Seguro ajuda empresários a protegerem seu patrimônio e investimento Seguro morreu de velho, já diziam nossos avós. Por isso, as micro e pequenas empresas que têm a saúde financeira mais estável sempre apresentam um bom plano de seguro por trás. A situação brasileira mostra que cerca de 50% das micro e pequenas empresas abertas no Brasil fecham suas portas antes de completar cinco anos. Uma empresa não pode abrir mão de um seguro de lucro cessante que assume a folha de pagamento enquanto a empresa está impedida de exercer suas funções Excetuando-se os problemas de falta de conhecimento do negócio e de gestão empresarial, alguns dos infortúnios podem ser cobertos por apólices de seguro. - Se muita empresa soubesse do papel do corretor de seguros o teria com um assessor imprescindível na gestão de seus negócios - disse Roberto Barbosa, presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguro (Fenacor). Segundo ele, o mercado de seguros sempre esteve atento às novidades trazidas pela nova realidade sócio-econômica. - O seguro tem uma função social importantíssima a cumprir neste momento e o corretor assume naturalmente o papel de protagonista nesse processo, pois somente ele pode orientar o pequeno empresário, que muitas vezes sequer tem qualquer apólice de seguro - afirmou Roberto. O papel de um bom corretor é o de fazer um diagnóstico preciso do tipo de negócio a ser segurado e qual o seguro mais adequado. Existem 22 seguros que são obrigatórios e destes não há como fugir para preservar o patrimônio. - Além do seguro de incêndio, por exemplo, uma empresa não pode abrir mão de um seguro de lucro cessante que assume a folha de pagamento enquanto a empresa está impedida de exercer suas funções. No caso de comércio, o seguro presta mista assume a inadimplência dos clientes para evitar que a loja quebre. Para uma prestadora de serviços, é fundamental um seguro de responsabilidade civil. - explicou Barbosa. O que deve realmente importar para o micro e pequeno empresário é a cobertura que previna um possível sinistro. Há os seguros sociais, como seguro-saúde que as operadoras já observaram como um importante nicho e, apesar de alguns desvirtuamentos do uso dos planos para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), ele hoje representa uma fatia importante em sua arrecadação. Outro setor que pode investir neste nicho é o de previdência complementar. Entretanto, as investidas continuam de forma tímida. A economia brasileira está crescendo porque há melhor distribuição de renda, com reflexos diretos no faturamento das microempresas, que atendem segmentos mais pobres da população. Nesse cenário, o microempresário passa a ter maior preocupação em garantir a continuidade do seu negócio e a buscar garantias contra imprevistos. - O seguro tem uma função social importantíssima a cumprir neste momento e o corretor assume naturalmente o papel de protagonista nesse processo, pois somente ele pode orientar o pequeno empresário, que muitas vezes sequer tem qualquer apólice de seguro. As pessoas têm de entender que será sempre o corretor que terá o melhor seguro, pelo melhor preço - concorda com Roberto Barbosa, Geraldo Ramos, diretor da Fenacor e Sincor-Rondônia. Consulte o seu corretor de seguros (69) 3222-0742 Ronseg, corretora de seguros.
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