quinta-feira, abril 30, 2009
Palestra no Sincor RO/AC
quarta-feira, abril 29, 2009
Câmara corta farra aérea, mas prepara reajuste de salário
Seguro para casamento
terça-feira, abril 28, 2009
Sem votação, Câmara aprova novas medidas para passagens
Governador reúne-se com presidentes
Deputado recorre a líderes para 'impor' normas aéreas
Seguro em cartões. Emenda muda texto.
segunda-feira, abril 27, 2009
Unanimidade:assembléia aprova contas do Sincor RO/AC
Governador encontra-se com Lula
sábado, abril 25, 2009
Deputados querem mais cargos
Projeto enviado ao plenário acaba com restrições aprovadas em 2006 para coibir nepotismo e funcionários fantasmas. Proposta faz parte do acordo para a eleição da atual Mesa Diretora.
Restrição ao uso de CNEs começou na gestão de Aldo Rebelo, em 20 |
Os líderes dos partidos e a Mesa Diretora da Câmara têm na pauta dois projetos de resolução relacionados a abusos cometidos por parlamentares no exercício do mandato. Um foi encaminhado ontem (24) ao plenário e muda as regras sobre o uso de passagens aéreas. O outro, assinado no dia 7 deste mês pelo presidente da Câmara, Michel Temer, libera cargos para os gabinetes dos deputados. Trata-se do projeto de resolução n°172/2009, proposto pela Mesa Diretora. Caso seja aprovado, os gabinetes dos deputados recuperam a prerrogativa de contratar assessores para Cargos de Natureza Especial (CNEs). Na prática, a restrição, imposta há dois anos para tentar acabar com casos de nepotismo e de funcionários fantasmas, será extinta. Os CNEs são cargos de livre nomeação sem necessidade de concurso ou de comprovação de competência técnica dos líderes, dos presidentes das comissões e das principais diretorias da Casa. Os salários variam de R$ 1.500 a R$ 8.220. No dia 12 de setembro de 2006, a Mesa Diretora aprovou por unanimidade ato que extinguiu 49% dos CNEs da Casa - 1.163, de um total de 2.365. Na época, o ato, referendado depois pelo plenário, proíbia a contratação de CNEs para desempenhar função fora de Brasília e em gabinetes parlamentares. Na época, a Câmara era presidida pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).A nova regra para a lotação dos CNEs também deve atender outras duas demandas da Mesa Diretora. Ambas também estão na pauta do plenário para votação. A primeira é a n° 167/2009. O projeto cria a Procuradoria Especial da Mulher, para cuidar de denúncias de violência e discriminação contras as mulheres e "zelar pela participação mais efetiva das deputadas nos órgãos e nas atividades da Câmara".O outro projeto, n°168/2009, cria a Procuradoria de Integração e Cidadania. Pelo texto, o novo órgão será "responsável por interagir com a sociedade". Os dois projetos não trazem nos textos o número de cargos para cada uma das novas procuradorias. O projeto de resolução dos CNEs também servirá para atender aos novos órgãos.A liberação dos CNEs para os deputados atende a pedidos de líderes partidários que trabalharam pela eleição de Temer em fevereiro e fez parte das negociações para a formação da atual Mesa Diretora. A ala do PSDB derrotada na reeleição do líder tucano, José Aníbal (SP), reclama do acordo costurado pela cúpula na sucessão de Arlindo Chinaglia (PT-SP). "Isso é uma vergonha, um escândalo. Essa resolução dos CNEs foi feita para atender os partidos, inclusive o meu", afirma o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP), um dos 17 deputados da dissidência contra o Aníbal, reunidos no Movimento Unidade e Ética (Mude). Na semana passada, Madeira agiu para barrar a votação do projeto, que estava na pauta do plenário nas sessões extrordinárias de quarta e quinta-feira. "Pedi na quarta-feira verificação do painel e alertei ao Temer que não admitiria a votação dessa resolução. Num momento como esse, em que a Câmara está apanhando por causa das passagens aéreas, votar isso é um absurdo", diz Arnado Madeira. "A resolução faz com que a Casa perca novamente o controle sobre os funcionários, o que é muito grave", acrescenta o tucano. "Não se trata de aumento de cargos, apenas um remanejamento de funcionários", diz o primeiro secretário da Câmara, deputado Rafael Guerra (PSDB-MG). Na primeira secretaria, Guerra tem direito a 33 CNEs, mas diz precisar de 12 ou 13. "O que eu não quero é gente lotada aqui, mas que não trabalha na primeira secretaria", afirma. O primeiro secretário argumenta que a nova regra vai atender a um pedido das comissões que perderam, segundo ele, muitos cargos durante as gestões dos ex-presidentes Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP).Parlamentares que acompanharam de perto a criação do Ato da Mesa 86/06 e da Resolução 1/07, atos que restringiram as nomeações dos CNEs, criticaram a proposta em votação. Para eles, trata-se de um "grande retrocesso" a tudo que já foi feito para melhorar a eficiência administrativa da Câmara.Se a resolução for aprovada, o controle dos funcionários ficará sob a responsabilidade de cada deputado, como acontece hoje com as passagens. A se julgar pelas práticas do passado, ficaram reabertas as portas para o nepotismo, o desvio de funções e o funcionalismo fantasma.Procurado pela reportagem, a assessoria do líder do PSDB, José Aníbal (SP), disse que ele passava por um tratamento de coluna. A assessoria da Presidência da Câmara declarou que, embora esteja no plenário, o projeto de resolução não será votado por enquanto. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
Ministro foi ao Rio. Celebrou a fama.
Ique
"Vossa Excelência está destruindo a Justiça deste país [...]. Saia à rua, ministro Gilmar. Faça o que eu faço".Menos de 48 horas depois de lançar o repto a Gilmar Mendes, presidente do STF, Joaquim Barbosa foi ao meio-fio.Numa sexta-feira de expediente normal no Supremo, Joaquim desfilou sua notoriedade em pleno centro do Rio de Janeiro.Almoçou com uma trinca de amigos no Bar Luiz, tradicional ponto de encontro do carioca. Recebeu cumprimentos da dona do estabelecimento, Rosana Santos.Acenaram-lhe das mesas ao redor. Na saída, foi brindado com os “parabéns” da clientela. Desceu a pé a Rua da Carioca.Foi ao carro oficial só na altura da movimentada esquina com a Avenida Rio Branco. Formou-se em torno dele uma pequena aglomeração. Mais cumprimentos.O passeio ganhou a web. E chegou aos gabinetes do STF. Em privado, colegas de Joaquim, entre eles Gilmar Mendes, destilaram irritação.Enxergaram no “passeio” do desafeto a deliberada intenção de “provocar”. O blog tentou ouvir Gilmar. Ele não quis falar.Em público, o presidente do Supremo vem manuseando panos quentes. Na última quinta (23) negara a existência de crise no tribunal.Longe dos microfones, Gilmar lamenta os “prejuízos” à imagem do Supremo. O repórter ouviu dois ministros na noite desta sexta (24).Eis o que disse um deles: “É como se o ministro Joaquim quisesse demonstrar aos oito colegas que assinaram a nota de apoio ao Gilmar que as ruas desaprovam o texto...”“...É uma atitude infantil. Vai ficando claro que ele não tem a intenção de rever o comportamento que tem levado os colegas a tomar distância dele”.Ouça-se o outro magistrado: “O ministro Joaquim errou de palco. Para julgar no Supremo é preciso estudar a Constituição. Algo que não se faz nas ruas”.Abespinhado, um dos ministros lembrou que Joaquim é o recordista de processos pendentes de julgamento no STF: “Ele precisa trabalhar”.O blog foi ao portal eletrônico do Supremo. Não encontrou ali dados sobre a quantidade e a localização dos processos.Mediante pedido do repórter, o tribunal forneceu as informações. Sobre a mesa de Joaquim Barbosa repousam 17.207 processos.É, de fato, o campeão de pendências. Depois dele, as mesas mais apinhadas são as de Marco Aurélio Mello (13.015 processos), Carlos Alberto Menezes Direito (11.596)......Carlos Ayres Britto (9.201), Cezar Peluso (8.472), Ellen Gracie (8.325), Cármen Lúcia (7.982)......Ricardo Lewandowaki (6.180), Celso de Mello (5.909), Eros Grau (3.934) e Gilmar Mendes (2.723).No caso de Gilmar, o quadro do tribunal atribui 2.416 ao “presidente” e 307 ao “ministro”.Embora relevante, a quantidade de processos não é o único parâmetro na aferição da produtividade de um ministro.A favor de Joaquim pesa o fato de que é dele a responsabilidade pela condução do mais volumoso processo em tramitação no Supremo: o caso do mensalão.Seja como for, no vale-tudo que envenena a rotina do STF, o volume de processos é esgrimido como evidência de que Joaquim tem mais a fazer do que exibir-se na vitrine.Joaquim mandou a assessoria avisar à presidência que não dará as caras no STF na próxima semana. Informou-se que vai tratar das dores que lhe atormentam as costas.A ausência, por providencial, vinha sendo interpretada como um gesto conciliatório. Uma forma de contribuir para que os ânimos amainassem. Porém...Porém, o passeio carioca de Joaquim conspurcou o entendimento. Os colegas afirmam agora que não será medindo calçadas que o ministro se reconciliará nem com sua coluna nem com o pedaço do STF que desaprova suas explosões.No miolo da desavença que produziu o mais áspero barraco dos 200 anos da história do Supremo está, aliás, uma licença médica de Joaquim.Na sessão vespertina de quarta (23), a coisa desandou no instante em que se discutia um processo sobre a aposentadoria do funcionalismo do Paraná.A causa já havia sido julgada. Voltara à pauta para que os ministros decidissem a partir de que data vigiria a decisão do tribunal.A certa altura, Joaquim insinuou que Gilmar escondera dos colegas informações relevantes para a formação do juízo.Gilmar refutou. Disse que o processo fora esmiuçado em sessão anterior, à qual Joaquim não comparecera. Foi quando o caldo entornou (reveja lá no rodapé).Joaquim deve a toga a uma indicação de Lula. Está no STF há seis anos. Dá expediente também no TSE. Tornou-se um colecionador de desafetos.Na ponta do lápis, já se indispôs com seis colegas. No STF: Gilmar, Marco Aurélio Mello, Eros Grau e Celso de Mello. No TSE: Felix Fischer e Arnaldo Versiani. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
sexta-feira, abril 24, 2009
Rondônia gera mais emprego
Passagens aéreas: deputados e senadores gastaram 57 por cento a mais este ano
Acúmulo de milhas garante ao parlamentar dois voos por ano à Miami
quarta-feira, abril 22, 2009
Projeto cria cadastro para Dpvat
Governador critica PT e senadora
E as milhas?
segunda-feira, abril 20, 2009
Estudos para corretores de seguros
domingo, abril 19, 2009
Procura-se um doido de pedra
Câmara proíbe seguro sequestro
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sexta-feira, abril 17, 2009
Garçon busca recursos para capital
Farra das passagens chega a Gilmar Mendes
Páscoa no Sincor
quinta-feira, abril 16, 2009
Câmara aprovou 'prêmio' a inadimplentes
Câmara deve proibir venda de seguro sequestro
Recorde de Cassol em visitas ao interior
quarta-feira, abril 15, 2009
Em Porto Velho, vice recebe Garçon
Planos de saúde têm mudanças
terça-feira, abril 14, 2009
Seguro saúde e Sincor
A diretoria de Benefícios da Fenacor conseguiu obter uma redução significativa no percentual de reajuste do seguro saúde Bradesco destinado a corretores associados aos Sincors, após negociar com executivos da seguradora. Essa negociação começou em fevereiro, quando o diretor de Benefícios da Federação, Bertier Candido, recebeu correspondência da Superintendência da Bradesco Saúde propondo a aplicação do reajuste por sinistralidade nas apólices de Seguro Saúde de cada Sincor (Pessoa Física e Pessoa Jurídica). Por essa proposta, o reajuste seria de 19,5%, para aplicação a partir de fevereiro. Foi feita, então, a análise dos resultados das apólices, o que serviu como base de argumentação para a apresentação de uma contraproposta de alteração na aplicação dos reajustes propostos pela Bradesco. Fizemos uma análise detalhada dos resultados de cada Sincor, ou seja, de cada apólice de Pessoa Física e Pessoa Jurídica. Neste procedimento, foram observadas as 37 apólices hoje existentes, explica. O segundo passo foi aprofundar essa análise, com a medição da influência dos três maiores usuários de cada uma das 37 apólices, para que se pudesse auferir a participação desses usuários no total. Ao final deste procedimento, foi apurado que somente esses usuários representaram uma despesa de 42% do total. Por outro lado, constatou-se que apenas quatro Sindicatos participaram com 84% das despesas totais, ou seja, uma grande concentração, acrescenta o diretor da Fenacor. Através desses dados, foi possível elaborar nova proposta, nos seguintes termos: reajuste de 8% a partir de 1º de abril de 2009, em vez dos 19,5% a partir de fevereiro. Essa proposta foi aceita pela Bradesco Saúde. A Fenacor atingiu, assim, seus objetivos em manter as apólices viáveis técnica e financeiramente, ao mesmo tempo em que todos os corretores poderão continuar usufruindo dos benefícios de um seguro com a qualidade Bradesco, observa. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
segunda-feira, abril 13, 2009
Raupp pediu favor a empreiteira
País tem pacto republicano
Seguradora lança produto, adianta a Ronseg
sábado, abril 11, 2009
Anatel diz que desengaveta multas
A Procuradoria Federal incumbida de julgar os processos que correm na Anatel contra empresas de telefonia decidiu abrir suas gavetas.Identificaram-se 7 mil processos paralisados. Juntos, aplicam multas de R$ 4,5 bilhões.A maior parte está relacionada a desrespeito às regras de universalização e à qualidade dos serviços.Constituiu-se uma força-tarefa de procuradores. O objetivo é cobrar as multas pendentes até o final de 2009.A primeira megapunição da fila envolve um processo contra a telefônica Claro. Coisa de R$ 197 milhões.Estacionado na Anatel há 8 anos, o caso encontra-se em fase de cobrança administrativa.Não significa que o dinheiro vai entrar instantaneamente nas arcas do Tesouro.As empresas multadas devem recorrer ao Judiciário. Já recorreram, aliás.Questionaram nos tribunais o direito das autarquias de lhes impor multas.Alegaram que a providência dependia da aprovação de uma lei. Perderam.A tese caiu no STJ, em decisão tomada em 2 de abril.A posição do STJ é invocada pelos procuradores da Anatel como umajustificativa a mais para o desengavetamento coletivo dos processos.Dos 7 mil casos que estão sendo submetidos à luz do Sol, há mais de 2 mil em que os valores das multas ultrapassam a casa dos R$ 500 mil.Respondem por R$ 2,5 bilhões do total de R$ 4,5 bilhões em multas pendentes de cobrança. Antes de contestar os valores judicialmente, as empresas tentarão derrubá-los por meio de recursos protocolados na própria Anatel.Em cerca de 200 processos –multas de R$ 1,4 bilhão—, as telefônicas esgrimem um mesmo argumento.Alegam que as multas, por salgadas, teriam um impacto econômico tamanho que os custos poderiam respingar nas contas dos usuários de telefone.Os procuradores da Agência contestam a tese na instância que terá de dar a palavra final: o Conselho Diretor da Anatel.O esforço da procuradoria esconde uma mazela típica do serviço público. Tenta-se fazer a toque de caixa o trabalho que deixou de ser feito na hora própria.Trava-se uma corrida contra o tempo. Há o risco de que as multas caiam por prescrição. Daí a pressa.O risco foi evidenciado num processo desencavado em novembro de 2008.Envolvia a cobrança de uma multa de R$ 157 milhões. Encontrava-se na gaveta havia quase dez anos.Evitou-se a prescrição há escassos 15 dias do vencimento do prazo.
Congresso será no Sul, diz Geraldo Ramos
Foi um sucesso a apresentação para o mercado nesta terça-feira, na sede da Fenacor, do XVI Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros e da 15ª Exposeg, que serão realizados de 09 a 11 de outubro, no Centro de Convenções de Florianópolis - CentroSul (SC), disse o diretor sda Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Em menos de uma hora foram reservados mais de 85% dos 28 stands que irão compor a Exposeg em uma área totalmente climatizada, de 900 metros quadrados, naquele centro de convenções. Segundo a Fenacor,foi estabelecido um limite de 2,5 mil congressistas. A nossa prioridade será a qualidade do evento, não a quantidade de participantes, afirmou Geraldo, acrescentando que, até o final de abril, serão definidos os valores e os prazos para inscrições, que deverão ser feitas nos sites da Fenacor e do Sincor. Já a programação e os temas em debate serão detalhados um pouco mais a frente. Vamos manter o foco do congresso nos workshops, mas em menor número que nas edições anteriores, para que se possa assegurar maior participação dos congressistas, explicou. Ele anunciou ainda que um dos motes do evento será a sustentabilidade. Dessa forma, serão desenvolvidas ações tais como a utilização de mão de obra local e de materiais recicláveis; coleta de lixo seletiva; e campanha de doação de sangue, entre outras. Além disso, haverá um enfoque especial na importância de posturas éticas, com debates sobre o tema. Nesse contexto, será destacada a relevância da adesão do corretor de seguros ao Código de Ética da categoria. Para garantir também o conforto dos congressistas, a Fenacor decidiu reservar hotéis que ficam nas proximidades do centro de convenções, que oferece acomodações para uma plenária com até 2,8 mil pessoas. Esse espaço pode ser dividido ainda em seis auditórios, que permitem debates simultâneos e a realização dos workshops. O local conta ainda com estacionamento para até mil veículos.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.
sexta-feira, abril 10, 2009
Que Legislativo!
Deputados e senadores andam abespinhados com a imprensa. Acham que os repórteres penduraram nas manchetes uma campanha contra o Parlamento. Erro.O que atrapalha a imagem do congressista é o próprio congressista. Que Congresso formidável seria o Congresso se o congressista respeitasse o congressista.O Legislativo vive um dilema: ou a seriedade ou o privilégio. E os parlamentares parecem cultivar uma paixão jucunda pelo privilégio.Na Câmara, discute-se agora a conveniência de impor limites à contratação de assessores parlamentares.Sabia-se que há nepotismo nos gabinetes. Não se ignorava que há fantasmas na folha de salários. Mas descobriu-se uma outra perversão.Os deputados começaram a remunerar suas empregadas domésticas com verbas da Viúva. Esqueceram de maneirar.Primeiro, foi ao noticiário o caso do deputado licenciado Alberto Fraga (DEM-DF). Agora, pilhou-se Arnaldo Jardim (PPS-SP).No Senado, veio à luz o tamanho da conta de celular: R$ 8,6 milhões em 2008.Tomando-se apenas os 81 senadores, chega-se a uma conta média mensal de R$ 6.126. Um acinte.Aos pouquinhos, os congressistas vão ganhando a aparência daquilo que Nelson Rodrigues chamada de “faunos de tapete”.Só usam sapatos para disfarçar os pés de cabra.
Dr Eduardo esteve nos EUA
O cardiologista Eduardo Coimbra, retornou dos EUA após participar da reunião do 'American College of Cardiology', em Orlando, que teve a participação de renomados especialistas em Cardiologia.
quarta-feira, abril 08, 2009
Minha casa, minha vida
Presidente do Sincor e conferencista
Presença dos corretores de seguros
Palestra no Sincor RO/AC
terça-feira, abril 07, 2009
Ministério da Saúde: 43 por cento dos brasileiros têm excesso de peso
Hora de mudar
O mensalão, os recentes escândalos no Senado e agora a descoberta do envolvimento da construtora Camargo Correia em doações para partidos e políticos à base de caixa 2 revelam aquilo que já se sabe há tempos: o modelo de representação entrou em colapso no Brasil.Nenhum sistema eleitoral é perfeito. Todos possuem virtudes e defeitos. E mais: nenhum sistema eleitoral dura para sempre. Um dia ou outro, entra em colapso.
Cassol entregou benefícios em Cacoal
Na manhã desta segunda-feira, 06, o governador esteve no município de Cacoal (RO) realizando a entrega de benefícios à comunidade. | ||
Às 8:00 horas, Cassol foi recebido com grande festa pelos estudantes e pela fanfarra Garras de Águia e realizou a entrega das obras da reforma geral da Escola Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, que atende 1057 alunos e foi beneficiada com pintura, troca da rede elétrica, construção de muro e troca do telhado, obras que tiveram um custo de R$ 51.463,29 e foram realizadas com recursos próprios do Governo do Estado, que está oferecendo as condições necessárias para a realização de um ensino qualidade. “Nossa administração vem trabalhando por uma educação que seja realizada em um espaço adequado para a aprendizagem e para isso não medimos esforços”, disse Ivo Cassol. Após descerrar a placa de entrega da reforma, o governador conheceu as dependências da escola. |
Pendências: Câmara paga
João Wainer/Folha
Seguro vira quase obrigação, segundo a Ronseg
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segunda-feira, abril 06, 2009
Congresso não vota MP 451
Cassol e Temporão firmaram parceria
domingo, abril 05, 2009
IPI favorece mercado de seguros, afirma presidente do Sincor
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