Os corretores de seguros devem ficar atentos ao potencial
oferecido pela classe C também na carteira de automóveis. É o que indica
estudo realizado pelo grupo
Serasa, segundo o qual, já no ano passado, de cada 10 seguros de
automóveis comercializados no Brasil, pouco menos da metade (41,3%) foi
adquirido por integrantes da classe C.
De acordo com o estudo, que identifica mais claramente a importância da nova classe C para o mercado de seguros de automóveis, os brasileiros pertencentes aos grupos sociais "Aspirantes Sociais", "Periferia Jovem" e "Brasil Rural", componentes da Classe C, respondiam por 29,1% das vendas nessa carteira em 2008.
Isso significa que, em apenas três anos, houve um crescimento da ordem de 40% - ou de 12.3 pontos percentuais - na fatia correspondente a esse segmento na carteira de seguros no Brasil em 2011.
Essa parcela da sociedade nunca investiu tanto no segmento. Tanto assim que é a primeira vez que fica no topo do ranking.
Os três grupos sociais utilizados na pesquisa foram formados em função da renda, geografia, demografia, padrões comportamentais e estilo de vida.
Os "Aspirantes Sociais" eram responsáveis pelo consumo de 21% dos seguros de automóveis em 2008, percentual que subiu para 22,5% em 2011. Esse grupo representa 9,7% da população brasileira. A idade média dos componentes é de 41 anos e a renda média mensal é de R$ 1.620,00.
Já o grupo "Periferia Jovem" viu a sua fatia subir de 4,1% para 9,8% entre os dois períodos comparados, ou seja, mais do que dobrou. Ele representa 20,9% da população e a idade média dos componentes é de 32 anos, com renda média mensal de R$ 950,00.
Por fim, o grupo "Brasil Rural", que representa 16% da população brasileira, com participantes cuja idade média é de 42 anos e renda média mensal de R$ 960,00, consumia 4% dos seguros de veículos no País em 2008, participação que chegou a 9% no ano passado.
A pesquisa apurou ainda que os "Ricos, Sofisticados e Influentes" tiveram sua participação relativa no consumo de seguros de automóveis reduzida de 15,1% para 7,9% entre 2008 e 2011. Já os "Prósperos Moradores Urbanos" tiveram queda de 22,8% para 15,1% e os "Empreendedores e Comerciantes", de 16,2% para 14,1%.
Esses segmentos de renda mais elevada da sociedade, que historicamente tiveram foco quase que exclusivo das seguradoras, passaram a disputar a atenção das empresas com o novo mercado consumidor. O anúncio foi feito pelo vice-presidente regional da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Cavalcante.
De acordo com o estudo, que identifica mais claramente a importância da nova classe C para o mercado de seguros de automóveis, os brasileiros pertencentes aos grupos sociais "Aspirantes Sociais", "Periferia Jovem" e "Brasil Rural", componentes da Classe C, respondiam por 29,1% das vendas nessa carteira em 2008.
Isso significa que, em apenas três anos, houve um crescimento da ordem de 40% - ou de 12.3 pontos percentuais - na fatia correspondente a esse segmento na carteira de seguros no Brasil em 2011.
Essa parcela da sociedade nunca investiu tanto no segmento. Tanto assim que é a primeira vez que fica no topo do ranking.
Os três grupos sociais utilizados na pesquisa foram formados em função da renda, geografia, demografia, padrões comportamentais e estilo de vida.
Os "Aspirantes Sociais" eram responsáveis pelo consumo de 21% dos seguros de automóveis em 2008, percentual que subiu para 22,5% em 2011. Esse grupo representa 9,7% da população brasileira. A idade média dos componentes é de 41 anos e a renda média mensal é de R$ 1.620,00.
Já o grupo "Periferia Jovem" viu a sua fatia subir de 4,1% para 9,8% entre os dois períodos comparados, ou seja, mais do que dobrou. Ele representa 20,9% da população e a idade média dos componentes é de 32 anos, com renda média mensal de R$ 950,00.
Por fim, o grupo "Brasil Rural", que representa 16% da população brasileira, com participantes cuja idade média é de 42 anos e renda média mensal de R$ 960,00, consumia 4% dos seguros de veículos no País em 2008, participação que chegou a 9% no ano passado.
A pesquisa apurou ainda que os "Ricos, Sofisticados e Influentes" tiveram sua participação relativa no consumo de seguros de automóveis reduzida de 15,1% para 7,9% entre 2008 e 2011. Já os "Prósperos Moradores Urbanos" tiveram queda de 22,8% para 15,1% e os "Empreendedores e Comerciantes", de 16,2% para 14,1%.
Esses segmentos de renda mais elevada da sociedade, que historicamente tiveram foco quase que exclusivo das seguradoras, passaram a disputar a atenção das empresas com o novo mercado consumidor. O anúncio foi feito pelo vice-presidente regional da Fenacor e presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Cavalcante.
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