargas irão reforçar a sua caminhada quando a eleição estiver mais próxima. (GT).
Cassol anunciou PEC
O governador Ivo Cassol (sem partido) anunciou a criação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que vai propor repasse de ICMS para os estados amazônicos que geram energia elétrica. A proposta surgiu na ‘Carta de Cuiabá’, de compromissos firmados durante encontro realizado no último fim de semana em Mato Grosso, de governadores dos Estados que estão em território do bioma amazônico. Segundo o governador, Rondônia vive a expectativa de crescimento com a construção das usinas que vão gerar energia para outras federações do País, e que as transformações já são verificadas, por exemplo, com o aquecimento do setor imobiliário em Porto Velho.“Vamos gerar energia para o Brasil, mas o ICMS vai ficar lá no consumo. Quem vai curar a ressaca depois?”, apontou Cassol. Para o governador, a distribuição da compensação financeira em forma de royalties, que incidem sobre a produção de energia gerada pelas usinas de Rondônia será ínfima diante do quanto será arrecadado nos estados que receberão a energia. “Queremos que parte dessa receita fique para Rondônia. Isso vai ser fundamental para a nossa economia”, defende.
Supersimples:deputados aprovaram projeto para corretoras. Geraldo Ramos está otimista
A Câmara aprovou projeto que amplia o alcance e os benefícios do Supersimples, o regime especial de tributação do setor aprovado em 2006. Resultado da fusão de 22 propostas apresentadas desde o ano passado, o texto, que ainda precisa passar pelo Senado e pela sanção presidencial, recebeu 307 votos favoráveis e um contrário, de um deputado do (PMDB-DF). Entre os novos setores incluídos no Supersimples está o das empresas corretoras de seguros. Contudo, em comum, as atividades atingidas pelo projeto pertencem ao setor de serviços, o que pode gerar resistências na Receita Federal. O setor, por ser intensivo em mão-de-obra, é estratégico para a arrecadação de tributos, especialmente a contribuição previdenciária. Os deputados também alteraram as alíquotas do Supersimples incidentes sobre as empresas de serviços, as mais altas do regime. Foram reduzidas as aplicadas sobre as empresas de menor faturamento, enquanto empresas maiores e com mais funcionários ficaram sujeitas a uma tributação mais alta. Várias atividades também foram reenquadradas entre as cinco tabelas de alíquotas. Os deputados minimizaram a possibilidade de perda de arrecadação com todas as vantagens criadas. Para um deputado do (PSDB-PR), a eventual renúncia fiscal será mais do que compensada pelos ganhos decorrentes da formalização. O prazo do programa de refinanciamento de dívidas tributárias das micro e pequenas empresas, que hoje só vale para dívidas contraídas até 2007, é estendido, pelo projeto, para outubro deste ano. O diretor da Fenacor e presidente do Sincor Rondônia, Geraldo Ramos, está otimista com essa aprovação que beneficiará a categoria.
sexta-feira, agosto 15, 2008
quinta-feira, agosto 14, 2008
Deputados pediram ao TSE liberação da web
"O artigo que trata da internet é muito restritivo, limita o seu uso exclusivamente aos sites oficiais de campanha, inibindo os candidatos a utilizarem ferramentas importantes e gratuitas para a divulgação de suas propostas", afirmou um deputado do (PSDB-SP). Segundo os parlamentares, o presidente do TSE foi receptivo à proposta, mas pediu uma solicitação por escrito, já que a proposta foi apresentada verbalmente. O presidente da comissão, um deputado do (PT-BA), defendeu o uso da internet como forma de "equalização" das condições de divulgação das propostas dos candidatos. Para os parlamentares, o uso de links, vídeos, entre outras ferramentas comuns na internet, podem incentivar o debate e a transparência nas eleições. Também participaram da audiência deputados do (PT-RJ) e do (PT-SP).
Governador faz alerta
Num duro discurso realizado na manhã desta quinta-feira (14/08) no auditório do Centro de Treinamento da Emater em Ouro Preto (Centrer), na abertura de um encontro com gerentes da instituição de todo o estado, o governador Ivo Cassol (RO) criticou com veemência as novas exigências ambientais criadas por decreto pelo Governo Federal, esta semana, e que instituem uma nova lista de obrigações para os lavradores e agricultores de base familiar, as quais, se não cumpridas, sujeitam todos a pesadas multas diárias, que podem chegar a R$ 500,00 por hectare de cada propriedade.
Com apoio de Garçon, Câmara aprovou propostas de interesse social
O esforço para votações em Plenário antes das eleições de outubro, acertado entre a Câmara e os líderes partidários resultou na aprovação, nesta quarta-feira, de dez propostas de uma lista de 20 definidas como prioritárias por Lindomar Garçon (PV-RO) e pelos demais deputados.Isso foi possível com o destrancamento da pauta, o que ocorreu com a aprovação, em sessão extraordinária encerrada no início da tarde, do Projeto de Lei 1650/07, que estende aos caminhoneiros paraguaios a serviço de transportadoras brasileiras as mesmas regras de tributação sobre a renda previstas para os caminhoneiros brasileiros. Em seguida, os deputados iniciaram nova sessão extraordinária, concluída após as 20 horas, em que aprovaram a ampliação facultativa da licença-maternidade para seis meses, que beneficia as mães trabalhadoras; a inclusão do microempreendedor individual no Supersimples, o que deverá estimular o trabalho formal; e a redução do ICMS na tarifa social de energia, que reduz a conta de luz dos consumidores de baixa renda.Foram aprovados ainda o repasse de verba a estados e municípios para fomentar exportações; as regulamentações das cooperativas de crédito e de trabalho; e, em primeiro turno, a PEC da Juventude, que assegura ao jovem prioridade em direitos como saúde, alimentação e educação. Os deputados também concluíram a votação da Lei Geral do Turismo, que disciplina novas regras para os setores de hotelaria, transportadoras e outros serviços da área.A nova regulamentação dos estágios profissionais e o acordo entre o Brasil e a Espanha para reconhecimento recíproco de carteiras de habilitação de motorista completam a lista de projetos aprovados pelos deputados.
Seguradora lança seguro para motorista de caminhão
Um seguro sob medida foi criado pela SulAmérica para atender a motoristas de veículos de carga. O chamado SulAmérica Caminhão busca oferecer garantias e serviços para todas as necessidades do setor de transporte. De olho na contínua expansão do mercado, nicho já explorado pela seguradora, a apólice para caminhão recebeu nova roupagem e está ainda mais focado nas necessidades efetivas dos caminhoneiros. “Este é um mercado potencial que apresenta um grande campo a ser explorado. Queremos oferecer um produto inovador e participar deste segmento de maneira diferenciada”, afirma o setor de Auto e Massificados da SulAmérica Seguros e Previdência. Uma das novidades está na operação de basculamento, garantia adicional que cobre prejuízos sofridos pelo caminhão basculante segurado ocasionados por acidentes durante operações de carga e descarga. A seguradora também ampliou as opções de diárias por indisponibilidade, garantia adicional já oferecida pela companhia e que tem como intuito compensar a perda financeira pelo tempo em que o veículo ficou inativo. A garantia, que antes abrangia o período de 15 dias, foi ampliada e passa a oferecer também a opção de contratação por 30 dias, em ambos os períodos, com valores que variam de R$ 75,00 a R$ 220,00. A exemplo do seguro para automóvel, o caminhoneiro passa a contar também com a opção de franquia reduzida, deixando a critério do segurado a escolha que mais se adeque às suas necessidades. Algumas vantagens exclusivas foram incorporadas ao pacote oferecido pelo seguro. Uma delas é a parceria com a Bandag/Rede BTS, empresa especialista em recapagem de pneus, que disponibilizará balanceamento e alinhamento grátis para os segurados da companhia nas cidades de abrangência da Rede. Outro benefício é o desconto adicional de 5% para peças e serviços da Rede HC Pneus (exceto pneus). “Outros benefícios serão inclusos na apólice do SulAmérica Caminhão, pois acreditamos que, com estes diferenciais, o caminhoneiro se sentirá cada vez mais seguro e contará com a nossa proteção nos seus trajetos diários” conclui o executivo. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
Cassol enfrenta novo desafio
Depois da luta desencadeada pela instalação das usinas hidrelétricas do rio Madeira, cuja licença para instalação da primeira unidade, a de Santo Antônio, foi expedida pelo Ibama na última segunda-feira, o governador Ivo Cassol tem agora mais um desafio, anunciado na tarde de terça-feira durante o lançamento do Programa “100% Água Tratada para Porto Velho”. Conforme o governador de Rondônia, a campanha desta vez será feita para que a reforma tributária proposta pelo governo federal inclua dispositivos beneficiando com ICMS os Estados da Amazônia produtores de energia elétrica, considerando que irão contribuir com o desenvolvimento de outras regiões, como é o caso de Rondônia, que irá fornecer para o Centro-Sul a maior parte da energia a ser produzida nas usinas de Santo Antônio e Jirau.Cassol ressaltou que a obra avaliada em mais de R$ 112 mi, R$ 17 mi dos quais recursos próprios do Estado, será concluída em 18 meses, garantindo assim água de qualidade a pelo menos 18.130 famílias. Trata-se de uma nova rede de distribuição de água de 453.992 metros ou 454 quilômetros, que será construída numa parceria com governo federal, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).A obra consiste em mais um marco da administração Ivo Cassol, que se somará a outros feitos com vistas a proporcionar melhoria à qualidade de vida da população rondoniense, a exemplo da abertura e asfaltamento de estradas, construção do Centro Político Admnistrativo (CPA) e o teatro estadual da Capital, que tornará real o sonho dos amantes das artes cênicas.
quarta-feira, agosto 13, 2008
Cassol beneficia saúde da população da capital
O programa lançado pelo governador Ivo Cassol, que atenderá toda a capital com saneamento básico, trará benefícios diretos para a saúde pública estadual. A expectativa do governo de Rondônia é de que o programa 100% de água tratada em Porto Velho reflita no número de pacientes nas unidades estaduais de saúde. Muitos dos atendimentos feitos pelo Estado, por falta de serviços básicos dos postos de saúde da capital, estão relacionados com doenças decorrentes da falta de água tratada e rede esgoto.“A implantação do sistema de abastecimento de água tratada será fundamental para a melhora do quadro de saúde da população da capital. Em nossas unidades principalmente no hospital e Pronto-Socorro Estadual João Paulo II e o hospital Infantil Cosme e Damião muitos dos serviços realizados estão ligados com a falta de saneamento”, afirmou Milton Moreira, secretário da Saúde, durante lançamento do programa, na tarde de terça-feira (12), no Tribunal de Contas.A falta de água tratada e rede de esgosto estão relacionadas com doenças como hepatites, diarréias, giárdia e esquistossomose. A expectativa é de que as obras ainda minimizem os casos de dengue e malária, pois com a canalização água os números de focos das doenças também tendem a diminuir.O valor estimado de obra é de mais de R$ 112 milhões, que irão proporcionar a construção de uma nova rede de distribuição de água de 453.992 metros - o equivalente a 454 quilômetros, com prazo de 18 meses para execução. As obras são frutos de uma parceria entre o governo de Rondônia e o governo Federal. Os recursos são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com contrapartida do Estado. O benefício atenderá mais de 18 mil famílias.Cada R$ 1,00 investido em saneamento economiza-se R$ 4,00 em medicina curativa“. O governador Cassol deu mais um importante passo para a melhora da saúde pública estadual. Vale destacar que os investimentos em saneamento têm um efeito direto na redução dos gastos públicos com serviços de saúde, segundo dados da Fundação Nacional de Saúde, para cada R$ 1,00 investido no setor de saneamento economiza-se R$ 4,00 na área de medicina curativa”, destacou Milton. Somente nos primeiros seis meses de 2008 o hospital e Pronto-Socorro Estadual João Paulo II (JPII) atendeu 26.207 pessoas. Do total 22.049 foram provenientes da Capital. O volume representa 84,13% do número dos serviços. No mesmo período os 51 municípios do interior encaminharam apenas 4.158 pacientes, 15,87% do total. Do volume geral 15.891 pessoas procuraram o JPII para consultas ambulatoriais. Os números mostram a falta de atendimento básico em saúde.
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