"O artigo que trata da internet é muito restritivo, limita o seu uso exclusivamente aos sites oficiais de campanha, inibindo os candidatos a utilizarem ferramentas importantes e gratuitas para a divulgação de suas propostas", afirmou um deputado do (PSDB-SP). Segundo os parlamentares, o presidente do TSE foi receptivo à proposta, mas pediu uma solicitação por escrito, já que a proposta foi apresentada verbalmente. O presidente da comissão, um deputado do (PT-BA), defendeu o uso da internet como forma de "equalização" das condições de divulgação das propostas dos candidatos. Para os parlamentares, o uso de links, vídeos, entre outras ferramentas comuns na internet, podem incentivar o debate e a transparência nas eleições. Também participaram da audiência deputados do (PT-RJ) e do (PT-SP).
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