Nas seguradoras, o seguro contra fraudes corporativas cresceu 40% no 1º trimestre. Pesquisa da Serasa permite, contudo, entender esse aumento da demanda pela proteção do seguro, ao apontar que as empresas perderam com fraudes no país cerca de R$ 150 milhões em 2008, um crescimento de 25,4% em relação a 2007. Outra pesquisa, de uma multinacional especializada em investigação de fraudes, concluiu que nos últimos 3 anos grande parte das companhias, 85%, foi alvo de alguma fraude. “Entre os fatores que levam à intensificação desse quadro está o aumento da complexidade das organizações e transações que, combinadas com fusões, aquisições, reestruturações e terceirizações, aumentam os riscos e a extensão dos prejuízos causados pelas fraudes”, explica o analista. Aponta-se como exemplo de fraudes corporativas atos fraudulentos de empregados; falsificação e adulteração de documentos; fraudes eletrônicas; furto de bens e valores; furto, desaparecimento ou destruição de valores e bens; e transferência ilícita de fundos em contas bancárias. Revela-se que o seguro contra esse leque de falcatruas tem custo acessível e pode ser adquirido por empresas de qualquer segmento e porte. As seguradoras cobrem prejuízos superiores a US$ 35 milhões. Fonte: Sincor RO/AC.
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