Teve grande repercussão na comunidade a notícia publicada pelo CQCS com a posição do presidente da Fenacor, Robert Bittar, a respeito da venda de seguros em lojas, bancas de jornais e farmácias que funcionam como "correspondentes bancários" do Banco do Brasil. "Esta idéia é a banalização do seguro e isto nós não vamos permitir", destacou Bittar na matéria.Em mensagens enviadas para o CQCS, o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, e vários corretores aprovaram a posição adotada pela federação.Foi o caso de Marcus Pereira, que parabenizou Robert Bittar. "Fico feliz ao constatar que a categoria consegue se unir, quando se trata de combater absurdos como este", comentou. Por sua vez, Carlos Aguiar salientou que os corretores devem mesmo se manifestar de forma enfática , pois a categoria pode até "acabar em breve se não tomarmos uma atitude séria". Para ele, a Fenacor e demais entidades de classe de corretores de seguro devem trabalhar em conjunto. "É o meu desabafo, pois lutei durante muitos anos para me qualificar e agora que estou devidamente habilitado vejo que tudo está sendo jogado fora", lamentou.Já o corretor Wladimir Oliveira se disse muito "feliz" com as palavras de Robert Bittar, embora não acredite que o BB vá voltar atrás nas suas intenções de "fazer o que quer e bem entende".O corretor Flávio Mueller disse estar orgulhoso diante das ações "em prol de nossa categoria".Na opinião dele, a postura de Robert Bittar merece elogios. "Nós somos profissionais na corretagem de seguros e os representantes eleitos por nós têm mesmo a obrigação de se posicionar em favor da classe. Como diz o ditado, não está morto quem peleia", observou.Fontes: Segs.com.br;Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.
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